Como tudo começou.
Me chamo Eduardo e demorei a decidir em colocar aqui, minhas aventuras com outros homens. Hoje tenho 50 anos, sou branco, casado, com filhos, tenho 1,69 de altura, 73kg.
Tudo começou quando ganhei uma bicicleta, tinha 18 anos e morava no Rio de Janeiro, capital. Era bronzeado de sol, corpo normal, praticava esportes, mas era meio fechadão, na minha. Morava num prédio cheio de normas e por essa razão sempre que tinha que guardar a bicicleta, tinha que pedir para algum funcionário do prédio abrir um portão onde elas ficavam. Durante o dia era fácil porque sempre tinha alguém na garagem mas, a noite, tinha que esperar até o porteiro descer para abrir o tal do portão.
Eu já tinha tido relações com as minha namoradas e nunca tinha me imaginado com outro homem até que numa bela noite, o porteiro, ao abrir o portão, ficou na entrada e ao passar por ele, senti seu pau encostar na minha bunda. Na hora fiquei meio sem graça e não falei nada.
A partir desse dia, sempre que ia guardar a bicicleta, a noite, tomava uma roçada na minha bundinha e fui gostando da brincadeira. O porteiro, Carlos era o nome dele, era um negro de uns 40 anos, 1,80 e pouco de altura,, 90 kg mais ou menos, ombros largos, pernas grossas, o cara era muito grande. Conforme o tempo foi passando, menos espaço ele deixava para eu passar. Ele já falava umas gracinhas para mim e eu até dava uma meia parada e rebolava naquele pau enorme. Pelo menos o volume era...rs
Certa noite cheguei mancando no prédio e o Carlos perguntou o que havia acontecido. Falei que havia caido e machucado o joelho. Ele ofereceu para eu me lavar no quartinho dos porteiros e eu aceitei. Como estava de calça resolvi tirar -la para não molhar e nesse meio tempo o Carlos pediu para usar o banheiro para mijar. Eu respondi que poderia mas na verdade não tinha ideia do que iria ver. Ele sem cerimônia tirou o pau para fora e ficou lá mijando e aproveitou para elogia minha bunda.
- você tem uma bundinha muito gostosa sabia? perguntou ele.
- para com isso Carlos.
Você já deu essa bundinha? Disparou ele.
- que isso cara, você ta me deixando sem graça.
- eu percebi que você gosta de roçar essa bunda no meu pau. Você quer ver? e virou-se de frente pra mim.
Eu fiquei com uma cara de espanto ao ver aquele negócio grande, grosso e cabeçudo. Tinha uns 20 cm no mínimo.
Nunca tinha visto o pau de outro homem, só de uns amigos no vestiário da escola, na horas do banho mas nunca tive segundas intenções se é que me entendem. Não conseguia parar de olhar e ele ao perceber perguntou se eu já tinha visto algo igual. Disse que não e ele perguntou se eu queria botar a mão. Fiquei um pouco receoso mas acabei concordando. Nessa noite bati minha primeira punheta em outro homem.
Enquanto eu segurava aquele monstro negro na minha mão, ele elogiou minha bunda, disse que era bem empinadinha e gostosa e tentava acaricia-la mas eu fugia dele. Ele gemia gostoso e ia me ensinando como ele gostava da punheta e a coisa foi esquentando e eu fiquei cheio de tesão. Percebendo isso, ele novamente tentou acariciar a minha bunda e eu acabei cedendo. Ele ficou brincando com o dedo na portinha do meu cú e aquilo me deixou muito excitado mas, Infelizmente o interfone tocou e ele teve que subir para abrir a portaria. Acelerei os movimentos ate o Carlos gozar na minha mão. Como já era muito tarde aproveitei e fui para casa também, sabia que se ficasse ali na garagem outras coisas iriam acontecer. A noite fiquei pensando no que havia feito e novamente fiquei com muito tesão e essa foi a primeira vez que pensei em me entregar todinho para aquele porteiro. Bati uma punheta pensando naquele pau gigante e gozei muito.
Por conta da perna machucada fiquei muito tempo sem andar de bicicleta e por conta disso muito tempo sem encontrar o porteiro da noite, tinha medo também, de ir encontrar com ele e acabar acontecendo outras coisas.
Um belo dia chego em casa a tarde e quem estava na lavanderia arrumando a máquina de lavar? o Carlos... senti meu rosto ficar vermelho, fiquei todo trêmulo com medo do que ele poderia fazer ou falar mas assim que entrei minha mãe pediu para não sair pois ela teria que ir no centro da cidade e não tinha ninguém para ficar com o porteiro.
Quando minha mãe saiu fui para o quarto e fiquei lembrando da punheta que havia batido nele, troquei de roupa botando um short sem a cueca por baixo e, nessa hora já estava cheio de más intenções. Voltei para a cozinha e perguntei se o Carlos precisava de ajuda e ele me respondeu que com a máquina estava tudo certo mas que estava com saudade da minha mão batendo uma punetinha nele. Ficamos conversando mais um pouco e eu falei que iria tomar um banho porque estava com muito calor, foi quando ele me pediu para que não fechasse a porta porque ele iria me mostrar uma coisa nova e assim eu fiz, fui tomar banho e deixei a porta entre aberta. Fiquei enrrolando no banheiro esperando ele entrar e quando ele entrou eu já estava me secando e só percebi quando senti aquela coisa grande encostando na minha bundinha, fiquei assustado e pedi para ele parar mas ele estava muito excitado e me falou que hoje eu seria a sua putinha. Tentei sair daquela situação mas ele rapidamente trancou a porta do banheiro e falou:
- vem ca putinha chupar o pau do seu macho!!!
Nem deu tempo para eu falar nada, ele pegou minha cabeça abaixou até seu pau e fez eu abocanhar aquela coisa grossa e cabeçuda. Não sei por quanto tempo fiquei ajoelhado chupando aquele pauzão mas quando ele falou que iria gozar:
- chupa....chupa seu macho.... Aí..vai chupa....seu viadinho.....chupa.... Vou gozar nessa boquinha gostosa.
Tentei tirar minha boca e ele não deixou, forçando cada vez mais, então ele gozou e eu bebi todo o leite daquele homem.
Estava me lavando quando a campainha tocou, era um amigo que havia chamado para ver um filme mas nem lembrava desse detalhe. Na metade do filme, fui ver como estavam as coisas na lavanderia e fui informado que já estava tudo funcionanndo e que como era folga do Carlos, ele estaria me esperando no último andar do prédio daqui a uma hora. Falei que não sabia se daria tempo por conta do filme que estava assistindo mas, ele inssistiu dizendo que iria terminar o que começou. Me deu um arrepio na espinha. Fechei a porta e voltei a assistir o filme mas só pensava no porteiro. Estava com medo de alguém descobrir esse meu segredo mas acabei indo ao encontro marcado no último andar do prédio.
Para ninguém me ver fui para a escada do prédio, onde havia mais um lance que levava à casa de máquinas. A porta estava aberta e eu resolvi dar uma olhada.
- oi, tem alguém aqui? Perguntei
- eu sabia que você viria, respondeu o Carlos
Ele estava sem camisa e pude ver como ele era forte, com o peito cabeludo. Veio por trás de mim, trancou a porta e foi me levando para um colchão velho que havia na sala.
- o que você vai fazer comigo? Perguntei sentindo ele apertar minha bunda com força.
- vou terminar o que começamos na sua casa. Vc vai me chupar e depois vou comer esse cuzinho branco. Disse ele tirando a minha roupa.
- eu nunca dei e não sei se aguento, seu pau é muito grande. Você vai ser carinhoso comigo? To com medo!!
- fica calmo, vou fazer tudo bem devagar e com muito carinho, até você virar minha putinha. Disse ele
A essa altura já estava de joelhos no colchão chupando aquele pau imenso e ele falando:
- chupa minha putinha. Chupa.. vai... .....vai......chupaaaa.....ahh....que boquinha gostosa você tem...bota ele todo na boca..aaii.....vai....hummm... delícia.
Senti aquele pau pulsar na minha boca e já sabia que ele iria goza de novo e assim aconteceu, era tanta porra que vazava pelos cantos da minha boca escorrendo pelo meu peito.
- agora deita de Bundinha pra cima que eu vou chupar o seu cuzinho!! ordenou ele com um tom mais agressivo.
- por favor faz com carinho, promete pra mim!!!! Falei com medo do que estava por acontecer.
- fica tranqüila minha putinha, vou deixar você toda molhadinha antes de comer esse cú.
Aquela situação me deixava com muito tesão apesar do medo que estava sentido. Quando senti a língua do Carlos encostar no meu cuzinho, me arrepiei todo e instintivamente, empinei minha bunda e falei:
- que gostoso, faz mais...vai!!!! Não para vaiiiii. Acabei gozando só com as lambidas no meu cú.
Fiquei ali deitado sentido aquela sensação gostosa enquanto minha bunda era mordida, meu cú invadido pela língua do porteiro até que senti um dedo brincando na minha portinha. Ele foi enfiando um dedo, depois dois mais aí a dor foi aumentando e eu pedindo pra ele parar.
- aí...para ta doendo...bota um só....aii...aiii.
- que cuzinho apertado vc tem minha putinha. Deixa eu botar só a cabecinha na portinha, deixa? Perguntou ele lambendo minhas costas até o pescoço e chupando minha orelha. Aquilo me deixou doido de tesão e com meu pau duro novamente pedi:
- se doer você para? Só a cabecinha!!! Promete?? Que na verdade era um cabeção.
- claro meu anjo. Vou bem devagar, prometo. Vou passar um creminho para ajudar, vai doer só no início depois vai passar, eu garanto, relaxa vai...
Senti ele lambuzar a minha bunda com aquele creme gelado o que me fez ficar todo arrepiado e depois senti ele enfiando o dedo no meu cú novamente, agora estava um pouco melhor por que escorregava mas, ainda doia um pouco.
- ta gostando minha putinha? perguntou ele
- sim mas ainda tá doendo um pouquinho
- vou botar mais um dedo para você ir se acostumando se doer muito você me fala.
- Tá bom mas vai bem devagar por favor.
Ele ficou ali brincando com a minha bunda, dava uns tapas, mordia, enfiava um dedo, depois dois e com isso foi me deixando com muito tesão.
Senti ele passar mais creme na minha bunda e vi que o tal creme era vaselina. Nessa hora pensei: - ele vai me comer!! e pedi novamente:
- faz com carinho por favor minha bundinha é virgem.
- Calma meu amor, vou ficar brincando na sua portinha até você está bem relaxada.
Era difícil relaxar sabendo o tamanho do pau que iria me comer. Ele foi abrindo as minhas pernas e deitando sobre as minhas costas. Quando senti aquele monstro encostando na minha bunda, tentei sair mas ele me abraçou de uma forma que estava preso debaixo dele.
- A onde você pensa que vai hoje vou transformar você na minha putinha, você querendo ou não
- eu tô com medo para, vai doer muito deixa eu ir embora. Pedi mas não adiantou.
- calma meu anjo, vou encostar só a cabecinha na portinha do seu cú e você vai rebolar para mim.
Do jeito que ele tinha me abraçando eu não poderia fazer mais nada só me entregar e deixar rolar. Senti a cabeça do pau dele encostar na minha portinha e fiquei com muito tesão apesar do medo e fiz como ele mandou, comecei a dar umas reboladas no pau dele.
- isso minha putinha rebola no pau do seu macho ... isso... assim rebola gostoso vai rebola... que delícia de bundinha hummmm.
Estava gostando daquela sacanagem, sentindo aquele pau imenso roçando no meu rego e na portinha do meu cú. Às vezes sentia ele fazer pressão na minha portinha mas como era muito apertadinho o pau dele não entrava. Já estava bem relaxado quando escuto ele falar no meu ouvido:
- vou botar a cabecinha você deixa?
- deixo, só a cabecinha tá. Respondi
Ele ficou ali brincando mais um pouco quando percebi que ele já havia encaixado a cabeça na minha portinha, ele empurrava, fazia força mas não entrava e quando eu sentia que ia entrar eu chegava para frente tentando fugir dele. Então ele passou mais vaselina e me abraçou mais forte e foi empurrando aquela cabeça para dentro da minha bundinha. Era uma sensação de dor e prazer que me fez ir nas nuvens. Sentia minhas pregas se rasgando e a dor foi aumentando.
- aguenta minha putinha, tá entrando aguenta....aí que cú gostoso... Vou empurrar mais um pouquinho aguenta.
- espera tá doendo. vai devagar...aiiii...para... Aaaaiiiii...ta doendo para... Aaaaiiiii.
Consegui chegar meu corpo um pouco para frente e a cabeça saiu do meu cuzinho, que alívio mas logo em seguida senti ele forçar novamente.
- para.... tá doendo muito... por favor tá doendo paaaara aaaiiiii.
- Calma vai passar aguenta mais um pouquinho... dizia ele no meu ouvido.
Sempre que alguém usava o elevador a casa de máquinas fazia muito barulho e eu acho que o safado estava esperando isso para tirar minhas pregas de vez. Já há algum tempo ninguém usava o elevador mas para meu azar isso não durou muito. Com o barulho feito pela casa de máquinas tomei um susto o que me fez dá uma empinadinha na bunda e o safado aproveitou a oportunidade e meteu a cabeça no meu cuzinho, me fazendo dar um grito de dor
- aaaaiiiii
- entrou minha gostosa, disse ele.
Ele ficou ali com aquela cabeça na minha bunda por um tempo e disse que era para eu acostumar mas, a dor era muito grande e me fez chorar.
- tá doendo muito, tira por favor ...pedi chorando.
Parece que isso fez ele ficar com mais tesão ainda.
- aguenta, vai passar... Vou botar mais um pouquinho... Relaxa...
- não, ta doendo....para...aaaiiiii
As lágrimas estavam saindo dos meus olhos, mas isso não importava para ele que continuou forçando a entrada daquele pau na minha bunda. A essa altura a casa de máquinas já estava silenciosa e com uma das mãos ele tapou a minha boca e continuou forçando até entrar tudo. Eu gritava de dor pedindo para ele parar mais isso não adiantava ele foi empurrando tudo. Senti meu cú se rasgar todo.
- tira vai, ta doendo muito... eu pedia em vão entre lágrimas e soluços.
Quanto mais eu pedia mais ele empurrava e a dor só foi aumentando ao ponto que eu quase desmaiei. Fiquei entregue para aquele homem. Ele ficou mais um pouco dentro de mim e depois tirou tudo, que alívio eu senti.
- você me machucou Carlos. Ta doendo muito....reclamei.
Ele pegou um pano e passou na minha bunda e vi que estava com sangue, depois passou mais vaselina e veio por cima de mim novamente. Eu estava sem forças e deixei ele fazer o que quisesse comigo. Ele encaixou o pau na minha portinha e com a mão na minha boca deu uma estocada que entrou tudo. Dei um grito que foi abafado pela sua mão e novamente as lágrimas saiam dos meus olhos.
- tá me machucando para por favor!!! Eu pedia.
- entrou tudo minha putinha, calma que já vai passar.... Que delícia de bundinha vc tem....aaaaii...delícia... Quero gozar dentro do seu cuzinho....e começou um vai e vem.
- aaiii...devagar...aaiiii. eu pedia.
- vou fazer você minha putinha, aguenta.
Nessa hora ele enfiou sua cueca na minha boca e aumentou a velocidade do vai e vem. Tirava tudo enfiava sem dó. Eu não tinha mais reação, realmente estava entregue. Fiquei ali não sei por quanto tempo com aquele homem me fudendo. Agora com as mãos livres ele abria a minha bunda e enfiava aquele pau até as bolas e foi aumentando a força das estocadas até que ele pediu para eu rebolar no seu pau.
- rebola minha menininha vai..... rebola no pau do seu macho....
Não sei de onde tirei forças mas fiz o que ele pediu e comecei a rebolar bem devagar no início, porque ainda doía muito.
Isso assim rebola vai .... que bundinha gostosa... Aaai vou gozar dentro desse cuzinho.. Vai... Mexe essa bunda....hummm....aaii....vou gozaaarrr
Agora ele parecia um animal, me fudendo com força e socando tudo. Gemia e urrava em cada socada que ele me dava, e foi fazendo com mais força até que eu senti o pau inchar dentro do meu cuzinho e um jato quente inundar minha bunda. Ficamos ali, ele deitado por cima de mim até que seu pau ficou mole e saiu de dentro da minha bundinha. Não tinha forças nem para me levantar mas a sensação de sentir ele gozando dentro de mim foi muito boa. Depois de um tempo, passei o pano na minha bunda e saiu uma mistura de porra com sangue e demorei quase meia hora para me recompor. Quando já estávamos saindo ele perguntou:
- gostou de ser minha mulherzinha?
- você me machucou muito. respondi sem olhar p ele.
- mais você gostou? Insistiu ele. Vai me dar esse cuzinho de novo?
- to todo arrombado e ardido, deixa eu me recuperar e aí a gente conversa.
- então você gostou né safado.. Da próxima vez você vai sentar no meu pau, topa???
- quando eu me recuperar topo...apesar da dor gostei de ter dado para você. De ter sido sua mulherzinha.
- que bom que gostou...me avisa quando você estiver pronto.
Nos despedimos e eu para não dar pinta desci pelas escadas. Chegando em casa corri para o banheiro para ver o estrago que o Carlos tinha feito na minha bundinha. Depois tomei um banho bem demorado e bem quentinho e fui dormir porque não aguentava mais nada.
Passado alguns dias eu já estava recuperado e com muita vontade de dar de novo para o Carlos mas isso será em um outro conto.
Espero que tenham gostado da minha primeira experiência com outro homem. Abraço a todos