1 VEZ COM O MONSTRO FITNESS

Meu nome é Fábio, atualmente com 25 anos e o que passo a relatar aconteceu quando tinha 18 anos. Aviso que este relato é verídico e por isso os nomes são fictícios, preferi relatar o conta de uma só vez, mas ele é extenso. Sou de família de alto poder aquisitivo, meus pais puderam oferecer bons estudos. Sou branco, estatura de 1,89m que por ser muito alto acima da média do padrão brasileiro, na adolescência sofri bullying por ser muito magro, os médicos aconselharam que tinha que fazer musculação. Então já com 16 anos comecei a fazer academia. Com 18 anos os resultados eram visíveis, tinha ganho massa muscular e por conta de esteroides não estava satisfeito com as formas do meu corpo. Foi quando por uma propaganda na internet vi um atleta Fitness, o Romero, fazendo comercial de suplementos e ao pesquisar vi que ele era ligado a uma academia do Leblon no Rio de Janeiro. Eu morava perto e fiz minha matricula na nova academia, em busca de um equilíbrio corporal. Passei por avaliações e comecei os treinos com um novo formato de atividades e alimentação.
Na segunda semana de treinos, quando estava na barra , ouça uma voz dizendo desce ate a altura do cotovelo, e obedeço quando termino a série, vejo que quem estava ali treinando ao meu lado era o cara da propaganda, o Romero, 36 anos, moreno, 1,91m, seu corpo era invejável, bem distribuído, porem exageradamente com musculatura magra, muito musculoso, por ser quase da minha mesma estatura, desejava chegar naquele mesmo estagio.
Romero tinha um rosto quadrado, boca sutilmente aberta com lábios salientes, quando estava sem falar tinha uma expressão de invocado, cara de poucos amigos, mas quando estava falando era maior irmão com todos, super simpático. Ele passou a me ajudar nas séries e aproveitava para absorver todos os conhecimentos. O professor da academia se aproxima e brinca dizendo que eu tinha sido adotado como pupilo. Ele respondeu que eu tinha um grande potencial e era humilde de aceitar suas dicas e que eu poderia ser o próximo garoto propaganda. Neste momento começou uma aglomeração de outros alunos pedindo autógrafos e alguns o cumprimentava, o chamavam de MONSTRO, era realmente uma celebridade naquele ambiente fitness. Eu particularmente não o enxergava como monstro e sim como um mestre a ser seguido, uma inspiração para manter o foco. O tempo foi passando e todos os dias ele vinha treinar sempre no mesmo horário à tarde e nos tornamos amigos.
Um dia coincidiu de irmos juntos ao vestiário, ele foi logo tirando a camiseta e baixando o calção, não usava cueca, foi quando fiquei paralisado na visão do corpo dele pelado mostrando uma rola preta e saco grande, o que chamou a atenção foi a cabeça da rola e um pau todo veiúdo, igual as veias visíveis do abdômen e coxas. O que veio na minha cabeça foi à palavra MONSTRO, essa foi à definição e dessa forma que o enxergava a partir daquele momento. Acho que dei bobeira, pois quando dei por mim, estava parado não sabia dizer se era por admiração pelo corpo ou por desejo. Ele já estava me chamando por três vezes para irmos tomar uma ducha, eu por um estralo, acordei do momento de bobeira, e disse que sim iria também, tirei a roupa e fui ao chuveiro. O banheiro era todo aberto sem separação, fiquei de frente a ele e ficava de forma disfarçada o olhando e ele tranquilamente se ensaboando, pude reparar em todo seu corpo e não conseguia encontrar defeitos no MONSTRO.
Estávamos só nós dois no banheiro e ele conversava muito e começou a perguntar sobre minha namorada e eu disse que no momento estava sem, ele disse que tinha acabado de terminar um namoro de anos, por conta de ciúmes.
Quando estávamos nos enxugando, ele disse que no sexo ele era bem eclético, perguntei o que era isso, pois nunca tinha ouvido essa expressão neste contexto. Entrou um cara no banheiro e paramos de conversar, quando o cara foi pro chuveiro, já estávamos vestidos, eu arrumando minha mochila, ele por trás de mim, fala ao meu ouvido. Eu fodo cu e buceta, isso é ser eclético. Nessa hora meu cu e meu pau deu sinal, por ouvi aquilo sussurrado ao pe do ouvido daquele cara, pude sentir o hálito quente e um respingo de saliva na orelha. Fiquei de novo paralisado. Ele abriu a porta e foi embora. Sai em seguida entendendo ainda aquela reação do meu corpo. A noite antes de dormir comecei a bater punheta, mas quando lembrei do corpo do MONSTRO, da sua rola preta, e do sussurro ao meu ouvido, jorrei pacas. Não queria acreditar, mas o Romero agora não era só minha inspiração de corpo fitness, também era um corpo de desejo sexual. Puta que pariu, não queria isso, mas era mais forte que eu. Encarei como um desejo que deveria ser reprimido, pois eu não era viado.
Mas cada vez mais o MONSTRO se aproximava de mim e passava a confidenciar sua vida. Um dia de treino, meu carro estava na oficina e falei a ele que voltaria pra casa de taxi, ele me ofereceu carona e no percurso, ele me falou que morava sozinho em um apartamento que acabara de adquirir através de dinheiro de propaganda, internet, palestras e campeonato de fitness musculação, disse que tinha uma coisa que não falava em palestras e que eu precisava saber. Que neste mundo da busca da perfeição do corpo envolvia muita cobiça, inveja e desejos sexuais em volta, que como eu estava começando neste meio tinha que saber lidar. Disse que quando tinha minha idade ele era escolhido para fazer sexo, agora isso mudou, ele escolhia com quem iria transar. No inicio recebeu muitas propostas de sexo até por parte de homens empresários. Neste momento pairou um silencio.
Ele deu uma pausa e eu também não perguntei mais nada, mas queria saber se ele já tinha comido homens. Foi quando ele rompeu o silencio que ele mesmo criou. Sei que você quer saber se eu comia esses empresários. Respondo que sim. Mas foi muito pela minha preferência por cu, pois nunca nenhuma mulher deixou eu meter no cu, so os homens que encararam a rola cabeçuda. Ele pediu desculpa te falar isso e pediu segredo, de suas confissões. Falou que estava contando por confiar em mim.
Estávamos próximo do seu apartamento e convidou a irmos lá para mostrar seus suplementos. Claro que queria e aceitei. Aquele papo de sexo tinha me deixado altamente excitado meu pau sem eu querer estava babado e apesar do desejo aflorado, estava com medo de ir naquele apartamento sozinho com o MOSTRO, pois não sabia como meu corpo iria reagir. Estava com desejo muito aguçado e com essas confissões, não sabia que se ele queria me comer por gostar de cu. Se toda aquela amizade era porque ele tinha me escolhido para ser sua preza.
Sabe quando a gente tem receio de algo, mas ao mesmo tempo a gente deseja e quer era o que estava acontecendo.
Realmente o apartamento era de alto nível e muito bem decorado, foi quando elogiei dizendo que era top, ele disse que colheu os frutos de seu trabalho nesta área fitness que era para poucos que chegavam ao topo. Disse que era policial federal e estava a mais de um ano afastado para se dedicar a carreira fitness.
Eu como um aluno dedicado ouvia toda explicação que aquele mestre atencioso despejava seus conhecimentos, apresentando os suplementos que era garoto propaganda e que ele consumia. Depois fomos ao seu closet para me apresentar as roupas da marca que ele representava, quando ele abriu uma gaveta repleta de cuecas e disse que poderia escolher, pois ele não usava mesmo.
Pedi um tamanho pequeno e ele disse que pela minha bunda saliente seria melhor o tamanho médio. Fiquei sem graça, por saber que ele tinha reparado na minha bunda. Ele insistiu que eu vestisse logo, que fiquei nu e vestir a cueca, ele disse realmente você fica muito massa vestido assim. Disse que sem querer seu pau tava duro, muito tempo sem fuder cu.
Eu disse que não era gay, ele disse que sabia que não, nem ele era, mas essas paradas entre machos era só por prazer e pra variar um pouco. Coisas em segredos. Passou por tras de mim e esfregou a rola na minha bunda, me arrepiei todo e relutei, dizendo que nunca tinha dado e não era doido pra deixar ele meter aquela rola, dizendo que quem aguentava deixar meter tudo.
Ele disse que quem manda nessas paradas é o tesão. Falando isso já esfregando a rola na minha bunda e falando ao meu ouvido. Fiquei parado ele baixou minha cueca e encaixou a sua rola babada na entrada do meu cu. Fiquei assustado achando que ele já ia meter. Mas deixei rolar. Ele passou saliva na cabeça da rola e no meu cu e voltou a encaixar na entrada, estava melado de muita saliva e baba da rola, ele ficou esfregando na entrada, era uma tensão de achar que iria sentir dor e ao mesmo tempo um tesão no sarro da esfregação. Por um instante parecia que aquilo era uma loucura, por saber que meu cu poderia ficar detonado, mas o caralho da excitação era superior às reações de fuga.
Quando vi meu corpo reagiu como um susto em sentir uma fisgada de dor, quando a cabeça daquela rola preta se encaixou no meu cu. Tentei fugir, ele me travou e disse ao meu ouvido, ta gostoso. Sai não, confia em mim. Ele realmente ficou parado e eu também, quando ele pegou no meu pau que estava duro feito pedra. Ele disse, você tá gostando né, teu pau tá todo babado fera.
Ele tirou o pau e disse que agora iria colocar a camisinha e passar um gel lubrificante, pois eu tinha passado pelo primeiro teste. Perguntei que teste era esse e qual seria o próximo. Respondeu que o primeiro teste era aguentar a cabeça da rola. Que agora que a brincadeira iria ser completa. Fiquei gelado. Ele me levou para cama dele, vestiu a rola com a camisinha e lambuzou meu cu de gel com o dedo dentro. Eu estava de bruços e ele por cima brincando na entrada do rego, quando de novo me assustei quando a cabeça se encaixou alargando meu cu para abrir passagem. Gemi forte e ele ficou parado um instante e logo apos ele pediu que eu mexesse a minha bunda. Quando fiquei mexendo bem devagar e sentir que a rola começava a entrar centímetro a centímetro cada vez que me mexia. Quando sentir seus escrotos encostando na minha bunda. Pensei comigo mesmo, caralho! Né que esse safado conseguiu meter tudo e eu aguentei mesmo. Rapidamente ele sem tirar de dentro , me virou de lado e fez um giro e quando vi ele tava na posição de frango assado, olhando pra mim, com certeza eu estava com cara de apreensivo e envergonhado. Ele estava parado me olhando. Aproximou o rosto e tascou um beijo na minha boca, e passou a dar solavancos de metidas em mim que a cama se mexia conforme os movimentos. Estava totalmente dominado, ele com um braço me agarrava e outro passou a me punhetar, gemia muito e em poucos instantes sentir ele me beijando intensamente e deu uma socada profunda, ele tava gozando e com todo aquele clima, meu corpo reagiu também com um gozo ainda não provado antes, comecei a jorrar   gala com alternância de piscadas no cu. Era um cheiro intenso de sexo.
Estávamos atracados, no inicio parecíamos dois mortos de fomes e agora éramos dois saciados. Parados e ainda atracados esperando o coração desacelerar e ainda aproveitando aqueles instantes de bem estar que o sexo proporciona ao corpo no pós-gozo.
Ele saiu de cima de mim e ficou deitado calado ao meu lado. Eu continuava envergonhado e me mantinha calado também. Ele quebrou o silencio dizendo que nunca tinha comido um cu cabaço e era um desejo que ele queria realizar, que desde o inicio tinha imaginado que eu era cabaço e que tinha me escolhido, que apesar de ter gozado rápido, foi muito intenso, tinha sido a melhor foda da vida dele. E me agradeceu sussurrando ao meu ouvido, teu cu é muito muito massa fera. Tomamos um banho juntos e ele me ensaboou e começou a me encoxar de novo já com o pau duro, ele encaixou de novo a cabeça na entrada. Eu disse que tava ardido, que eu não iria sentir prazer. Ele compreendeu e ficou só brincando com a cabeça na entrada e parecia que ele queria aproveitar meu cu ao máximo que   gozou de novo na entrada. Sentir muita gala e meu pau voltou a ficar duro, não resistir e comecei uma punheta, ele vendo meu tesão ficou de frente comigo alternando lambidas nos meus mamilos e beijos na boca, em instantes meu gozo veio, e ele ficou só encostando os lábios na minha boca para sentir minha respiração ofegante, neste momento eu absorvia um pouco de sua saliva. Um gozo indescritível, meu corpo dava espasmos de tremedeira, pois estava em pé. Ele me apertava para me sentir e dar conforto.
Voltei pra casa com meu cu ardido e sabia que levaria dias pra me recuperar daquela foda, mas mesmo assim, se sentia satisfeito e lisonjeado em ter sido fudido pelo MONSTRO. Claro que esta história tem continuidade com outros acontecimentos. Mas vou parar por aqui este relato. Quem sabe um dia volte a falar o que o MOSTRO foi capaz de fazer comigo. FIM

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Ficha do conto

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Nome do conto:
1 VEZ COM O MONSTRO FITNESS

Codigo do conto:
125769

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
22/09/2018

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