O Cara do Orkut

Ser um garoto de 18 anos gay, no Brasil, era ainda mais difícil no fim dos anos 90 e começo dos anos 2000. Eu me obriguei a namorar uma garota, no intuito de tentar fugir daquela energia forte que me puxava para foder cus e sentar em pirocas. Entretanto, foi em vão. Ainda, no processo de término com a minha ex-namorada, na época do orkut, eu o conheci.

Um garoto pardo com corpo escultural e tinha a minha idade. Me adicionou na rede social e pediu que eu o adicionasse no MSN, era o Whatsapp da época. Eu, ainda muito inocente, acreditei que o contato dele era pra que a gente conversasse sobre filmes, que ele dizia gostar tanto quanto eu.

Assim que abri a página do MSN, me deparei com a foto dele de perfil, o garoto estava no que parecia um club, na foto, ele estava de costas e usava sunga branca, suas costas largas desciam desenhando uma cintura bem marcada, entretanto muito quadrada como é comum aos homens, ao fim das costas acompanhando suas covinhas, leves pêlos morriam lentamente na sunga branca, a qual evidenciava o começo do seu lindo rabo. Não era um bundão, mas uma bunda de tamanho normal. O que chamava a atenção, era como ela ficava tão bem guardada dentro daquele tecido sintético da sunga branca. O que chamava a atenção era a forma como aquele rabo gostoso se insinuava e fazia meu pau latejar dentro da cueca.

A conversa sobre filmes durou poucos minutos. Logo, Pedro, introduziu o assunto que, no momento, eu mesmo já implorava que fosse introduzido.

- Posso te perguntar uma coisa?
- Sim - respondi
- Vi que você tem uma namorada, eu também tenho.
- Na verdade, terminei com a minha. - Eu respondi com risos.
- Olha - mandou essa primeira mensagem, depois prosseguiu com outra - eu também! (rs) O que eu gostaria de saber é se você tem alguma curiosidade sexual. - Eu fiquei sem responder isso por alguns instantes, mas por fim soltei.
- Todo mundo tem.
- Sou curioso com uma coisa - respondeu Pedro. Depois continuou - Talvez, você possa me ajudar. - A essa altura, como eu tinha uma mentalidade pueril, imaginei que ele tivesse curiosidade de fazer alguma suruba com garotas etc. E logo ele prosseguiu - De transar com um homem.
- Nossa! - Respondi com medo de ser descoberto, mas meu pau já babava na cueca, nesse momento.
- Você não.
- Todo mundo tem curiosidades, mas temos medo falar a respeito.

A conversa deu uma enrolada por um certo tempo, pois eu tinha medo de revelar meu íntimo-ser e ser exposto. Mas, Pedro como um maestro prosseguiu.

- Quer me encontrar na hora do almoço, amanhã. - E eu arrebentei meu pau de tanta punheta, olhava a bunda insinuate e acariciava minha rola que ia ficando mais e mais umedecida com a baba. Dormi com ansiedade e acordei com desespero para que a hora do almoço chegasse logo.

Nos encontramos em uma rua muito deserta, mas não perigosa. Essa rua em questão tinha um hospital que tomava todo um quarteirão, era o que a fazia se tornar deserta, devido as leis de silêncio obrigatório em regiões que tenham Escolas e Hospitais. Nos sentamos em um banco sob uma árvore e meu corpo tremia por dentro. Ele era ainda mais gostoso pessoalmente, a minha vontade era beijá-lo bem ali, na frente de todos. Mas a consciência daquele momento não permitira.

- O que você quer afinal - Perguntou Pedro.
- Quero fuder com você - sussurrei - Mas tenho medo de ser descoberto.
- Bom! Não tenho prova nenhuma contra você. Problema resolvido - Riu o rapaz.
- E como faríamos?
- Eu não tenho onde te levar, nem você onde me levar. Sugiro que a gente vá para aquele bosque, hoje, depois do expediente. - O bosque em questão ficava atrás desse hospital, aquele que mencionei. Ele apontou enquanto falava. E era uma grande área verde no centro da cidade e as copas das árvores era sinuosas, realmente, daria pra fazer muita coisa ali. Pedro continuou - O que você acha? Eu saio da loja às 18 horas. E você?
- Mas, lá, é seguro? - Gaguejei de nevosismo.
- O meu segredo é que já transei com homens, e já transei lá. Eu sei que dá.
- Ok, podemos tentar, mas não prometo que conseguirei. - Eu estava completamente nervoso e tentava não demonstrar. Nem me importei com a revelação de experiência prévia de Pedro.

Trabalhei. à tarde inteira no estoque, com tamanha ansiedade que não conseguia disfarçar. As pessoas me perguntavam o que tinha acontecido ou se estava tudo bem. Ignorei, solenemente, cada uma das pessoas em questão.

A tarde caiu e nos encontramos no mesmo lugar da hora do almoço. Pedro parecia mais experiente do que eu imaginava. Conversou comigo sobre uns problemas que tinha no seu trabalho. O que me deixou, realmente, confortável na caminhada, quase havia me esquecido do que estávamos fazendo juntos. Parecia que eu estava caminhando com um amigo de longa data.

Quando nos aproximamos do bosque, eu nem havia notado. Mas Pedro, com maestria notou. E fez bem: O garoto colocou uma de suas mãos veiúdas e com dedos grossos sobre o meio do meu peito. Com a outra apoiou minha nuca com uma pressão confortável e sua respiração quente se aproximou, lentamente, do meu rosto, enquanto ele me conduzia para debaixo de uma das árvores.

Eu olhei, por um instante, o seu rosto muito perto do meu. Meu pau latejava dentro da calça, nessa hora, senti a tora dura de Pedro se pressionar contra a minha. A respiração ofegante perto do meu rosto, me fazia ofegar igualmente. Com suavidade, ele colou seus lábios úmidos nos meus.

Sua língua se encaixou perfeitamente nos movimentos da minha língua. A saliva tinha uma textura formidável e um sabor suave, se misturava com sutileza. Era o gosto do tesão que penetrava a minha boca delicadamente. Eu sentia a barba já cerrada de Pedro roçar com brutalidade o meu lábio superior. Ele se afastou e sorriu um sorriso triunfante. Dentes brancos contrastavam com os lábios pardos e carnudos do garoto. Ele segurou a minha mão e caminhamos bosque a dentro.

Pedro parou onde achou mais confortável, ois de lugar nenhum alguém poderia nos ver. Ficamos perto de uma árvore com uma formação curiosa. Um de seus galhos grossos passava próximo ao chão. Pedro me beijou outra vez, ali, sob a lua que começara a surgir tímida no céu. Enquanto ele apertava um de meus mamilos, minha piroca inchava e eu podia sentir o sangue vivo correr dentro do meu membro, de tanto tesão que eu sentia com o seu toque. Lentamente, ele foi se abaixando diante de mim, sacou minha rola que já apontava pro céu de tão dura. A cabeça úmida bilhava de tanto babar. Do alto eu via a boca delicada de Pedro acomodar minha pica até sua garganta. Eu gemia como um tarado. Sentir a garganta quente daquele cara delicioso envolver meu pau era uma sensação ímpar. O frio na barriga já até anunciava que eu estava produzindo leite. Aquela altura, já queria era gozar no fundo da sua garganta.

Enquanto ele me mamava, eu via seu rabo empinado por detrás da sua cabeça. Ele mexia o rabo para se equilibrar, entretanto, me dava tesão, pois parecia uma putinha no cio pedindo rola, o que me fazia gemer ainda mais. Ele percebeu que provavelmente eu gozaria e se levantou sorrindo diante de mim.

- Quero essa piroca dentro de mim, coloca? - Ele perguntou. Ainda tímido, eu só respondi positivamente com a cabeça.

Pedro sacou uma camisinha da sua mochila, que estava jogada no chão. Se abaixou outra vez, beijou meu pau e, delicadamente, desenrolou a camisinha no meu pau, da cabeça rosa à base. Depois, ele lubrificou minha pica com um lubrificante spray. E foi chegada a hora. Eu veria a bunda que tanto imaginei, gozaria dentro do cu daquele viado delicioso, dentro do cu que tanto soquei nas fantasias das minhas bronhas.

O puto se apoiou àquele galho da árvore que chegava ao chão. Com uma mão se apoiava no galho e com a outra, descia a calça lentamente, revelando pouco a pouco uma bunda deliciosa, uma bunda que merecia uma pirocada de respeito. Era uma bunda que merecia ser bem tratada. Eu só conseguia pensar que desejava dar muito tesão praquele cu. Sua pele bronzeada contrastava com a pele branca da bunda, ela tinha pelos bem pequenos, aloirados, de longe, parecia até lisa. E quando ele se inclinou pra frente, seu rego se abria lentamente como se convidasse meu pau a entrar. Enquanto ele dizia:

- Eu tô morrendo de tesão, preciso muito dessa pica linda dentro de mim. - Minha rola não é imensa, tenho 16 centímetros, mas concordara com Pedro, ela é linda. A cabeça rosada é da mesma largura que todo o corpo do meu pau. Tenho veias que saltam pelo pau dando a ele um charme espcial. E ele, desde a base, se inclina levemente para a esquerda, tudo acompanhando por um saco rosado e pelos finos, mas muito pretos, que contrastam com a pele branca.

O momento chegou, acariciei a bunda de Pedro com delicadeza, para deixar aquele momento gravado na memória. Depois, com ambas as mãos abri a bunda daquele gostoso bem devagar, minha boca salivava de tesão naquele viado delicioso. Ele com sua mão segurou na minha pica e acomodou a cabeça latejante do meu pau na porta do seu cu que já piscava. Eu fui empurrando lentamente, enquanto ele dizia que estava deliciosa a forma com que eu estava penetrando. Fui medindo aquele cu passo a passo, sentindo cada pedacinho dele passear pelo meu pau. Até chegar a base, quando pude abraçar o corpo de Pedro e segurar seus mamilos durinhos em meus dedos. Meu queixo se apoiou em seu ombro direito e meu rosto ficou próximo ao seu. Comecei a lamber sua orelha e ele soltou um gemido alto. Eu ainda o bombava sem pressa pra poder me aproveitar mais daquele cu.

A medida que fui acelerando a bombada, senti meu pau inchar em seu cu. Era diferente comer um cu, depois de tanto foder uma boceta. Era mais apertadinho e o formato da bunda me dava muito tesão. Pedro já não se continha, ele batia punheta enquanto eu bombava e já anunciava que sua porra viria. O que me deixou com mais tesão ainda. Me ceguei, completamente, ao ponto de não me lembrar de onde estava e o que estava fazendo. Foi mágico me sentir fora da realidade. O tesão era tanto que eu o fodia com força, sem prestar qualquer atenção no que ele dizia. Só viajava ainda mais ouvindo os gemidos daquele puto! Quando, de repente, soltei o meu leite naquele rabo maravilhoso e joguei o meu peso sobre suas costas. Ainda de pé, ele riu e disse pra eu tomar cuidado e me levantar.

Retirei a piroca úmida e ainda enrigecida de dentro dele. Ele me olhou sorrindo, viu minha porra farta dentro da camisinha e disse que queria me dar muito mais. Que não parecia ser a minha primeira vez.

Não era realmente, eu já havia comido mulheres.

Embora, Pedro tenha sido a minha primeira foda com homem. E isso tenha sido incrivelmente delicioso e mágico. Eu só fudi com ele nesse dia. Ainda, tinha medo de enfrentar o que o futuro me guardava. Portanto, o bloqueei nas redes sociais e só o vi uma única vez de longe, na loja em que ele trabalhava, porém, ele mesmo nem me percebeu...


Hérculles


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Comentários


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anjogabriel Comentou em 03/09/2018

Deliciiso

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putadenegao Comentou em 25/08/2018

Três coisas que eram eficazes para se arranjar uma foda raiz naquela época: Bate-Papo do UOL, arranjava-se esquema fácil e sem enrolação, quem estava na sala respondia de imediato, hoje me dia salas lotadas e ninguem responde nada; ICQ e depois MSN Messenger excelente programinha de mensagem instantânea, conhecia-se a pessoa e combinava de imediato; e Orkut, rede social raiz, povo mais aberto e mais interessado em algo era quase certeza de obter uma foda boa. Hoje, nem tanto.

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euherculles Comentou em 21/08/2018

Obrigado!!! Lerei com certeza. Indo, lá, agora!

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ronald43 Comentou em 21/08/2018

Seus contos são fantásticos!!!! Adoraria que lesse os meus também...

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hedonista67 Comentou em 20/08/2018

Puro tesão !!!




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Ficha do conto

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euherculles

Nome do conto:
O Cara do Orkut

Codigo do conto:
124352

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
20/08/2018

Quant.de Votos:
5

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