A mais ou menos dez anos atrás costumava fazer serviços de pintura, a maioria deles na Zona Sul do Rio de Janeiro, fui trabalhar em um apartamento no Leblon, contratado pela proprietária dona Ana Maria uma coroa de 50 anos super gostosa e seu marido Magno. Ainda na parte inicial do serviço, na primeira semana já passei a gostar, pois além do trabalho que sempre gostei de fazer, era muito bem tratado pelos patrões.
Após duas semanas pegando firme no batente, dona Ana entrou de férias por 30 dias e dessa vez, decidiu não viajar. Dona Ana era uma coroa enxuta, com uma tremenda bunda, seios firmes e gostava de se vestir sempre a vontade, na maioria das vezes usava um vestido de pano fino com uma calcinha que parecia bem pequena, notava se que adorava ficar sem sutiã, em muitos momentos a via de quatro com aquela raba enorme virada para mim, e sempre tinha que disfarçar meu cacete que sempre ficava duro ao ver aquela situação.
Um belo dia após eu chegar às 8:30 como sempre pontualmente, fui convidado a tomar café com os patrões, conversávamos juntos sobre a decoração do apartamento, então após o café pedi licença para poder começar os trabalhos, logo após senhor Magno saiu para o trabalho, deixando apenas dona Ana e eu na residência, algumas horas depois fui chamado para dona Ana até a cozinha, a mesma me pediu para que eu segurasse uma escada para que ela pudesse subir até uma parte alta de um armário e pegar alguma coisa, me ofereci para fazer porém ela só queria que eu segurasse as escadas, então fiz como pediu, então ela chamou minha atenção para que eu olhasse para cima, daí pude perceber dona Ana usava uma calcinha minúscula, enterrada naquela bunda gostosa e com os lábios já mordendo parte do pano, daí não conseguia mais parar de olhar aquela buceta por baixo daquele vestido, um tesão de buceta que enchia a minha boca de água, então logo ela chamou minha atenção dizendo: “esta gostando do que está vendo?” e eu tive que ser sincero, mesmo correndo o risco de perder o trabalho, dizendo sim, então ela de cima das escadas me disse: “já reparei você algumas vezes me olhando e percebi também o volume do seu membro, uma vez fiquei olhando você batendo uma punheta no banheiro de empregados, fiquei louca de tesão, então tem coragem?” daí eu disse a ela que coragem eu tinha mas não tinha sorte, então ela completou: “então vou te mostrar o quão sortudo tú és” foi nessa que dona Ana desceu as escadas e já em baixo, levou a mão até meu mastro que já estava duro, então ela disse: “venha comigo, quero foder com você no meio da obra toda sujinha de tinta, me espere só um instantes, vou ao banhei e volto para você enxugar minha buceta” Quando ela disse isso a cabeça da piroca já começava a pulsar, pois adoro chupar uma bucetinha mijada, então lá veio ela, e ali mesmo naquele cômodo em reforma, tirei o plástico que cobria o sofá para proteger dos respingos de tinta, abri aquelas pernas grossas e fui direto naquela xota, jogando aquela calcinha para o lado e com minha língua chupava gostoso aquela carne mijada, ouvindo dona Ana gemer e se contorcer dizendo: “nossa que delícia, meu marido jamais chupou minha buceta mijada, isso chupa assim gostoso vai” mais algumas linguadas e Ana já estava gozando em minha boca, como se não fosse o bastante eu estar chupando aquela buceta mijada Ana se mijou em minha cara, me dando um belo banho de chuva dourada, aquilo estava me matando de tanto tesão, então continuava a chupar aquela buceta como se chupava uma manga. Enquanto chupava Ana, ela rebolava em minha boca na intenção de gozar mais, e após um novo gozo disse: “chega, agora é a minha vez de chupar esse seu cacete” então Ana ajoelhou se ali mesmo no que no chão e começou a mamar minha tora dura, levando a cabeça a entalar sua garganta, babando todo o mastro, e logo pediu para que eu metesse em sua buceta, então coloquei dona Ana com as pernas bem abertas ali mesmo e lhe dei uma forte cravada na buceta, dando fortes metidas, sentindo tocar o fundo de sua xota, enquanto fodia aquela buceta também beijava e mamava aqueles seios grandes, comecei a foder ela puxando seu cabelo e via que Ana estava louca de tesão, então sentei me ao sofá e Ana veio por cima, quicando com sua buceta no meu cabo, sentia e via o gozo da coroa escorrendo no tronco, ouvindo os gemidos alucinantes de Ana Maria, então ela se virou de costas sem que a piroca saísse de sua buceta e começou a cavalgar com o corpo inclinado para trás, sentando e rebolando em minha piroca, fodemos aproximadamente uns 8 minutos assim, já não estava mais aguentando, queira gozar dentro da buceta daquela coroa gata, Ana sentia o caralho latejando e me dizia: “ai caralho gostoso, estou sentindo ele latejando, quer gozar quer, jorra esse leite quente dentro da minha buceta jorra” foi aí que em uma explosão de gozo, pude encharcar aquela buceta, esporrando uns três jatos de porra naquela gruta, continuando a meter com a gala dentro, então logo Ana se levantou, queria mamar minha piroca gozada, tanto do meu gozo quanto do dela, e queria endurecer logo o cacete, pois dessa vez queria receber o membro em sua bunda, então com uma maravilhosa chupeta que Ana fazia, logo o caralho já estava enrijecido, e sem nenhum pudor, Ana deu uma cusparada de gozo no pau lubrificando todo o troco, também cuspiu em sua mão e levou até o cuzinho e de quatro pegou o meu cacete e pincelando em seu cuzinho, empurrava contra meu pau querendo recebê-lo, então dei lhe uma varada com força naquele cú, sem dó, e ouvindo ela dizer: “isso seu pintor safado, fode meu cú que você tanto desejava, vai mete, ai que tesão gostoso” e com a coroa de quatro, chamava pela cintura, cravando com força. Logo na sequência pedi para que Ana se sentasse com o cuzinho de frente para mim, queria foder aquele cuzinho mamando aqueles seios, e fiz, enquanto ela quicava com a rabiola na minha peia, pude mamar aqueles peitos duros e siliconados, muitas quicadas até dizer a ela que queria gozar novamente, então Ana Maria se levantou e logo se ajoelhou em minha frente, mamando e punhetando o meu caralho veiúdo, dizendo: “quero beber seu esperma quente mas também quero que hidrate meus seios” então com ela me punhetando e mamando, dei lhe mais três jatos fortes de porra quente em sua boca e em seus seios, e vendo ela espalhando o leite em seus seios e ao mesmo tempo mamando minha piroca.
Por muitas e muitas vezes fodemos gostoso assim, logo que senhor Magno saia ela já vinha querer receber meu trabalho, dizendo que adorava receber uma chupada após dar uma mijada. Que coroa safada!
Obrigado por lerem meus contos, deixem seus comentários.