A história que vou contar envolve a mim, uma gostosa da faculdade e uma outra garota também da faculdade, mas que não é gostosa.
Entrei na faculdade aos 18 anos, sem namorada, sem compromisso, disposto a curtir a vida naqueles cinco anos que vinham pela frente. Lá, entre gostosa tipo bundão e pernão, mulheres tipo "filé-mignon", mulheres casadas, solteiras, sérias, safadas, inteligentes, burras, e tantos outros tipos, conheci Annie. Ah, Annie: magra, bem magra, branquela, praticamente sem peitos, pouca bunda, aparentemente nada atrativa.
Mas, seu jeito doce, sua meiguisse, sua inteligência, seu bom coração logo me conquistaram. Passei a tratá-la como uma rainha, na verdade ela é uma rainha. Até que um belo dia tomei coragem de declarar o que sentia por ela, na esperança de ser correspondido e de viver um grande amor. Àquela altura não ligava mais para a curtição que buscara na faculdade, só queria o amor dela. Infelizmente, para meu infortúnio, Annie não estava apaixonada por mim. Ainda lembro das palavras doces que ela usou para me explicar que não desejava me namorar:
- Gosto muito de você, mas gosto como se você fosse um irmão. Sei que isso deve doer muito em você mas, infelizmente, é assim.
Fui forçado pelas circuntâncias a ser apenas amigo de Annie. Isso me fez sofrer muito, embora o fato de estar sempre próximo dela me servisse como uma forma de consolo.
Quando já corria o terceiro ano de faculdade e eu já achava que minha trajetória sexual e amorosa na faculdade não teria nada de especial, entrou em cena Izabelly. A segunda mais gostosa da sala: seios volumosos, lindos, bunda suculuenta. Meio baixinha, mas cheia de carne. Uma verdadeira princesa. Aquela mulher que me fazia bater punhetas imaginando o formato da buceta dela e seus gemidos comigo em cima daquele corpo pequeno.
Contudo, achava que não tinha chances. Izabelly tinha namorado, namorado que possuia carro, enquanto eu não passava de uma moto 125 cilindradas. Além disso ela me tratava claramente como um amigo comum. Quando ela me pediu que lhe desse carona diariamente pra faculdade, apenas fiquei feliz por saber que teria aquele corpo gostoso encostado ao meu por alguns momentos.
Tudo se passava sem grandes emoçoes, apenas punhetas. Até que um dia, no final do período letivo, quase um ano depois de comçar a pegar carona comigo, Izabelly apresentou um comportamento diferente. Na volta pra casa, lá pela 22:00 horas, segurou-se em minha cintura, coisa que nunca houvera feito, até então segurava-se religiosamente na garoupa da moto. Ao sentir aquelas mãos quentes em minha barriga já comecei a me excitar, era muito tesão guardado. Então começou a me fazer perguntas que não costumava fazer como, por exemplo, se eu tinha namorada na cidade onde morava minha família. Foi então que comecei a notar seu interesse. Ao chegar na porta apartamento, onde morava com duas amigas, pediu-me pra eu subir e ficar um pouco com ela, pois estava com medo, haja vista que suas amigas haviam viajado. Ali percebi que algo muito bom estava por vir.
Aceitei, demonstrando gentileza. Ao entrarmos, ligou a TV e perguntou se eu não me incomodava de ficar sozinho enquanto ela tomava um banho. Foi tomar um banho e pouco tempo depois chamou-me dizendo que levasse uma roupa que houvera "esquecido em cima da cama". Levei a roupa e chamei-a na porta do banheiro. Ela abriu a porta e a toalha caiu "acidentalmente". Virei o rosto, mas gravei aquela imagem maravilhosa. Pedi desculpas, me fazendo de bobo. Ela disse, não se preocupe, relaxe, já pode olhar. Tinha levantado a toalha, mas estava de um modo que formava uma espécie de decote enlouquecedor.
Fiz um ar de riso. Ela então falou: o que foi, porque está me olhando com essa cara. Dava pra perceber em seu rosto um ar de safadeza que eu nunca havia visto.
Respondi: foi engraçado... e você é linda. Ela indagou: sou mesmo? Eu disse, é muito linda, com todo respeito, um tesão.
Ela deixou a toalha cair lentamente e disse: então pode apreciar. Foi aí que indaguei: só posso apreciar de longe?
Ela falou, pode chegar tão perto quanto quiser. Logicamente, fui me aproximando lentamente, comecei a beijá-la lentamente, no pescoço, no rosto, na boca e ela já tirando minha roupa. Meu pau, já estava duro como pedra. Para minha surpresa, aquela garota recatada começou a fazer o boquete mais delicioso que experimentei na vida. Gozei em seus peitos.
Depois de gozar, levei Izabelly pra cama e a chupei toda, seu corpo, sua buceta, seu cu. Como ela gozou. Após todo tipo de sacanagem, meti uma camisinha e fudi Izabelly em várias posições, quanto prazer. Quanto aproximei minha rola do seu belo cuzinho ela refugou dizendo:
Aí não, ainda está intacto. Vai ter que me dar muitas caronas ainda pra poder fudê-lo. Mesmo não comendo aquele cuzinho, valeu a pena, e como valeu. Gozamos tantas vezes que, mesmo sendo os dois do curso de matemática, não fomos capazes de contar. E quem sabe um dia desses Izabelly fica sozinha de novo e me pede pra subir, pra diminuir seu medo. Aquele cuzinho que me espere, ou melhor espere meu pau!