Este é o primeiro de vários textos, que tenciono escrever para contar a evolução que a minha
vida teve desde o “sexo convencional” até aquilo que é hoje, “sexo sujo, agressivo e excitante”.
Tenho 33 anos, chamo-me Miguel, sou casado, tenho cerca de 1,80m de altura, moreno e um
corpo saudável mas sem ser um musculado de ginásio (basicamente um corpo comum sem
uma barriga enorme). Nasci e cresci no Alentejo, Portugal.
O primeiro excerto da minha vida que vou descrever aconteceu quando eu tinha 23 anos. Eu
fiz o curso de engenheiro informático e fui trabalhar para uma empresa Holandesa como
“hacker”, basicamente era pago para testar a segurança informática das empresas, para além
de ser algo que eu gosto de fazer este emprego permite que eu trabalhe em qualquer sítio do
mundo, o que me dá a liberdade de estar sempre a viajar (a trabalho ou não). Nos meus 23
anos eu estive a viver perto de 4 meses em Berlim a fazer um trabalho para um cliente, e foi
nesta altura que me iniciei num dos fetiches (primeiro passo para tudo o que faço hoje) mais
comum entre as pessoas e que é muito escondido, pissing!!! Como viajava muito não tinha
nenhuma relação séria e como qualquer solteiro via muita pornografia, conhecia os fetiches
mais “hardcore” mas nunca tinha despertado em mim grande curiosidade, a única coisa fora
do convencional que eu gostava era de sexo mais “bruto” (chapadas na cara, puxar cabelos,
foder com força, muita saliva e anal à mistura), mas como grande parte das relações que tinha
eram casuais, também não era hábito fazê-lo até que numa semana a minha mudou por
completo.
Numa quinta-feira já depois da meia-noite estava a espera do autocarro para ir para casa,
estava bastante cansado depois de um longo dia de trabalho, a empresa ficava numa zona de
Berlim pouco turística e aquela hora da noite também era pouco movimentada. Na paragem
de autocarro estava apenas um senhor ao meu lado direito sentado e o mulher em pé à minha
frente, a mulher chamou-me logo a atenção pois estava com um vestido branco não muito
justo mas que ficava muito curto nas pernas e era bastante decotado, ela estava de salto alto,
tinha os cabelos ruivos e fisicamente era um bocadinho gordinha mas sem aquela barriga
flácida, tinha uma mamas bastante generosas e um rabo que dava vontade de enfiar lá cara. A
certa altura ela começa dar um risinhos olhando para o homem ao meu lado e quando olho
para as pernas dela vejo um líquido a escorrer e formar um poça à volta dos pés, ela estava a
mijar-se no meio da rua como se tudo fosse normal! Dois minutos depois o autocarro chega,
ela e o homem sentam-se lado a lado e eu meio enojado, meio curioso sento-me atrás deles,
eu saia 3 paragens a frente mas foi o suficiente para vê-la a chupar os dedos do homem e
depois de ele enfia-los dentro dela.
Passei o tempo todo a pensar no que tinha visto, “como é possível alguém fazer isto no meio
da rua? É nojento” mas ou mesmo tempo sentia uma excitação e vontade de saber mais sobre
aquela mulher.
Na sexta-feira à tarde fui até a uma esplanada beber cerveja com uns funcionários da empresa
em que estava a prestar serviço. Eu não tinha grande interesse em conviver com eles mas
queria tentar aproximar de uma das funcionárias, a Lena. Ela era pouco mais baixa que eu,
loira com um corpo magro mas com uns seios que cabiam na perfeição na palma da minha
mão, um rabo que ficava sempre perfeito com as legging que ela costumava usar e eu tinha
uma grande vontade de ver os olhos verdes dela a olhar para mim enquanto ela metia a minha
pila toda na boca. Quando cheguei à esplanada a minha atenção fugiu da Lena pois 2 mesas ao
lado da nossa estava o casal da noite anterior a beber cerveja, a mulher reconheceu-me e
começou logo a sorrir e logo depois piscou o olho para outra pessoa eu olhei para o lado e a
Lena estava com um ar envergonhado, fiquei então atento à Lena pois para além de a querer foder também poderia estar ali a forma de eu conhecer aquela mulher misteriosa. A tarde foi
desenrolando e a certo momento a o homem que estava na outra mesa levanta-se e leva o
copo vazio com ele para dentro do bar, alguns minutos depois volta a mesa com 2 copos
cheios, um cerveja e outro que parecia cerveja mas que tinha uma cor um pouco diferente e
dá esse à mulher, ela começa a beber e a olhar para a Lena que ficou completamente vidrada
na situação e muito excitada, os bicos das mamas quase que furavam a camisola (ela sabia que
aquilo não era cerveja mas sim mijo), ela apercebeu-se que eu estava a olhar para ela e
atrapalhada disse que tinha de ir embora. Eu aproveitar a deixa e disse que também tinha de ir
embora e que assim a acompanhava no metro, vi na cara dela que ficou assustada. Na
caminhada até a metro eu tentei ser simpático e deixá-la à vontade e não toquei no assunto
que queria, desenvolvemos uma boa conversa e mesmo antes de ela sair do metrô perguntei
se não queria ir almoçar no dia seguinte, ela com um olhar muito estranho respondeu
prontamente que sim, mas queria que fosse um piquenique no jardim ao lado de casa dela,
estranhei a prontidão mas era o que eu queria. No dia seguinte encontramo-nos no tal jardim,
um jardim bonito mas com poucas pessoas (o que não era normal para um dia de sol em
Berlim), ela justificou dizendo que não era uma zona turística e muitos dos vizinhos estavam de
férias noutros países. Começamos então a comer e a beber, ao fim de algum tempo a conversa
começa tornar-se mais interessante, o assunto passa a ser sexo, a Lena surpreendentemente
começa a falar de uma forma muito aberta sobre o assunto e pergunta:
-Que coisas é que gostas de fazer durante o sexo?
Eu por um lado queria dar uma resposta genérica para não estragar as minha hipóteses com
ela mas como a via tão vontade decidi ser sincero:
-Eu gosto de foder com força, enfiar a pila na boca de uma mulher até começar a salivar,
apertar o pescoço enquanto deixo a cona toda aberta, dar umas bofetadas na cara, ferrar os
bicos das mamas e puxá-los, rebentar o cu todo de uma mulher enquanto lhe puxo os cabelos.
-Hum nunca ninguém me fez isso, tive alguns namorados que eram um pouco mais agressivos
mas nada assim, só um deles é que me comeu o cú e foi só uma vez porque acabamos pouco
depois. Mas também não seria capaz de apanhar no cú assim com tanta força.
-O cú é um músculo como os outros só precisa de ser treinado ao fim de algumas vezes já
consegues fazer sexo anal de qualquer maneira. Mas para também se pode ser agressivo de
uma forma mais lenta.
-De uma forma mais lenta? Tens de me mostrar o que queres dizer!
Quando ouvi esta resposta fiquei com a pila mais dura que nunca só queria arranjar forma de a
levar para casa naquele momento, mas ela rapidamente fez-me mudar de pensamento ao
perguntar:
-Conhecias aquela mulher que estava ontem na esplanada? Ela riu-se para ti…
-Não, apenas aconteceu algum insólito e ela reconheceu-me…
-Viste ela mijar a rua? – Perguntou ela rapidamente.
Tendo em conta o à vontade da Lena para o assunto eu também comecei a fazer questões
mais pessoais e diretas.
Sim vi. E tu de onde a conheces? Ontem reparei que ela olhava para ti enquanto bebia aquele
copo de mijo. E tu estavas bem excitada, tinha os teus bicos quase a furar a camisola.
Um pouco corada respondeu:
-Eu estava sem soutien por isso que viste os meus bicos, estou com as cuecas todas molhadas
de estar a pensar em ti a comer-me o cú mas não vês os meus bicos.
Adorei ouvir aquilo mas não queria perder o tema então insisti:
-Mas de onde a conheces? Tu sabias o que ela estava a beber não sabias?
-Sim sabia mas eu não a conheço, melhor, eu nunca falei com ela. Ela é minha vizinha há cerca
de 2 anos chama-se Jana. Um dia estava a chegar a casa e o elevador estava cheio de mijo
então fui pelas escadas quando estava a chegar ao meu andar ela estava sentada nas escadas a
masturbar-se enquanto se mijava. Eu fiquei em pânico a olhar e ela simplesmente disse que
estava a marcar território e se eu queria provar, eu corri enjoada para casa sem dizer nada mas
desde desse dia que já vi mijar na rua muitas vezes a beber de mijo de outros homens, já me
deixou umas cuecas todas mijadas na minha caixa de correio e até já mijou mesmo na minha
porta, é nojento.
-Mas então porque nunca fizeste queixa na polícia?
Lena ficou com uma cara muito séria e demorou um pouco a responder:
-A verdade é que... não sei como dizer isto…
-Podes falar à vontade.
-… eu fico cada vez excitada quando vejo alguém a mijar, a beber mijo, a mastrubar com mijo,
parece que ela me conseguiu treinar a gostar de mijo.
- Mas tu já fizeste alguma coisa como ela?
-Não, nunca. Nem sei se seria capaz. Mas tu não achas nojento?
-Para ser completamente honesto… não! Ao primeiro achei que sim mas a verdade é que fico
excitado só de estar a ouvir dizer que gostas de ver alguém a mijar…
Durante uns segundos ficamos a olhar um para o outro saber bem o que dizer. No fundo
estávamos os dois à espera de quem dava o primeiro passo. Até que a Lena começa a morder
os lábios e gemer baixinho. Eu fiquei a olhar até ver as calças dela ficaram de cor diferente, ela
começou a mijar ali no meio do parque à minha frente, a Lena olhou para mim e disse:
-Hoje vou fazer contigo tudo aquilo que achei que não faria com mijo. Mijar aqui é o início, eu
quero que me fodas, que fazes engasgar com a tua pila, que me rebentes o cu de tal forma que
eu nem consiga sentar direito, que me dês um banho de mijo e logo depois de te vires na
minha boca.
Fiquei com a pila tão dura que pensei que me ia vir ali sem ela sequer ter tocado em mim,
agarrei na Lena e fomos para casa dela, pelo caminho via a cara de satisfação quando alguém
reparava que ela se mijado, mal entramos no apartamento eu arranquei-lhe as legging
encostei a à parede e comecei a lamber aquela cona cheia de mijo, ao início estranhei o sabor
mas saber porque tinha deixava ainda com mais vontade de lamber, chupei bem o clitoris,
enfiei a minha língua bem fundo dentro da cona da Lena ela gemia que nem louca quando chupava o clitoris ela dava berros que se ouviam na rua, pensei que já tinha no auge mas
quando enfiei um dedo no cu dela começou a gritar:
-Isso enfia o dedo todo!!!! Chupa a minha cona!!! Mexe o dedo dentro do meu cu!!! Foda-se!!!
Vou me vir não pares, por favor não pares!!! Ah ah aaahhhh fode me com essa língua gostosa.
As pernas de Lena começaram a tremer e ela a contorcer-se toda enquanto se vinha na minha
boca. Depois de se vir ela deslizou pela parede acabando o cu no chão o corpo dela parecia
sem forças, disse que precisava de descansar um pouco. Eu dei-lhe uma estalada na cara e
agarrei-a pelo pescoço:
-Eu não estou aqui para te deixar descansar mas sim para te foder toda, agora tu és a minha
puta e só descansas quando eu já estiver satisfeito.
Tirei as calças e antes que ela pudesse dizer alguma dei-lhe uma cuspidela na cara e enfiei a
pila na boca dela, vi nos olhos dela que ficou assustada e ao mesmo tempo excitada com a
grossura da minha pila. Fodia a boca dela bem fundo:
-Chupa puta, enche a pila cheia saliva porque vou foder-te a cona toda, enfia a pila toda na
boca…
Enquanto lhe fodia a boca ia lhe dando uma chapadas na cara, quando a cara dela ficou bem
vermelha e a baba já lhe tinha encharcado a camisola toda agarrei-a pelos cabelos e levei-a
para o sofá.
Coloquei a Lena de quatro em cima do sofá, com uma mão segurei as mãos dela atrás das
costas com a outra enfiei a minha pila na cona dela e puxei lhe o cabelo enquanto lhe fodia
com força, Lena gemia de uma mistura de dor com prazer:
-Ah ah ah fode-me toda, rebenta-me a cona toda anda fode-me cabrão…
Comecei a dar chapadas no cu dela enquanto lhe puxada o cabelo, rapidamente começou a
ficar vermelho mas ela pedia mais e mais:
-Não pares, por favor não pares espanca-me o cu… eu mereço… eu sou uma puta… a tua
puta, fode-me toda…
Neste momento começa a berrar cada vez mais alto até que se vem e eu venho-me logo de
seguida dentro dela com a minha pila completamente enfiada naquela cona.
Caímos no sofá e por uns breves segundos ficamos ali simplesmente a “ressacar” daquele
momento, mas a Lena ainda não estava satisfeita e começa logo a chupar a minha pila mas
como me tinha acabado de vir estava muito sensível então coloquei a Lena de pernas abertas
deitada no sofá e enquanto lhe chupava as mamas enviei 2 dedos na cona dela, assim que os
dedos ficam cheios de esperma eu enfiava-os na boca dela e ia repetindo o ritual enquanto ela
dizia:
-Caralho Miguel a tua pila é tão grossa que pensei que me ias rasgar a cona toda, ainda sinto ar
a entrar pela minha cona deixaste-a mesmo aberta.
-Prepara-te que o teu cu vai ficar igual…
-NÂOOOO!!! – gritou enquanto a soltando uns gemidos de quem se ia vir com os meus na cona
– eu não consigo levar com essa pila no cu…
Não és a minha puta!?
-Uh uh sou mas… uh uh
-Mas nada, és a minha puta e vais apanhar no cu como puta que és.
Mal acabo de falar e a Lena mais uma fez começa a contorcer-se toda, estava a vir-se enquanto
eu fodia a cona melada de esperma com os dedos e lhe dizia como ia deixar o cu dela todo
rebentado, uma verdadeira puta!!
Ela levantou-se e sem eu dizer nada foi buscar um lubrificante, deu-mo e colocou-se de quatro.
Eu já ia encher aquele de cu de lubrificante e enfiar um dedo para iniciar mas, não sei porque,
lembrei-me que seria muito melhor ver a cara dela enquanto lhe abria o cu. Mandei então ela
se deitar de barriga para cima com as pernas bem abertas e estendidas para trás de maneira
ao cu dela ficar bem acessível. Dei-te lubrificante (bastante) e encostei a minha pila no buraco
do cu que se retraiu:
-Não vais enfiar um dedo primeiro!? – perguntou Lena com uma cara de medo e ansiedade.
-Não, o cu de uma puta é para ser aberto com uma pila, agora tu escolhes se relaxas ou não. E
quanto eu começar a entrar quero que estejas sempre a olhar para mim não quero que feches
os olhos percebes-te?
Lena abanou a cabeça fazendo sinal que sim mas fiz um pouco de força e ela retraiu-se toda e
desviou o olhar, dei-lhe um estalo na cara e agarrei-lhe no pescoço forcei mais um pouco e a
minha pila rompeu aquele cu delicioso, ela ficou com os olhos arregalados e a berrar de dor.
Fui fazendo movimentos suaves e de vez em quando parava com a pila toda dentro do cu para
se ir habituando (gosto de sexo bruto mas não sou nenhum sádico, a outro pessoa tem de
estar a gostar também), não tardou e Lena a já se começava a masturbar enquanto pedia:
-Anda rasga o meu cu todo… fode me com força…
Fui aumentando o ritmo aos poucos sem nunca largar o pescoço dela, a face direita da cara da
Lena já estava bem vermelha das chapadas que iam levando mas a cada um que lhe dava ela
dizia:
-Bate mais… rebenta-me o cu… quero que fodas com a força toda que conseguires…
-Vais ter vir outra vez? Agora com a minha pila entalada no cu?
-Sim ah ah fode me – enfiando cada vez mais rápido os dedos na cona – ah aperta o meu
pescoço com mais força, bate-me, fode-me ah ah uuuuuhhhhhhh.
Quando ela se veio senti o seu cu a comer a minha pila o que me fez vir também, queria me ter
vindo na cara dela mas não tive hipótese acabei por enfiar a pila bem fundo no cu dela e
enche-lo de leitinho. Tirei a minha pila devagar, ela fez uma cara de dor mas logo depois uma
cara de puta saciada quando sentiu que o seu cu ficou aberto.
Mandei ela gatinhar até à casa de banho. Pelo caminho deliciava-me a ver o buraco do cu dela
a fechar aos bocados. Ela percebeu logo o que eu queria e sem eu dizer nada colocou-se de
joelhos com o cu sentado nos calcanhares dentro do chuveiro e disse:
-Anda Miguel a tua putinha está com sede e precisa de um banho, preciso que enchas de mijo.
Demorei um pouco devo confessar, era a primeira vez que estava a fazer aquilo mas quando
comecei a mijar senti uma satisfação enorme enquanto olhava para a Lena e lhe enchia a boca
de mijo, lhe molhava as mamas, as coxas, ela inclinou-se para a frente como quem pedia que
lhe mijasse no cabelo e assim o fiz. Mijei o suficiente para lhe encher a bocas duas e ela beber
tudo. Depois ficamos um bocado sentados no chuveiro aos beijos e ver o meu leitinho a sair do
cu dela antes de tomar banho.
Nos dias seguintes passei as noites quase todas na casa da Lena, numa delas, ela mijou na
minha boca, eu não consegui beber mas fiquei muito excitado. Ao fim de alguns dias a Lena
mandou-me uma mensagem a dizer para nos encontrar num bar que conhecíamos e para não
me atrasar pois ela tinha uma surpresa para mim.
Quando cheguei ao bar vi logo o que era a surpresa e fiquei instantaneamente excitado e
ansioso com o que poderia acontecer, a Lena estava sentada à conversa com a Jana…