Olá pessoal, acompanho este site há pouco tempo. Gostei muito dos contos que li aqui e gostaria, se me permitem, de compartilhar também algumas experiências.
Tenho 27 anos, 1,78m de altura, cabelos castanhos e olhos da mesma cor. Trabalho no Corpo de Bombeiros e sou casado. Amo minha esposa, porém, algumas vezes não me sinto completamente saciado e acabo tendo experiências com outras mulheres.
O relato que vou lhes contar aconteceu quando eu estava trabalhando no Carnaval de Salvador este ano. Como em Salvador o Carnaval recebe um numero muito grande de pessoas, alguns Bombeiros de outras cidades são deslocados para dar apoio, e foi o meu caso.
Nós ficamos num posto próximo à Barra, dentro do circuito. Nos primeiros dias o trabalho transcorreu normalmente com algumas ocorrências normais do Carnaval. O interessante desse serviço é que muitas mulheres, quando nos vêem, nos jogam beijos, fazem gestos sensuais, gritam... Acho que é o “poder da farda de Bombeiro”, rs. Acho essas coisas engraçadas e não deixa de ser bom pro nosso ego, rs, mas sempre finjo que não vejo e ajo como profissional.
Porém, na noite de sábado, de dentro de um bloco cujo trio estava passando, uma mulher que só posso descrever como uma deusa (altura média, pele branca, cabelos pintados de vermelho, seios médios lindos, barriguinha a mostra, bundinha redondinha, perninha grossa, e ainda vestindo só um shortinho e o abadá refeito pra ficar menor e bem decotado) discretamente tenta chamar minha atenção. Ela acena, manda um beijinho e desenha um coração no ar. Eu olhei pra ela, dei um sorriso e assenti com a cabeça para mostrar a ela que a tinha visto. Imaginei que isso a deixaria feliz e que ela seguiria com trio normalmente. Mas, ao contrário do que eu imaginei, ela parou e continuou me olhando. Puxou uma amiga que estava perto e falou alguma coisa sem tirar os olhos de mim. A amiga também me olhou, acenou e jogou beijos, que retribui com um leve aceno com a mão. Então a ruiva, sem tirar os olhos de mim, saiu de perto da amiga e começou a andar na direção do posto elevado que eu estava. Saiu dos limites do bloco e continuou... Eu olhei pros meus colegas (estávamos em cinco) pra ver a reação deles, mas eles olhavam em outras direções. É de costume que olhemos em direções diferentes para cobrir uma maior área. Apenas o Sargento, nosso comandante, olhava pra mim com cara de desaprovação. Eu olhei pra ele e abri os braços mostrando as palmas das mãos, como quem diz “não tenho culpa”. Ele então deu um suspiro e fez um movimento militar com o punho. Um código que indica “seja breve”. Quando olhei novamente pra multidão, procurando a ruiva, ela já estava embaixo do posto, do meu lado, me olhando com uma expressão sensual no rosto. Me abaixei, colocando um dos joelhos no tablado, pra poder falar com ela. Da posição que eu estava, tinha uma ótima visão dos seios dela, que eram maravilhosos. Quando eu ia dizer “pois não” ela me segurou pela gola e me puxou tentando me beijar. Eu mantive o corpo onde estava e dei um sorriso dizendo que estava de serviço, mas ela não aceitou o que eu disse. Fez que não com a cabeça sem tirar os olhos de mim. Tenho que confessar que a personalidade e determinação dela me excitavam, sem falar no corpo perfeito e no rosto de princesa. Então eu disse que estava de serviço até uma hora da manhã e pedi o telefone dela dizendo que ligaria assim que saísse. Novamente ela fez que não com a cabeça e me disse com uma voz bem sensual “me dê o SEU, assim você não me escapa”. Hesitei um pouco, mas dei o meu número que ela digitou no celular e em seguida me deu um toque. O celular vibrou no bolso do meu peito. Eu levei a mão até o bolso, mas ela se antecipou e colocou a mão por cima do bolso pra sentir a vibração do celular. Deslizou a mão bem devagar, olhando nos meus olhos, descendo até a minha barriga por cima da farda e continuou descendo. Me arrepiei no mesmo instante. Pouco antes que a mão chegasse no pau ela tirou e deu um sorriso sacana desviando o olhar do meu. Aquilo me deixou louco! Até então estava calmo e seguro da situação, mas depois disso só conseguia sentir desejo de descer do elevado, dar um beijo daqueles naquela mulher, sentindo o corpo dela perto do meu. Nos encaramos um tempo, então, ela me jogou um beijo com a mão e se afastou devagar. Pude ver o desenho das pernas e a poupinha da bunda que saia um pouco do short. De tempos em tempos olhava pra trás, na minha direção e sorria, até que entrou novamente no bloco e seguiu com ele. Me levantei tentando disfarçar o volume na calça e agi como se nada tivesse acontecido.
A noite continuou e nosso trabalho também. Eu não conseguia parar de pensar naquela ruiva. Próximo da meia noite recebi um torpedo dela “estou em chamas... apaga o meu fogo hoje?”, o qual respondi “esse é o meu trabalho, não?”. Recebi mais alguns torpedos dela dizendo onde iria estar por volta de uma hora e, quando chegou o horário, ela me ligou. Tirei a farda, coloquei uma roupa civil e fui ao encontro da ruiva.
A encontrei no fim do percurso dos blocos em frente à praia de Ondina. Ela não me viu, estava olhando pro relógio. Então me aproximei e, como ela estava olhando pro relógio, fiz uma piada “Ele está atrasado, não é? Será que ele vem?”. Ela se virou devagar e olhou para o próprio corpo me mostrando ele. Por fim, disse “E por que ele não viria?”. Olhando aquele corpo e aquele rosto, aquela boca, só pude dizer “Ainda bem que ele veio!” e a puxei pela cintura lhe dando um beijo molhado. Ela me abraçava e colava o corpo ainda mais em mim. Eu envolvia seu corpo com meus braços acariciando sua nuca enquanto a beijava. Um beijo tão longo que ficamos sem ar. Ela falou alguma coisa no meu ouvido (que eu não entendi por causa do barulho) depois saiu me puxando pela mão até que chegássemos até a praia. Havia outros casais por ali, então a levei até um local mais afastado, onde se formava uma piscina natural nas pedras. Eu estava muito excitado. Ela se sentou nas pedras com os pés dentro d’água e eu me sentei logo atrás, deixando-a entre as minhas pernas, de costas pra mim. Ela retirou os cabelos vermelhos para um dos lados me oferecendo o pescoçinho lindo. Comecei a beijá-lo enquanto deslizava as mãos em seus ombros e braços. Depois comecei a alisar suas costas, deslizando a mão pela parte que o abadá não cobria. Ela estava com os olhos fechados, a boca semi-aberta, curtindo o momento. Suavemente, mudei os cabelos para o outro lado e comecei a beijar a outra parte do pescoço. A mão que alisava as costas subiu pra nuca, massageando com a ponta dos dedos. Desci a outra mão para a cintura, passando pra barriguinha nua, indo de um lado pra o outro, subindo e descendo bem devagar. A respiração dela ficava mais forte, o que me deixava louco. Meu pau doía de tão duro. Comecei a alisar a barriguinha com as duas mãos, enquanto minha boca passeava entre o pescoço e a orelha fazendo-a inclinar a cabeça na direção do ombro, soltando risinhos. Eu estava cada vez mais excitado e ela com a respiração cada vez mais forte. Minhas mãos passeavam em sua barriguinha, ora descendo na direção das coxas, ora subindo na direção dos seios, indo cada vez mais longe. Ela respirou fundo quando minhas mão tocaram seus seios por baixo do abadá e por cima do sutiã. Era uma sensação maravilhosa tocar aqueles seios. Ela colocou uma mão sobre a minha guiando o movimento nos seios. A outra tateou procurando minha coxa e a encontrou. Começou a alisar minha coxa na altura do joelho, subindo e descendo... mais subindo que descendo. Parecia que meu pau ia estourar. Dei-lhe uma leve mordida no pescoço que arrancou um gemido baixo. Ela respondeu puxando carinhosamente os pêlos da minha coxa. Desci uma das mãos devagar, vencendo todo o caminho da sua barriguinha até chegar ao short. Ela alternava entre risinhos e gemidos que começavam a ficar mais altos. Por um momento fiquei preocupado que alguém depois da barreira de pedras ouvisse, mas não quis parar. Alisei suavemente a buceta dela por cima do short. No mesmo instante, pude sentir a umidade na ponta dos dedos. Ela começou a gemer de forma mais prolongada, sua mão apertando forte a minha coxa. Abriu mais as pernas pra facilitar meu trabalho. Eu alisava sua bucetinha, sentindo o contorno dela por cima do short. Subi a mão e desci novamente, agora por dentro do short para constatar o que eu já desconfiava: ela estava sem calcinha! E estava muito molhada. Não só por dentro, mas em toda região de uma virilha à outra. Escorreguei meu dedo no reguinho, de baixo pra cima procurando o clitóris. Posicionei suavemente o dedo, completamente lubrificado por seu melzinho, na parte mais superior do clitóris, entre ele e a pele que o cobre, e comecei a massagem. Ela soluçava, mexia o quadril e gemia. Eu continuava massageando seu seio e passeando a boca pela sua orelha, nuca, e pelo seu pescoçinho. Ela deslizou a mão pela minha coxa e alcançou o meu pau, por cima da bermuda. Apertou a cabeça, depois o corpo do pau. Sentia ele pulsando na mão dela. Escorreguei o dedo pra dentro da buceta, deixando ele em forma de “c” para alcançar o ponto G. Sentia os movimentos internos da buceta dela inchando no meu dedo. Ela se contorcia e apertava meu pau, me levando ao delírio. Comecei a fazer movimentos de “vai e vem” com o dedo ainda em forma de “c”. Ela começou a gemer mais alto. Tentei abafar os gemidos que saiam da boca dela com a outra mão. Foi quando ela começou a lamber os meus dedos. Que loucura! Aumentei a velocidade e, mesmo com meus dedos em sua boca, ela gemia muito. Até que tirou os meus dedos de sua boca e fechou bem forte os olhos. Suas pernas se fecharam pressionando minha mão e sua cabeça se inclinou pra trás. Começou a rir, depois parou. Ficou com o corpo escorado no meu durante um tempo. Meu pau doía de tão duro, mas deixei que ela ficasse assim sem perturbá-la. Nesse momento, ela disse que sempre quis ficar com um Bombeiro. Eu a deitei nas pedras e lhe dei um beijo. Olhei em seus olhos e disse “Hoje eu sou seu”. Lhe dei outro beijo e comecei a acariciá-la novamente. Beijei o pescoço e fui descendo. Beijei o umbigo ao mesmo tempo em que comecei a tirar seu short. Ela levantou o quadril pra facilitar. Fui descendo o short vislumbrando cada parte que ficava nua. Pude ver sua buceta rosadinha mesmo no escuro. Estava raspadinha como eu já havia sentido... E muito, muito molhada. Fui descendo o short devagar, pensando que aquela ia ser a melhor foda da minha vida... Então aconteceu algo que vocês não vão acreditar. Senti o celular dela, que estava no bolso do short tocar! Ela se assustou e olhou pra mim. Eu disse “Não atenda!”. Mas ela disse que morava em Lauro de Freitas e que estava de carona com as amigas. Disse que antes de me encontrar uma delas tinha passado mal e estava querendo ir embora. Ela não poderia arriscar perder a carona. Se eu tivesse ido a Salvador com meu carro, poderia levá-la em casa depois, mas fomos todos num ônibus fretado pela minha unidade, e eu também estava de carona. Não deu outra. Ela atendeu ouviu a pessoa do outro lado falar alguma coisa e me olhou com cara de choro. Desligou, me deu um longo beijo e disse que tinha que ir. Eu tive que entender. Ela se recompôs rapidamente e me deu outro beijo. Marcamos de nos encontrar no dia seguinte e ela foi embora. Fiquei olhando ela ir até chegar à praia, onde a mesma amiga que eu havia visto antes já a esperava. Eu ainda não conseguia acreditar no que tinha acontecido e meu pau, agora, doía mais do que nunca. Voltei para o lugar onde estava e bati uma punheta pra aliviar. Estava muito excitado, mas ainda demorei um pouco a gozar. Gozei muito! A água ficou cheia de porra. Me lavei e voltei para o alojamento onde estávamos. Ainda tive que bater outra punheta antes de dormir pra me acalmar.
Por diversas razões e compromissos (afinal, eu estava em Salvador a trabalho) não encontrei mais a ruiva, que por sinal, só fui saber o nome no outro dia. Só a encontrei recentemente, quando voltei a Salvador, mas essa história fica para o próximo conto...
Espero que tenham gostado deste relato. Abraços.