E no meio desses gemidos, tapas e gritinhos eu olhei para a porta e vi algumas das meninas nos espiando. Claro que elas ouviram e provavelmente viram tudo também. Estavam curtindo muito assistir a gente se esbaldando na cama enquanto se masturbavam ali, de pé. Pela minha posição não conseguia saber ao certo quem estava na porta, apenas identifiquei a Juliana e a Suzana, mas acho que tinha mais alguém atrás. As meninas perceberam que eu as vi e sorriram marotamente, se convidando para entrar. Olhei pelo espelho e vi que o Paulo também olhava para porta, com o mesmo sorriso das sacaninhas. Acenei com a cabeça para que entrassem. Juliana e Suzana, e seus peitões se juntaram a nós no quarto, traziam na mão um vibrador cada uma. Agora era ver onde cada uma ficaria.
Eu já havia sido chupada e tinha me esbaldado na xota da Juliana. Nada mais justo do que deixar a Suzana demonstrar o que sabia. Mandei ela ficar sob mim num 69. Assim ela poderia chupar meu grelo e as bolas do Paulo enquanto ele me fodia e eu teria a disposição a xota pequenina da Suzana. O Paulo não tirava os olhos dos peitos das duas. Como ele nunca havia pego um peito siliconado na mão, sabia que além de tesão havia muita curiosidade. Ele tinha medo de não experimentar um peitão desses antes que eu fizesse minha cirurgia… Vai que ele não gostasse da sensação… Aí seria tarde… Se bem que eu pretendia colocar peitos novos, com, ou sem a aprovação dele. De qualquer jeito, pedi pra Juliana deixar ele se divertir com os peitões dela enquanto ela me massageasse o cu com o vibrador que acabara de trazer.
Me arrumei para que a Suzana deitasse embaixo de mim senti o volume dos peitos duros dela pressionando a minha barriga enquanto ela se encaixava.. Ela já foi se servindo me lambendo o clitóris indo até a parte que minha xota encontrava o pau do Paulo. Senti que ele deu uma mexida e as bolas, que antes batiam no meu grelinho e que deviam estar batendo na testa da japa. Hummm, que delícia. Me inclinei pra frente e fiquei cara a cara com a buceta da Suzana. Era pequenina e rosadinha, e seu grelo estava duro e aparecendo pra fora dos lábios. Eu, sem poder usar as mãos para ajudar cai de boca naquela xana, abrindo espaço entre seus lábios com o nariz para a língua passar de cima até embaixo. Ela era mais azedinha do que a da Juliana e do que a minha e estava toda encharcada como era de se esperar.
A Juliana subiu na cama e decidiu ficar de pé, sobre mim, com as pernas, uma de cada lado meu, virada para o Paulo e com peitões bem na cara dele. Ela agora cobria o reflexo dele no espelho, mas eu tinha certeza de que o sacana estava amando aquilo tudo. Fodendo a xota de uma peituda, podendo mamar nas tetas siliconadas de outra e tendo uma terceira lambendo suas bolas. Duvido que isso fosse mais do que ele pediu a Deus, mas provavelmente ara mais do que o safado merecia. Rsrs
Com a Juliana com os peitos na cara do Paulo ele tirou as mãos dos meus quadris e encheu-as com aqueles mamilos deliciosos da Ju. segurou, apalpou, apertou, espremeu e depois de uns 15 segundos disse pra mim: “Amor, pode marcar a cirurgia. E pode mandar botar desse tamanho”. Logo em seguida comecei a ouvir o barulho dele chupando e mamando naqueles peitões. Primeiro colocando um biquinho enrijecido na boca, enquanto passava o outro na ponta dos dedos. Depois tentando enfiar tanto peito quanto fosse possível dentro da boca e sugando. Os seios eram tão grandes que era preciso duas mãos para pegar uma só mama. Ele estava se divertindo tanto nos peitos da Juliana que parecia que tinha se esquecido de seguir bombando na minha xota. Nada que uma bundada empurrando-o pra trás não o lembrasse. E ai dele que esquecesse de mim de novo.
Aliás, não devia ser somente ele quem estava curtindo as atenções dedicadas aqueles peitos. A Juliana também se esqueceu por completo de dar a devida atenção ao meu rabo. Mas a bundada no Paulo serviu de alerta a ambos e ela tirou o plug do meu cuzinho rapidamente substituindo-o por um vibrador delicioso e texturizado. Pelos meus cálculos, para ela seguir me massageando, teria de se abaixar a ponto de o Paulo não conseguir mamar mais ;-). Mas, seus seios seguiam a disposição de suas mãos. E aquelas mãos de polvo dele não deixariam um par de peitos desses, nem uma bucetinha como a da Ju dando sopa. Ahhh isso eu bem sabia. Foi questão de instante para ouví-la gemendo. Um gemido que apenas uma mamada nos seios não causaria. O sacana estava se esbaldando com uma mão num peito a outra na xota dela, dedilhando-a com dois dedos entrando e saindo dela enquanto me fodia.
É certo que eu estava me esbaldando também, com meu cacete amado abrindo espaço entre minhas carnes, um vibrador delicioso me rasgando o cu e dividindo a atenção da minha xana com a Suzana sugando meu grelinho enquanto retribuía a atenção da japa dando-lhe um banho de gato na sua bucetinha. Foi questão de tempo para o Paulo conseguir se concentrar e pegar ritmo, dividindo com mais competência a atenção dada tanto minha xota quanto a da Ju. Dizia isso pois eu estava chegando no clímax de novo sentindo as suas estocada entrando em mim e, ao mesmo tempo ouvia a Juliana gemendo cada vez mais alto.
Ao sentir uma diminuição no ritmo eu disse pra ele “não para filho da puta” e ouvi a Ju emendando “não para, não para”. Ele voltou a bombar agora com mais vontade. Senti que ele priorizara minha xota, pois eu estava prestes a gozar muito de novo. Ele seguiu metendo e rebolando no meu rabo se esfregando, senti a bunda deliciosa da Juliana encostando em mim e sua xota molhando minhas costas enquanto a mão do Paulo roçava em minha bunda entrando e saindo da buceta molhada dela. Isso somado ao corpo perfeitinho, os peitões e a língua da Suzana no meu grelo me fizeram explodir de prazer, dando uma corcoveadas que quase derrubam a Juliana. Como nem o Paulo, nem a Suzana fizeram menção de parar eu segui com espasmos enchendo de prazer e gozo a cara da Suzana e o pau do meu amor.
Continua…
Dicas e sugestões são bem vindas.