Essa é uma historia completamente fictícia que nos serve apenas ao prazer. Desde que me lembro sempre fui eu e mamãe no mundo ela sempre cuidando de mim, eu tinha nascido um pequeno menino, mas minha mãe queria uma filha e foi assim que ela me tratou deixando meu cabelo crescer me dando vestidos e roupinhas de menina, podia brincar com todos e não só com as meninas então não me importava, eu não tinha nada que aparentasse de menino a não ser o meu pauzinho na época, e quando cheguei a puberdade usar aquelas roupas ficou difícil e quando tinha treze minha mão me perguntou se queria passar a me portar como um menino de cabelos cortados e roupas masculinas, que se quisesse iríamos naquele momento cortar o cabelo, pois as mudanças no meu corpo só iriam me tornar cada dia mais um homem, então pensei um pouco e disse que não tinha o interesse ainda, ela aceitou e disse que se quisesse continuar do jeito que as coisas iam teria de tomar maiores cuidados, quando me vestisse teria de esconder bem meu pau que estava crescendo e engrossando, porem como eu não tinha dado uma resposta definitiva não faria nenhum tratamento por hora, contudo se meu corpo começasse a demonstrar muita aparência masculina teria de tomar uma decisão, então a partir dali comecei a tomar mais cuidado para não ser descoberto, evitava lugares que me expusessem e que me tornariam um tarado por ainda ser em parte um menino, gostava das meninas sempre tinha fortes quedas por elas e sempre que via meu pênis pensava nos dos meus colegas e como eles poderiam me dar prazer, acabamos por nos mudar para uma cidade maior um grande centro sempre movimentado por conta do trabalho da mamãe e nessa cidade ela conheceu um homem que a arrebatou, mas ela insistia que ele não poderia me conhecer ainda, os anos passaram e ele a pediu em casamento e eu disse que aceitasse se isso a fizesse realmente feliz, como já estava nos meus 16 anos tinha uma cabeça melhor e resolvi tocar no assunto que achava a estar freando. - Mãe a senhora está com medo que ele me conheça e não goste de mim? - Claro que não, nos já conversamos sobre sexualidade e outras coisas, ele já até me deixou brincar com o seu cu, mas só com o dedo. Com minha criação “diferente” acabamos por sempre falar sobre sexo e tudo mais não tínhamos muitos tabus em casa. - Então seja completamente feliz da pra ver no seu rosto que a senhora quer isso. - Ok, vou aceitar, mas por falar em sexo, você já tem uma idade que acho boa para a decisão e se demorar muito os tratamentos serão ainda mais caros, porem se não tiver tomado uma decisão ainda tudo bem pode fazer isso depois. Era uma decisão difícil, eu gostava do meu pau ele tinha ficado grande e grosso, atingiu 20 cm e era quase tão grosso quanto uma lata de Rexona, mas eu não tinha pelos que indicassem que era um homem, por incrível que parecesse o sonho de minha mãe tinha se realizado, e tinha tido uma linda jovem de cabelos loiros, pele clara olhos azuis, não tinha peito é claro, contudo minha bundinha era de uma verdadeira ninfeta lisa e redonda, minha pele era bem delicada e sempre que ia pra algum lugar sozinha ouvia os assovios e todos os meninos olhavam e as garotas viravam o rosto com raiva, então resolvi expressar minhas dúvidas a muito guardadas. - Mãe eu penso que gostaria de virar uma menina, mas não queria ter de tirar meu pênis, isso é o maior motivo de dúvida, gostei do que ele se tornou. Ela me olhou sorridente. - Minha linda filha, se esse é seu único problema podemos consultar uma medica para ver o que podemos fazer ou não e então decidir. Tinha sido a primeira vez que ela me chamou de filha quando estávamos entre nós, em público sim, porem em casa era sempre filho, e aquilo só me fez ter mais vontade de fazer o tratamento. - Então pode marcar uma consulta mãe. Marcamos uma consulta e fomos explicamos tudo e a doutora disse que estava no momento certo e que mesmo com o tratamento poderia manter meu pau que me orgulhava de ter, e com isso começamos o tratamento, e minha mãe os preparativos para o casamento com seus quase quarenta ela não queria perder tempo, ainda sim a cerimônia seria em um ano apenas e no meio do caminho fui apresentada para meu futuro padrasto como a filha dela, com o tratamento estava cada vez mais feminina, minha libido tinha diminuído um pouco, mas nada drástico demais tinha passado de vararias punhetas por semana a algumas por mês, porem a doutora disse que voltaria a estabilizar quando o tratamento fosse mais moderado, já que não tinha quase nada de menino tudo ia ser mais fácil; enfim tudo corria bem e o tempo passou voando, minha mãe se casou e finalmente fomos morar juntos na nova casa, e com isso vi meu padrasto com outros olhos, tinha o visto apenas de paletó e roupas mais formais em casa ele andava sempre de camisa bem leve e as vezes quando ia para a piscina a noite quando chegava do trabalho via que apesar dos quarenta e poucos era tão sarado quanto minha mãe era gostosa, ela tem uma bunda bem formada e grande seus seios são de médios para grande e nada caídos, loira também e de pele clara e olhos verdes, os meus vieram do meu pai; não chegamos a falar com Carlos sobre minha condição então ele sempre me via como sua entiada e eu gostava disso e como meu tratamento era minha mãe que pagava não tinha muito o porquê, mas que ele era gostoso isso era até a bundinha dele durinha e claro menor que a minha que tinha crescido bastante, mas nada muito disforme, tinha criado até uns peitinhos. - Doutora já faz um tempo que queria saber os meus seios vão se formar, vão ficar maiores? - Lexa, você terá sempre os peitinhos de uma garotinha o tratamento que estamos fazendo não pode lhe dar muito mais que isso, talvez com uma sorte eles cresçam mais, porém é bem improvável, seu bumbum já foi além do esperado e não acho que seus seios também o acompanharão, mas se você quiser isso podemos aumentar o seus hormônios e então terá uma chance maior disso acontecer. Desde o inicio pedimos para ela ser 100% franca quanto a tudo, pois não queríamos esperanças em vão. - E não tem outra forma de deixa-los maiores? Poderia colocar uns implantes? - Sim, mas com a cirurgia teríamos de tomar outros cuidados. Então fui para casa e conversei com minha mãe sobre a consulta, ela como sempre me apoio e disse se realmente quisesse faríamos aquilo, a doutora tinha me mostrado as opções e preços e tudo mais, não era muito caro já que tínhamos nos dado tão bem na vida e meu padrasto tinha bancado o casamento todo, algumas pessoas tinham dado dinheiro de presente, sim dinheiro, talvez por pena ou sei lá o que pensavam de nós, já que nossa família era só eu e minha mãe acharam que não tínhamos nada, mas tínhamos a herança dos meus avos e minha mãe sempre gostou de trabalhar, então mesmo com todo o tratamento mal tínhamos gastado um terço do que tínhamos guardado; enfim como tinha terminado a escola mesmo decidimos que eu sairia em uma viagem, isso seria a desculpa para o Carlos que só saberia de toda a verdade depois, e assim ficaria o tempo necessário fora para a cirurgia e a recuperação, escolhi uma prótese media e que era um bom material e se pareceria um pouco mais com os naturais. Quase onze meses depois estava de volta em casa, era fim de tarde e a casa parecia vazia, então me arrumei e fui para a piscina tomar uma cor e nadar, quando vou saindo distraída dou um encontram com meu padrasto que me segurou para não cair, e que mão fortes, ele estava só de calção e pude sentir um certo volume ali em baixo e fiquei vermelha com esses pensamento ele parecia ter notado algo que o deixou vermelho também e ficou sem palavras, será que tina dado bandeira e ele tinha percebido meu pau, iriamos contar, mas não queria ser descoberta assim. - Nossa Lexa você me deu um susto ouvi barulho e vim ver o que era, você nem avisou para que fossemos lhe pegar. Ele ainda me segurava e eu gostava do seu toque, então talvez não tivesse percebido nada. - Que isso tio Carlos, foi fácil chegar e não queria incomodar vocês, não sabia que estariam em casa. - Não seria incomodo nenhum, mas sua mãe ainda está no trabalho eu que consegui sair cedo e resolvi nadar um pouco, mas fico preocupado com você nessa cidade, e vejo que cresceu bastante nos últimos meses, daqui a pouco será perigoso andar sozinha pela rua. Então ele tinha percebido, e olhei para baixo para arrumar e me deparei com meus seios, ainda sem costume de tê-los, me atrapalhei para checar lá em baixo, e não tinha nada dando tanta bandeira assim, ele estava duro, mas bem escondido, porem era o meu seio esquerdo que estava quase de fora talvez pelo encontrão que demos ou por estar usando um dos biquínis antigos e que agora ficavam um pouco pequenos, arrumei e foi ai que me soltou acho que tinha percebido isso também e ficou com vergonha, e lembrei que ele nunca tinha me visto de biquíni e que minhas roupas sempre pareciam produzir pequenos seios que quase não tinha antes da cirurgia, e fiquei mais excitada ainda com a ideia de que ele tinha tido algum desejo com o meu corpo ali naquele momento, eu ainda era virgem pelos dois lados, nunca encontrei nenhum menino que realmente quisesse e as poucas meninas que tinha se agarrado comigo tinha sido coisa rápida, mas ali eu com certeza estava desejando o meu padrasto, aquele homão, queria que ele me possuísse por traz e também queria a bundinha dele; contudo o momento passou e ele saiu e volto rápido, parecia ter colocado uma cueca por baixo e tinha a costumeira camisa cobrindo seu tronco forte, mas tinha de me segurar porque ele era o marido da minha mãe; o resto de tarde passou mais tranquila, ele me olhava de rabo de olho e eu também, mas com cada um em seu canto. Minha mãe chegou e fomos conversar muito, jantamos os três e Carlos foi assistir TV e eu fui ajudar a arrumar a louça na cozinha e conversar mais, terminamos e passamos para um vinho, já tinha praticamente 18 e estava em casa como disse minha mãe, que tomou bastante enquanto eu não gostei muito e fiquei só bebericando, depois de um tempo ele também se juntou a nos com um copo de Whisky, todos sóbrios e bem consciente de tudo, minha mãe bebe muito até que fique realmente de porre e aquilo tinha sido apenas uma pequena comemoração para ela. - Então filha quanto meninos já pegou? Meu padrasto quase se engasgou com a bebida, nos éramos bem soltinhas nisso, mas ela nunca tinha realmente perguntado sobre isso, e fiquei vermelha antes de responder. - Nenhum, ainda sou virgem mãe. - Que é isso Marla, quase me mata engasgado e deixou sua filha vermelha de vergonha. - Não se engane ela só ficou assim porque teve de admitir que ainda é virgem. E ela me olhou e eu confirmei com a cabeça que não era nada demais. Não lhe disse que falamos sobre tudo, só nunca tinha perguntado sobre isso mesmo. - Então acho que estou avisado agora. Tinha de contar agora tudo não queria que esse segredo se arrastasse ainda mais, olhei para minha mãe que entendeu na hora tudo. - Carlos deixe a bebida de lado temos um assunto para conversar. Ele ficou sério e deixou a bebida no balcão. - Tio Carlos queria te falar tudo para que não tivéssemos mais segredos, eu nasci um menino. E então falei tudo em uma enxurrada de informações só parei no final, ele ainda me olhava com atenção sem demonstrar nada. Mas não operei meu pênis e nem vou fazer, queríamos contar o quanto antes isso para que acabassem os segredos. - Entendo, você ainda continua sendo minha linda enteada, nada mudou entre nos. E minha mãe o abraçou e beijou e se afastou um pouco ainda sorrido. - Mas parece que mudou sim Lexa, ele está de pau duro aqui e pulsando. E pegou mesmo no pênis dele que ficou visível sobre a calça, ele se afastou assustado. - Que é isso Marla? - Não me venha com essa, você que ficou excitado com ela e não amoleceu nem quando ela disse que ainda tinha um pau, pensando bem você ficou bem gatinha filha puxou a mãe nisso, e levando em consideração que você ainda é virgem e que quase não sai de casa isso pode se prolongar muito, o que você acha do seu padrasto? Não rola nem um desejo? - Mãe ele é seu marido. - Não deveria ter dito seu padrasto, então você o acha bonito, e se não fosse meu marido você perderia a virgindade com ele? - Mas ele é seu marido. - Isso não importa muito, nunca fui muito recatada e já pensei em ter outra pra ele se divertir um pouco, e você é minha filha e seria perfeito tudo em família, sem preocupação que ele me deixasse por outra e assim ele teria uma ninfetinha e você poderia perder esse cabaço, quem sabe até de mais de um lugar ao mesmo tempo. - Mãe. - Marla o que é isso? Ela tinha passado e muito do comportamento comum comigo, mas estava bem sobrea e não estava brincando, acho que já tinha cogitado que quando ele chegasse a meia idade talvez a trocasse por outra, e bem recatada não era um adjetivo que se pudesse atribuir a ela, para a sociedade sim, mas em particular não, e meu padrasto ainda de boca aberta e parado um pouco longe dela depois de ter seu pau apalpado. - Vamos já descobrir isso, Lexa tira para fora para ele ver. Não questionei, apenas levantei o vestido prendendo no sutiã e baixei a calcinha deixando o meu pau em riste e segurando ele bem visível e babado, depois de uns momentos que ele ficou encarando meu pau minha mãe foi até ele e pegou no seu pau que de novo volto a ficar visível e claramente estava pulsando de tesão assim como o meu. - Bem com isso resolvemos tudo, os dois de paus duros de desejo, eu também estou molhadinha só imaginando e só falta um de vocês tomar a atitude, porque eu não vou empurrar nenhum para cima do outro e fazer os movimentos, o que faltar de conhecimento a um o outro tem. Percebendo que minha mãe falava sério e que meu padrasto não ia se mexer, e já que eu queria mesmo fui a caça, cheguei nele e o abracei com o meu membro empurrando em sua barriga e como não fez movimento nenhum, cochichei. - Tio você parece tão gostoso. E o beijei, ele me segurou forte e retribuiu o beijo que se tornou bem ardente me deixando quase sem ar quando terminou, mas ele ainda me segurava contra ele talvez sem acreditar muito no que ocorria ali, pegou na minha bunda com vontade e soltou um braço para levar o meu ao seu pau e também pegou o meu foi maravilhoso aquele momento. - Querida é melhor levar ele para o nosso quarto, se quiser começar isso hoje. Então seguindo o conselho da mamãe levei ele pelo pau para o quarto dele que era mais espaçoso, sentei-o na cama e baixei sua calça e tirei meu vestido, ficando só de sutiã, e a calcinha perdida em algum lugar na cozinha, me ajoelhei e comecei meu primeiro boquete da vida, o pau dele devia ter uns 22 cm e bem grosso também, daqueles que rasga tudo segundo minhas amigas do tempo de escola falavam, fui com muita sede ao pote, ou devo dizer ao bananal, e quase vomitei, mas me controlei e recomecei e dessa vez senti a mão dele nos meus cabelos guiando o movimento mais lento e com calma fui aos poucos engolindo cada centímetro daquele pau, quase chegue ao fim, mas ainda era novata nisso, não que ele parecesse estar descontente quase não segurava mais meu cabelo e suas pernas estavam retesando e vi sua mão aos lados da cama talvez para não me forçar demais e estragar o momento, mas eu intensifiquei o movimento e ele gozou quase na minha garganta, era a primeira vez e o sabor assustou um pouco, mas não ia fazer serviço meia boca, e engoli tudo e continuei lambendo para limpar, ele se recuperou e me puxou para a cama e desceu para o chão, não queria força-lo a nada, mas com o tesão que estávamos deixei rolar, ele foi mais calmo, lambeu a cabeça e o corpo colocou boa parte para dentro e tirou e repetiu os movimentos, em poucos instantes estava gozando também e ele engoliu tudo, subiu para a cama e me beijou nossos gozos ainda deixavam o sabor na boca e isso me deixou mais excitada ainda e a ele também, tirou meu sutiã e sua camisa e ficamos aos carinhos daquelas mãos bobas passando das costas para as bundas e coxas então para os meus seios e para os paus de novo, não sei como ainda nos beijávamos com aquele turbilhão de mãos, até que virei de costas e esfreguei o pau dele no meu rego, que prontamente entendeu e lubrificou tudo e começou a me penetrar, veja bem sou virgem, mas já tinha brincado com outras coisas ali, mas mesmo assim doía e ardia quando ele empurrava um pouco por vez e com muito carinho foi entrando e pude sentir aquela tora de carne macia me dividir, tive um pequeno gozo com a sensação e percebi que já estava tudo dentro, foi rápido e depois de um tempo ele começou os movimentos em ritmos curtos que foram aumentando, e eu que no início tinha gemido de dor estava gemendo mais auto de prazer agora, um grande prazer e ele percebendo começou a estocar com mais vigor que fazia barulho, logo mudamos de posição e ele passou a me comer de frango assado, foi quando percebi que ele já tinha gozado e ainda estava pronto para outra, naquele momento queria que ele me entupisse de porra que logo veio e o deixou de perna banda e caiu sobre mim, me beijando e arfando do esforço, mas eu não estava saciada e queria come-lo também, empurrei ele para o lado e ele percebendo a intenção me passou o lubrificante e parecia que queria levar vara de frango assado também, depois de lambuzar bem comecei o segundo round, ia devagar como ele tinha feito comigo, até atingir o fundo ele por falta de experiência estava sentindo mais dor e gemia e travava os dentes, mas continuava me encorajando me puxando para ele, logo se acostumando me liberou para que começasse o movimento devagar e quando percebi que ele estava gostando intensifiquei fazendo o barulho do choque entre nosso corpos e acabei gozando dentro dele, mais ainda estava duro, ele por sua vez tinha gozado também e estava bem molhinho, mas virou de costa e deixou que o comesse ainda mais, como o jovem que era aproveitei e acabamos ficando assim mais umas três gozadas minhas ele parecia exausto quando finalmente me cansei e o virei para me deitar abraçada dele a colcha tinha ficado bem melada de nossos esporros e teria de ser trocada antes de dormíssemos, ali juntos voltamos a perceber o resto do mundo uma música ao fundo, eletrônica e minha mãe sentada em uma poltrona parecendo exausta também devia ter se masturbada enquanto transávamos, ela desligou o som. - Fiquei com medo que os vizinhos ouvissem algo e viessem atrapalhar, temos de fazer um pequeno isolamento para não chamar muito a atenção. Fiz menção de me levantar, mas ela me parou com um gesto. - termos de trocar de cama por uma maior, e você tem que me prometer falar sempre que transarem sem que eu esteja por perto e tudo vai ficar bem, agora deem espaço que temos de dormir. - Claro que falaremos mãe querida, obrigada. - Sou o homem mais feliz do mundo. E dormimos abraçados; no outro dia quando acordei estava sozinha e com fome, fui a cozinha e achei minha calcinha no chão e lembrei do prazer que tinha tido e quanto ainda mais teria dali para a frente. E bem uns anos depois me casei e com um homem, mas vez ou outra dividíamos a cama com uma colega.
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