Você havia acabado de sair do banho, o cabelo ainda úmido exala um perfume todo seu enquanto me aproximava. Tu nem me percebeu chegando, só se deu conta de mim quando me corpo colou no seu, tentou se esquivar da minha pele fria – se comparada à água do banho – Mas eu te puxei de volta, te tomando em meus braços. Tu sentiu minha barba raspar teu pescoço, meu braço se apertar em tua cintura e meu membro rígido pressionar suas nádegas. Minhas mãos correram tua barriga, uma subiu e adentrou o sutiã, para mergulhar na fartura de teus seios, correr suavemente seus mamilos e apertar de mão cheia tua carne. Meus dentes roçaram tua orelha, enquanto meus lábios deixavam escapar um leve gemido, acompanhado de sopro de hálito que esquentou o lado do teu rosto, enquanto tu descobria que a outra mão invadia sua pequena calcinha vermelha. Meu dedo percorreu seu clitóris, me surpreendi em perceber que tu já estava úmida. Enquanto minhas mãos te acariciavam você notou como elas eram suaves. Um toque mais acentuado com a mão de baixo e sua boca se abriu em gemido. Aproveitei e levei a mão até seus lábios, você sugou meus dedos avidamente para sentir seu próprio mel. Tu percorria meu abdome com os dedos, eriçando meus pelos. Os dedos adentraram minha cueca e encontraram um membro quente, rígido o qual foi apertado com desejo. Nós dois gememos. Te segurei com firmeza e te virei de frente, levemente te empurrando para que ficasse sentada na cama. A sombra de um sorriso safado percorreu seu rosto, nossos olhos se encontraram, sem eu pedir tu libertou meu pau e o foi colocando na boca, tu sabia que era o que eu queria. Meu gosto foi invadindo sua língua, teus lábios se deliciavam naquele pau, que ali era todo seu. Você sentia o cheiro de minha pele te inebriar, a cada segundo tudo existia mais distante, aos poucos tudo o que sobrou foram sua boca, meu pau, seus olhos e os meus. O tempo virou uma irrelevância, um mero detalhe em nosso mundo de prazer. Meus olhos viraram quando meu primeiro gozo encheu sua boca, foi inevitável. Era tanto leite que escorria para fora de seus lábios. Te puxei para cima e beijei a boca que havia acabado de inundar. Com a magia da juventude e do desejo desenfreado tu sentiu que eu já estava duro novamente. Mas ainda não era o momento de te penetrar. Minha boca descolou da tua e foi percorrendo sua pele, tu sentiu meus dentes mordiscarem seu pescoço, meus lábios sugarem teus mamilos, minha língua circular teu umbigo e finalmente, tu sentiu meu beijo eu sua buceta, que a esse ponto escorria de tão molhada. Enquanto eu sentia teu gosto, tu sentia minha boca percorrer seu sexo, te esquentando, te dando prazer, cada vez mais prazer, que aumentava a cada beijo, a cada sucção, a cada encontro entre língua e clítoris. Seus olhos se fecharam, sua boca abriu e gemeu. Um gemido alto, de puro prazer inundando meu ouvido, transformando teu prazer em meu. Suas pernas se contraíram e relaxaram enquanto seu gozo invadia meus lábios. Você ainda estava mole, se recuperando, quando te penetrei vagarosamente, mas com força, para te fazer sentir meu pau te invadindo centímetro a centímetro. Quando meus testículos encontraram suas nádegas eu levantei tuas pernas e inclinei meu corpo pra cima de ti. Meu pau foi encontrando espaço para entrar mais, meus olhos estavam fixos na sua expressão de prazer. Aos poucos foi sentindo os movimentos de vai e vem. Puxei suas mãos e te fiz segurar suas pernas para que as minhas ficassem livres para apertar teus seios e dedilhar seu grelo. Você sentia esses toques e sentia eu meter em ti com cada vez mais força, você sentia o meu calor te invadir e meu pau deslizar em sua buceta molhada. Ordenei que tu ficasse de quatro. Obedientemente tu empinou seu rabo monumental em minha frente, não resisti, precisei morder aquelas nádegas e banha-las com minha língua. Esta que foi se aproximando do seu cuzinho e sorrateiramente ali tocou. Meu hálito e minha língua eram quentes, mas o sopro da respiração sobre a saliva que eu ali ia deixando fazia tu sentir um frio misto a esse calor. Me pus em pé e adentrei tua vagina novamente, confesso que foi só maldade, eu sabia que tu queria me entregar seu anus. Para acalmar sua vontade lentamente introduzi um dedo no seu cú enquanto metia em sua buceta deliciosa. Você gostou, mas queria mais. Olhando pra trás me pediu em meio a gemidos: “Come meu cuzinho, por favor”. Não havia como recusar um pedido assim. Após lubrificar meu membro devidamente, o coloquei na porta do seu reguinho, você segurava a bunda aberta, me esperando. E sentiu seu rabo se abrir enquanto eu entrava nele devagar, cada centímetro a mais de pau que tu sentia dentro de você era uma pressão a mais que eu sentia do seu cuzinho na minha rola. Vagarosamente me encontrei inteiro em você, que sentia a pulsação do meu pau. Aos poucos fomos nos acostumando a situação e te fodi como tu não imaginava que aconteceria. Nosso encaixe no sexo anal parecia perfeito, era como se meu pau fosse feito para comer seu rabinho. E você pensava nisso a cada vez que eu sai de ti, só para voltar a te encher novamente, num movimento ritmado, que balançava seu corpo de forma natural. Eu estava absorto na imagem do seu cuzinho me engolindo, e perplexo de ter um mulherão como você a minha disposição naquele momento. Aos poucos te senti me apertar mais dentro de você, seu corpo começou a tremer levemente, seus gemidos dominaram o quarto, não resisti e gozei junto. Tu sentiu meu gozo quente preencher o interior do seu rabo, colei meu corpo no teu sem sair de você e te puxei para deitar. O cansaço nos dominou e ali dormimos, ainda unidos e satisfeitos.
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