acabei mostrando meus seios pro meu pastor na webcam

Gente, meu nome é Damaris.
Certa uma noite em que eu estava sozinha em casa liguei o computador pra passar o tempo. O pastor Jeremias estava on line, então aproveitei pra perguntar uma coisa lá da igreja. Continuamos a conversa depois disso e quando assustei já era meia noite e eu ainda não tinha tomado banho. Tomei um banho bem demorado, de uns 40 minutos, achei até que ele tinha ido dormir. Voltei já quase 1 da manhã e ele ainda estava me esperando. Voltamos a conversar e é aqui que a história começa. Ele pediu pra me ver na webcam. Por respeito e por ele ser bem rígido, falei que não podia ligar pois estava “mal vestida”, mas ele insistiu que eu ligasse assim mesmo, já que era ele quem estava pedindo. Comecei a pensar que não seria uma má ideia e até me daria vantagens em me aproximar dele. Acabei aceitando e falei que iria colocar uma camisetinha mais comportada. Me vesti, mas quando voltei ele tinha mandado uma mensagem: que não precisava me trocar, pra ligar assim mesmo como eu estava que ele não se importaria. Pensei duas vezes e me fiz de boba: “mas eu tô de blusinha de alcinha, pastor, entendeu”. Ele respondeu: “não tem problemas”. Na verdade eu já tinha trocado de roupa, e nem estava com blusinha de alcinha antes, respondi assim pra ver qual seria a dele. Acabei aceitando ligar, mas não queria dizer que tinha mentido sobre minha roupa, por isso peguei minha blusinha branca de alcinha e me vesti. Até aí eu não tinha pensado nenhuma maldade.
Finalmente liguei a webcam, já era 2 da manhã. Ele me fez alguns elogios e descartou que eu estivesse “mal vestida”. Mas claro, eu sabia que estava escandalosa pra estar com a webcam ligada. Afinal, estava sem sutiã e de blusinha de alcinha na frente de um homem. Minha mãe sempre falava sobre esse tipo de comportamento, que na cabeça dela era coisa de puta. Eu não pensava muito diferente disso. Conversamos mais algumas horas e num dado momento, enquanto eu escrevia minha alcinha direita caiu pelos ombros e eu não acudi imediatamente pra não ter que parar de escrever. Quando ajeitei a alcinha ele falou: “ah deixa com a alcinha pra baixo, fica bonito, parecendo tomara-que-caia e você fica mais bonita assim, sabia; você tem os ombros muito bonito”. Bem, na nossa igreja tomara-que-caia era proibido, mas lá estava eu as 2:30 da manhã, sem sutiã e com as duas alcinhas da blusinha arriadas no antebraço e conversando com o meu pastor. Tentei me manter mais comportada algumas vezes, mas ele logo pedia que deixasse as alcinhas pra baixo. Pra não me comprometer eu perguntava se estava “melhor” e ele pedia sempre pra arrumar mais, de modo que sempre aumentava mais o decote. Apesar de errado, aquilo estava sendo interessante. As 3 e pouca da manhã eu tirei a alcinha do braço direito e passei pra baixo das axilas pra continuar aumentando meu decote.
A gente até variou muito o assunto, mas volta e meia ele pedia pra que eu arrumasse o decote de novo, e claro estava cada vez mais aumentando o corte. As 4 da manhã eu tinha baixado até o limite do biquinho do peito, já estava mostrando todo meu busto. Ele pediu mais decote e eu falei que tinha chegado no limite. Meus seios são grandinhos, mas não exagerado, e a essa altura meu decote estava tão grande e por estar sem a alcinha direita, tinha que manter o braço pressionado contra os seio, evitar escrever e cuidar de todos os movimentos pra não deixar a blusinha cair. Quando passou das 5 da manhã falei que teria que sair, enquanto escrevia isso deixei meu seio esquerdo aparecer completamente. Eu podia ver por baixo do olho que meu peito estava descoberto, mas continuei escrevendo e fingindo que não tinha percebido nada. Quando terminei de escrever abri o braço recobrindo meus seios rigorosamente. Ele não disse nada, apenas me pediu que ficasse mais meia hora. Fiz um teste pra saber se ele tinha achado ruim: perguntei se poderia arrumar as alcinhas da minha blusa e ele disse que não, que assim eu estava mais bonita. Repeti o gesto mais umas 4 vezes: deixava o seio esquerdo aparecer enquanto teclava. Claro, ele continuou fingindo que não estava vendo e eu fingindo que não estava mostrando. O dia foi amanhecendo. Deu 6 da manhã e eu não tinha ido dormir. As 6 da manhã eu falei que realmente precisava sair, pois meus pais estavam pra chegar. Ele disse: “antes de sair coloque a outra alcinha pra baixo das axilas também”. Eu coloquei. A blusinha caiu pois não tinha como se sustentar. Até arrumei de volta, mas ele disse: “pode ficar assim mesmo que não estou olhando”. Deixei minha blusinha pra baixo, fiquei apenas olhando pra tela e me vendo pelada ao mesmo tempo que via ele. Não escrevi mais nada, e ele mandava mensagens e ficava fazendo sinais que eu não entendia direito. Meu coração estava a mil. Eu, uma moça de família, com 21 anos, estava mostrando meus peitos virgens a um homem de 58 anos, casado, pai de mulheres mais velhas que minha mãe, e que além de tudo era meu pastor. Mas nada disso parecia ser um problema pra ele. Nem vi o tempo passar, quando assustei era meu pai abrindo a porta. Só deu tempo de puxar minha blusinha e me vestir de novo. Se meu pai tivesse vindo na frente do computador teria visto o pastor, e poderia até ter lido aqueles elogios, mas por sorte ele não veio. Foi aí que desliguei a câmera, me despedi com apenas um “tchau”. Meu pai apenas perguntou com quem eu estava falando e não bocejou nada além de “hum”. Era quase 7 horas da manhã.
Claro, no começo fiquei com vergonha de olhar pra ele na igreja, lá em cima do púlpito. Eu me sentia culpada, mas ele nunca me disse uma palavra. Parecia que nunca tinha acontecido nada. Alguns meses depois ele me consagrou pra diaconisa. Até meu pai estranhou, pois somente mulheres casadas podiam ser diaconisas, mas também ficou feliz por causa disso. Fiquei com dúvidas se o pastor fez isso por causa do que aconteceu, ou porque eu mereci mesmo. Pra quem não tinha nenhum cargo na igreja comecei logo por cima e muita gente não gostou disso.