Joana – a melhor boca da universidade

11 e meia de uma noite muito fraca de movimento, no início de mais um ano de faculdade – o meu terceiro. “Porque não vamos para minha casa e comemos alguma coisa lá?”, disse quando nos levantamos da mesa do “bar do bairro” depois de termos estado umas horas a beber umas canecas de cerveja. Ao todo, contando comigo eramos sete: um casal de namorados, dois rapazes (Pedro e Tiago) e duas meninas (Joana e Nina).
“Não, é tarde”, “amanhã tenho a primeira aula prática” – responderam
“Não, é tarde”, “amanhã tenho aula prática” – responderam Tiago e o casal, respetivamente.
“O que há para comer?”, perguntou o meu amigo Pedro.
“Umas salsichas, pão, ovos mexidos… não há muita coisa, mas dá para encher o estomago”, respondi.
“Okay, eu alinho”, disse o Pedro, “e vocês?”, perguntou olhando para as meninas, principalmente para a Nina, que estava visivelmente embriagada. “Acho que te fazia bem comer alguma coisa.”
Após um bocadinho de conversa e convencimento, elas aceitaram, e nós os quatros, que já estamos sozinhos, avançamos para a minha casa, ou melhor, a casa onde alugava um de dois quartos, mas que por falta de inclino, era naquele momento, toda para mim.
Em casa, preparei uns ovos rápidos e comemos. Depois sentamos nos sofás da sala e ficamos à conversa, até para conhecermos melhor a Joana, que era a primeira vez que se juntava a nós, em uma “tertúlia” – nós não eramos o seu grupo de amigos, mas como tinha mudado para a mesma casa da Nina, aceitou vir conhecer os amigos dela. Joana era uma mulher muito bonita, de vinte anos, com aspeto de boa menina, mas que já viveu muito. Nina não era muito bonita, pelo oposto, era pequena e sem curvas, e era uma putinha que adorava pau. Eu pessoalmente, não gostava muito dela, mas era a paixão do Pedro, um dos meus melhores amigos, boa pessoa, fisiculturista mas que infelizmente para ele, demasiado tímido para as mulheres e eu suspeitava que ele fosse ainda virgem.
Com o álcool, a Nina acabou por adormecer no sofá. Tentamos acorda-la, mas sem muito sucesso. Como era impossível levantá-la e acordá-la, pelo menos o suficiente para ela ir para casa, eu ofereci a cama vaga para elas passarem a noite, ou pelo menos umas horas. A Joana tomou a decisão pelas duas e aceitou passar lá a noite – ela também ficava a dormir para o caso da Nina acordar de noite e se assustar.
Eu e o Pedro levamos a Nina para o quarto e deitamo-la na cama. O Pedro despediu-se e saiu, e eu a Joana ficamos mais uns minutos à conversa. Depois despedimo-nos com dois beijos no rosto, e desejamos boa noite.
Ela entrou no quarto que seria dela por uma noite, e eu fui para o meu.
Lentamente, fui tirando a minha roupa, em frente ao espelho ao espelho do armário. Não foi uma ação pensada, mas ao despir-me pude ver que o quão agitado estava. O reflexo do meu corpo mostrava isso mesmo. Sem tirar os olhos do espelho, eu passei a mão direita aberta pelo meu peito, e senti na ponta dos dedos que os meus mamilos estavam duros. A minha mão desceu, passou pela barriga, pelos meus pelos cortados curtos e pousou no meu pau, que apesar de não estar totalmente duro, estava enrijecido. A brisa que vinha da janela parcialmente aberta, deixava o meu corpo ligeiramente arrepiado e consequentemente mais excitado. Envolvi a mão ao redor do meu sexo e massajei-o levemente, apenas com a força dos dedos. Não demorou muito a ficar totalmente ereto. Olhei o reflexo do meu pau ao espelho: nem grande, nem pequeno, 17 cm ligeiramente inclinados para a esquerda num membro uniforme terminando numa glande vermelha escuro a pulsar excitação.
Pensei em continuar a masturbação e terminar num gozo forte, mas, estava a gostar da sensação de excitação, e não queria que ela terminasse.
Desliguei as luzes, deitei-me depois na cama e liguei uma pequena televisão que tinha comprado para me fazer companhia durante a noite. Estava a dar um episódio do CSI Las Vegas e eu deixei-me ficar a assisti-lo em volume de som baixo. O meu corpo nu e descoberto sobre a cama relaxou e a excitação foi descendo gradualmente. Foram 10 ou 15 minutos, quando, pelo canto do olho, quase intuitivamente, vi movimento perto da janela, do lado de fora. Seria a minha imaginação?
Enquanto me levantava da cama, pus a minha mão esquerda disposta em forma de concha sobre o sexo, e fui à janela. Espreitei para a marquise e vi a o Joana, com o olhar fugido, muito quieta, envergonhada e meia encolhida, a dois passos atrás da janela. O meu corpo tremeu pela surpresa e a minha mão esquerda comprimiu, apertando mais o meu sexo, como se com isso, conseguisse resguardar mais o meu corpo.
“Caralho” – disse. “Você está aqui!?”
“Ai, desculpa – retorqui ela, extremamente envergonhada - eu vim no banheiro e ao ver que havia luz, me aproximei para dizer que a Nina já está dormindo, e para… não sei, agradecer de novo…”
Os meus olhos, como um scâner passaram pelo seu corpo: vestida só com calcinhas tipo tanga de cor escura e a camisa, mas sem sutiã, que deixava notar o formato dos seus mamilos pontiagudos e excitados. As suas mãos estavam sobre as calcinhas, como se se quisesse tapar do meu olhar.
“Ah”, retorqui, “tu conseguiste ver-me?”
“Quase nada, está muito escuro” - respondeu ela, sem muita convicção, dando um passo em direção à janela. “Sério, eu quero te pedir muitas desculpas, eu invadi o teu espaço, a tua privacidade…”
Ela notou que o meu olhar estava preso no formato dos seus mamilos, e soltou uma gargalhada involuntária, e levou as mãos para perto do peito, tapando-o.
“Desculpa” – disse.
“Não, não peça desculpa” – replicou ela.
Os meus olhos não tardaram a descer, e a olhar para as suas pernas, e coxas tonificadas e para as calcinhas, tentando adivinhar o formato da sua boceta. Senti o meu pau a enrijecer-se e sabendo que em breve a minha não seria suficiente para tapar o meu sexo, abri mão de me tapar.
Por um instante, ela pareceu surpreendida, por eu ter desistido de me tapar. As suas mãos baixaram, desistindo também ela de se tapar, deu mais um passo em frente e o seu olhar desceu para o meu pau e ali ficou.
“Você está a ficar excitado!”
Abanei a cabeça, em sinal positivo.
“Você é para a esquerda?”
“Queres entrar para ver melhor?” – respondi.
“Quero”.
“Anda, então” – disse.
Ela desapareceu e eu escutei os passos dela a aproximarem-se da porta do quarto. Abro a porta e vejo-a; é impossível não parar por um instante para admirar a mulher que está à minha frente: o traçado do seu rosto é lindo e delicado, os seus lábios são finos, o nariz é um pouco comprido e largo, as suas bochechas ligeiramente pronunciadas, principalmente quando sorri e os seus cabelos são negros e compridos, até ao fundo das costas. A sua expressão angelical e de menina boa é um convite para a corrupção. O seu corpo é magro e atlético, e extremamente tonificado. Não preciso de a tocar para saber que as suas carnes são duras. É fácil antecipar a excitação da sua pele.
Inclino-me e os nossos lábios tocam-se. Eu sugo o seu lábio inferior, uma e outras vez. Depois, as nossas bocas ambrem-se e as nossas línguas tocam-se, e o prazer toma conta da minha boca. Ainda com as bocas coladas, ela entra no quarto e eu fecho a porta. Eu vou para a acender a luz, mas ela para o movimento, e parando também o beijo, diz: “a luz da televisão é suficiente! Pode ser?”
Eu concordei, ela sorriu e a sua língua dura e musculada foi do meu queixo ao lábio superior, até que eu agarrei a língua com os meus lábios e a suguei por um instante, voltando de seguida a beijar os seus lábios. E o beijo perdura…
Ela segurou o meu pau com as duas mãos. Nesse primeiro momento, ela quase nem fez movimento, mas o toque dela foi suficiente para ficar totalmente rijo. Vamos para perto da cama e para mais perto das luzes da televisão; a minha ereção balança à minha frente e ela sorri com isso.
Ela levanta os braços e eu tiro-lhe a camisa e olho-lhe para os pequenos seios, e com aurelas ainda mais pequenas, mas mamilos finos pontiagudos de um centímetro e meio de cumprimento que são um tesão. A minha boca abocanha os mamilos, a minha língua sente-lhes o relevo. A minha boca e língua vão baixando pela barriga super definida até à calcinha.
Sento-me na cama. Beijo-lhe o sexo por cima da calcinha e depois, olhando-a como pedindo permissão, que ela dá com um curto sorriso, abaixo-lhe a calcinha, desnudando-a. A sua boceta é carnuda, com lábios grandes e enrugados dispostos de maneira a que parecem dar as boas vindas à sua vagina vermelha e húmida. O seu clitóris está bem protegido por uma boa camada de pele. Tem apenas um pequeno tufo de pelos bem curtos por cima da buceta.
A minha mão esquerda aperta a bunda dura e rija, e mão direita pousa-lhe nas coxas, massajando-as, e sentido na ponta dos dedos a pele arrepiada. Beijo-lhe a virilha, depois os sugo-lhe os lábios da buceta, uma e outras vez, e de seguida passo a minha língua, no sentido descendente, pelo clitóris. Sinto o corpo dela a contorcer-se de prazer e escuto um gemido abafado a sair-lhe pela boca. E minha língua vai e bem sobre o seu clitóris, para cima e para baixo, para a esquerda e para a direita… e sinto que ela fica cada vez mais excitada e molhada. As pernas falham-lhe e ela cai, numa queda pensada, sobre as minhas coxas. Ela beija-me. Lambe-me os lábios. Olha-me nos olhos:
“Eu tenho preservativos na gaveta” – digo-lhe.
“Não vão ser precisos. Vou-te dar uma coisa melhor” – ela replica.
Ela beija-me o pescoço e as suas mãos suaves passam no meu peito com calma e carinho, empurrando-me depois com delicadeza, para que eu me deite. Ela beija a minha barriga, enquanto se pões de joelhos sobre as minhas pernas, e quando é percetível que está confortável, ela pega no meu pénis, e inclina-o em direção à sua boca, beijando-me a glande com delicadeza. O meu corpo contrai-se de prazer, de arrepio…
A boca dela engole a cabeça do meu pau e chupa-me como se suga-se um gelado. Eu dou um gemido de arrepio alto, e travo um segundo gemido…
“Podes gemer” – disse ela, “a Nina está a dormir profundamente, não vai acordar”.
Eu relaxai ainda mais, e com a cabeça de lado, fiquei a observá-la a chupar o meu pau com vontade – conseguia escutar da sua boca sons de prazer que só fazemos quando comemos a nossa comida preferida – enquanto deixava escapar da minha boca ruídos de prazer, concentrado em todos, até os mais pequenos, movimentos da sua boca e da sua língua. O prazer era intenso. Molhado. Ruidoso.
Gemendo alto, passei as minhas mãos pelo cabelo dela. Ela olhou para mim e sorriu, e punhetando-me, perguntou-me: “Você já me conhecia?”
“Já” – respondi. “Da cantina.”
“Só” – inquiriu ela.
“Do facebook também.” – respondi.
“Você não falou que não tinha facebook quando perguntei?”
“Criei um perfil falso, para saber como era. Já fui olhar as tuas fotos” – retorqui entre gemidos de prazer e excitação.
Ela aproxima-se e beija-me, e diz: “Já tinha imaginado como é me foder?”
“Sim”, respondi.
“Como era?”, inquiriu ela.
Eu simplesmente respondi: “eu não consigo pensar, agora. Depois eu conto!”
Ela deu-me uma gargalhada excitada, e replicou: “avisa-me quando estiveres quase.”
“Okay”, respondi.
Voltei a sentir a sua boca a chupar-me as bolas, e depois o pau. Ela ia abaixo e acima com rapidez, sempre acompanhando o movimento com a sua mão apertada sobre o meu pau, punhetando-me com tesão. E assim, ela ficou por mais dois ou três minutos, totalmente embebecida a lamber e a chupar o meu pau como se as nossas vidas dependessem disso.
“Vou gozar”, disse.
Ela afastou a sua boa do meu pau, mas continuou a punhetar-me com rapidez.
“Segura com mais força”, pedi.
Ela apertou a mão em volta do meu pau com força, como se o estrangulasse, e ia abaixo e acima, esgalhando-me sempre ao máximo o pau…
Antes de sentir o orgasmo, o meu pau comprimiu-se em espasmo e soltou pequenas gotas de esperma sem direção, como se fosse uma bomba suja. Ela ficou surpreendida e ainda mais ansiosa pela minha explosão, que se deu logo de seguida: um tremendo tremor de excitação percorreu o meu ventre à velocidade da luz e explodi em gozo, enviando um jato de leite grande contra a barriga dela. Ela soltou um gritinho – que tesão. Continuei a ejacular: novo jato, desta vez em direção aos lençóis, terminando de ejacular “em fonte”, enchendo o meu umbigo de porra.
Deixamo-nos ficar assim por uns segundos. Depois limpei-me com papel higiénico que tinha na mesinha da cabeceira – tenho sempre um rolo à minha beira, por causa das punhetas.
Ela também se limpou. De seguida, deitou-se sobre mim. E ficamos a descansar e a trocar carinho por uma meia hora. Depois ela levantou-se, vestiu-se, e pediu o meu celular e inseriu o número dela, voltando para o “quarto de hospedes”.

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liacasada Comentou em 13/10/2018

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Ficha do conto

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gabrielsantos28

Nome do conto:
Joana – a melhor boca da universidade

Codigo do conto:
125997

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
27/09/2018

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