O pistoleiro que curte levar ferro.

Olá sou Ella, (mulher do casal prazer a mais),sou dominatrix e vivo bdsm a mais de 13 anos.
Sou baixinha 1,60 de altura, ele também. Sou morena, ele negro. Eu fora de forma e ele gordinho.
Somos de Salvador-BA
Faço sessões de dominação e submissão , meu parceiro é um bottom aplicado, apesar de mais novo na filosofia, iniciado por mim.

Quando estamos em viagem, comumente buscamos aventuras nos apps e encontramos.
Assim foi em Aracajú, um homem entrou em nosso perfil se oferecendo para dominação leve com casal. Apesar de praticar dominação total não dispenso os níveis mais leves nunca.
Conversou com meu prethinho por alguns minutos e logo ele lhe passou meu zap.

Estávamos no shopping Rio Mar e em poucos minutos eu já havia combinado como seria e de encontrá-lo em seu apartamento, voltamos ao hotel na orla de Atalaia, nos aprontamos e fomos para o endereço.

Meu submisso daquela noite quase 1,90 de altura, branco,forte e bonito, bunda grande e pernas grossas.
Batemos um papo gostoso uns minutos na sala e logo perguntei onde era o quarto. Gosto de conhecer logo a zona de abate.

Na falta da coleira, usei uma corda para prender minha putinha daquela noite e fazê -lo desfilar em quatro patas e se oferecer para o macho ( muito menor que ele ) que iria enraba-lo.
Tirou as roupas lentamente, ajoelhou empinando a bunda enorme caminhou em quatro pés pelo quarto e abrindo a bunda apresentou ao prethinho seu cuzinho faminto, como uma cadelinha deve fazer.
Apliquei uns tapas no rego e o coloquei para me lamber os pés e limpar meu salto enquanto ordenei o prethinho lhe aplicar uns tapas na bunda e dedar seu rabinho.Ele gemia como uma puta e eu lhe ordenava pedir mais, dois dedos do pretho já estavam em seu rabo quando o mandei se virar e fazer o mesmo trabalho com os pés do seu futuro macho.
Começou pelos pés e foi subindo a língua até abocanhar as bolas do prethinho. Que já de olhos fechados curtia o momento.

A puta sergipana lambeu cada centímetro do cacete do prethinho até engolir completamente e chupar como uma vadia de zona.
Agora era eu quem dedava e lubrificava o rabinho da puta para receber o pau do prethinho. Abandonei o rabo para forçar a cabeça da vadia contra o pau do nego até ver a cachorra engasgar. E que delícia ver ele ficar vermelhinho e tentando escapar das minhas mãos.

-Está gostoso?Quer mais baba no pau?- Perguntava ao prethinho e em êxtase só sabia dizer " sim".

Mandei o pretinho ficar de 4 na cama e abrir o rabo para receber uma chupada bem gostosa no cuzinho ( ele enloquece com uma língua passeando em seu anelzinho virgem). A puta sergipana igualmente enlouqecida só faltava engolir a rodinha negra, lambia e babava como uma cachorra, enquanto eu voltei a lacear o rabo da safada e dar palmadas em sua bunda grande.

Finalmente perguntei se ele já queria levar ferro no cuzinho. "Como se a opinião dele importasse".
- Quero senhora. - Respondia.- Mas por favor peça para ir devagar, não costumo dar meu rabinho, sou quase virgem.

Pela coleira de cordas e caminhando sobre 4 pés,levei a putinha até a outra extremidade da cama e dessa vez foi ele quem ficou de quatro, com o rabinho empinado e implorando para que deixasse o meu megro abussase do seu cuzinho melado.
A minha ordem o prethinho não se fez de rogado, encapou o pau e devagar foi enterrado o pau naquele buraquinho piscante. Enterrou devagar e ele pedindo para não colocar de vez, e foi bombando até que ja estivesse inteiro em seu cu.
A putinha gemia enterrando o rosto o no travesseiro e tendo a bunda espancada por mim. Mandava que pedisse mais, que abrisse o rabinho com as mãos e implorasse por mais pica.

Meteu em seu cuzinho por uns 10 minutos até que mandei q ele retirasse e desse o pau para a putinha mamar outra vez. A vadia mamou sem receios e lambeu a mistura de lubrificante e seus sucos anais. Enquanto isso eu ja dedava aquele cuzinho arregaçado mais uma vez e lhe dizia que sairia com o cuzinho fudido mas sem gozar.
Ele implorava que não.

Com outra corda amarrei suas mãos nas costas e o mandei ficar e pé fora da cama e me deitando abri as pernas Ordenando que o prethinho chupasse minha boceta, ele obedeceu.
A pica da putinha parecia que ia explodir de tão dura e se mexia nervoso enquanto assistia, como se sentisse falta do pau no chicote.

- Que mais pica no cuzinho? Quer putinha? -Perguntava.
-Sim senhora, por favor deixa seu escravo enterrar em meu rabo outra vez, por favor. Imploro.

Mandei o prethinho deitar na cama e sentando minha xana em sua boca deixei que babasse por uns minutinhos, até que mandei a puta sergipana mamar o cacete do prethinho . Desajeitado com as mãos ainda amarradas ele chupava como conseguia e eu forçava sua cabeça Contra a pica sufocando.

Até que votei para trás da puta grandona e voltei a espancar seu bumbum, até deixa-lo bem vermelhinho e mandando o negro se levantar o empurrei sobre a cama de bunda para cima e mandei o prethinho madeirar seu chicote até gozar.
O prethinho madeirou por um tempo, enquanto a putinha dizia que seu cuzinho estava pegando fogo, gemendo e pedindo mais. O prethinho anunciou que gozaria, mandei retirar O pau do cuzinho e a vadia ajoelhar, tirou a capa e começou a punhetar em sua cara.
Desamarrei as mãos da putinha, mas não permite que punhetasse também, pôde,no máximo, enfiar os dedos em seu buraco para sentir o estrago.

De boca aberta esperava os jatos de porra, mas quando eles vieram , mandei que o prethinho derramasse em minhas mãos.
Mandei a vadia limpar a pica com a língua e só aí permitir que gozasse, se masturbava enquanto lambia a porra do prethinho em minhas mãos.
Pela coleira feita de corda o arrastei para o banheiro e enquanto se masturbava deitado no chão me abri sobre ele e derramei quase um litro de mijo quente e dourado em seu rosto, mandava abrir a boca, batia e o sufocava enquanto a chuva não parava.
A putinha gozou num mar de mijo quase chorando. Tomei banho, só depois permiti que se levantasse.
Nos vestimos e voltamos para a sala, conversamos um pouco mais. Dizia q era advogado agora, mas havia sido " segurança " de gente importante em Goiás e Mato Grosso, agora preferia uma vida mais tranquila, trabalhava como advogado para gente de Sergipe mesmo e que aliás, aquele apartamento era de um dos seus clientes.
Uns 10 minutos depois lembrou-se do tributo e me chamou ao quarto para pegar.

Ao abrir a porta do guarda roupas, vejo pelo menos 6 pistolas penduradas em coldres de couro, não fingi que não vi, ele cobrindo com um paletó sorri.
-A gente tem que se proteger né?
-Um pistoleiro que adora levar ferro.- respondi rindo também- Discrição total, sem ameaças e mesmo com marra de machao continua minha putinha ordinária com um rabo delicioso, vagabunda. Não perca tempo em pensar em me intimidar, desnecessário.
Ele riu e entregou o tributo, ja na sala conversamos um pouco mais e nos despedimos.
Me procurou algumas vezes para uma nova sessão, mas nossas agendas não se bateram até então.
Espero que curtam, história real de 2018.


Foto 1 do Conto erotico: O pistoleiro que curte levar ferro.

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Comentários


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passigilo Comentou em 29/08/2018

Muito bom....

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Comentou em 27/08/2018

Delicia de conto

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olavandre53 Comentou em 24/08/2018

Adoraria levar uma mijada desse casal maravilhoso




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Ficha do conto

Foto Perfil casalbiprazeramais
casalbiprazeramais

Nome do conto:
O pistoleiro que curte levar ferro.

Codigo do conto:
124510

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
23/08/2018

Quant.de Votos:
6

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2