VESTIDINHO PRETO

Incialmente quero apresentá-la: 48 anos, branquinha, cabelos pretos pouco abaixo dos ombros, 1,63cm, seios médios, pernas bem torneadas, pezinhos lindos (sou tarado em pés) que ficam ainda mais deliciosos qdo ela está de salto alto. Muito bonita de rosto, e muito safada na cama. Um tesão de mulher!!
Quanto a mim: Tenho 51 anos, 1,78cm, 85kg.
Vamos ao relato:
Sábado a noite, saímos para jantar em um restaurante italiano que adoramos. A Cris estava linda, com um vestidinho preto curto que lhe deixava as pernas a mostra, e saldálias de salto alto. No tornozelo uma correntinha de ouro presenteada por mim dava um toque sensual.
O cabelo estava preso p/ cima, mas vários fios caídos pela lateral do rosto. Estava linda e deliciosa!!
Percebi olhares tarados dos homens logo que entramos, e tb nas duas vezes que ela se encaminhou ao banheiro. Deviam estar loucos para comê-la.
Fomos tomando vinho e o clima esquentando, nos acariciávamos discretamente sob a mesa. Ela falava que estava com a bocetinha babada de tanto tesão, chegou a pegar e apertar meu pau por cima da calça. Eu alisava suas pernas e toquei rapidamente e por sobe a tanguinha sua boceta melada e quente. Neste momento ela disse que estava com uma tanguinha vermelha que adoro, mas a vontade era ficar sem ela e me sentir chupando sua boceta, e depois enfiando o pau lentamente.
Para provocá-la perguntei o que faria se eu não a comece naquela noite, ela disse que tarada como estava teria que arrumar outro macho. Falei que adoraria, então ela sorriu e me chamou de safado.
Saímos do restaurante bem altos pelo vinho e loucos de tesão. No carro demos um beijo delicioso e eu deslizei a mão em suas coxas, indo parar sobre a boceta ensopada. A Cris tb agarrou no meu pau.
Liguei o carro e seguimos nos tocando e falando putarias. Acabei enfiando um dedo na boceta da Cris e pedi p/ tirar a calcinha e levantar o vestido. Pedi p/ colocar um pé no tabelier p/ ficar toda arreganhada, ela atendeu na hora parecendo uma cachorra no cio.
Em seguida apertou meu pau e começou a abrir minha calça, botou p/ fora e caiu de boca. Chupava deliciosamente, ora lambia lentamente ora dava um chupão na cabeça, que latejava e babava fartamente.
Eu dirigia devagar usando apenas uma mão, enquanto com a outra comecei a apalpar sua bunda e arreganhá-la. Posição que ela estava vi que podia aproveitar p/ realizar uma fantasia, foi aí que em determinado sinal parei ao lado de um ônibus, bem abaixo da janela do motorista, e ainda acendi a luz interna p/ proporcionar melhor visão.
A safada percebeu o que estava ocorrendo e falou: “vai safado, me arreganha p/ este macho, deixa ele ver como minha boceta tá inchada e melada implorando por uma rola”, “queria ele se enfiando em mim agora, com vc me arreganhando pra ele”.
O motorista ficou agitado e nos acompanhou devagar por um quarteirão, devia está de pau inchado e se tocando. Acho também que outros passageiros perceberam o que acontecia.
Até que precisei tomar outro rumo e o ônibus seguiu. Tenho certeza que se não houvesse mais passageiros o motorista teria nos acompanhado p/ qualquer lugar, valeria a pena pela putaria que ele estava presenciando.
Caminho alterado tive outra ideia, resolvi seguir p/ um drive in (não passa filmes, são garagens privativas que podem ser fechadas por cortinas). As paredes não sobem até o teto, o que possibilita se ouvir gemidos e sussuros de outras garagens, e até mesmo conversas mais altas. Isso dá ainda mais tesão!
Estacionei na garagem e tiramos toda a roupa, Cris ficou apenas de salto alto. Deitamos o banco do carro e fizemos um 69 inesquecível, ela estava com a boca quente e molhada, lambia e chupava como nunca, dava mordidinhas e me punhetava lentamente. Dei um beijo de língua em sua boceta (ela adora), chupei, lambi, babei seu grelo inchado..., até que fui presenteado com a explosão do seu gozo, ela gemia alto e pedia rola, falava que precisava de uma rola urgente senão enlouqueceria... Gozou mto mesmo, mas ainda assim continuava safada e extremamente excitada, me pediu p/ comê-la de imediato.
Foi a deixa p/ a próxima etapa da fantasia, comê-la fora do carro sem fechar a cortina da garagem, assim poderia ter a sorte de alguém nos ver. Disse à ela que queria comê-la em pé e por trás, com ela debruçada no capô do carro, o que aceitou imediatamente.
Ela saiu do carro e falou: “vem cachorro safado, vem me preencher com essa rola gostosa, vem esporrar tudo dentro de mim...”. E tb pediu p/ fechar a cortina, só que puxei apenas um pouco (simulando que estava emperrando), deixando uma boa parte aberta...
Cris tava louca de tesão, passava a mão na boceta e lambia os dedos, a coloquei estrategicamente apoiada no capô pela lateral do carro, e assim ficamos totalmente expostos aos carros quem passassem em frente a nossa garagem. Para minha sorte a noite era de movimento no drive in, e como a velocidade lá dentro é mto lenta os carros que passavam tinham boa visão da nossa trepada. Um inclusive chegou a dar ré e estacionou na garagem da frente.
Isso nos levou ao ápice do tesão, sabíamos que estávamos sendo observados, dava p/ perceber que o casal se agarrava sem deixar de nos olhar. A Cris se empinava ainda mais e pedia p/ meter fundo e forte, eu lhe chamava de cachorra safada, de putona, perguntava se ela tava no cio querendo dar p/ aquele macho. Falei que se ele descesse do carro eu o chamaria p/ comê-la, enquanto eu meteria com a mulher dele bem ao lado.
Disse p/ ela imaginar que tava dando pra ele na minha frente, que ele lhe segurada pela cintura e lhe enfiava a rola sem pena e sem pudor. Eu pensava que seu tesão estava no máximo, mas isso a fez ficar ainda mais puta, começou a falar como se tivesse trepando com ele:
“vai macho gostoso, mete fundo na minha boceta que meu corninho quer ver”
“ai que rola gostosa esse macho tem meu amor, ver como ele tá comendo a sua mulherzinha”
“depois quero trepar com ele no torno chupando sua rola amor”
“quero trepar com ele em nossa cama”
“quero que ele goze dentro de mim...”
Isso foi demais, já falei pra Cris que morro de tesão só de imaginar outro macho gozando dentro dela, p/ depois eu me enfiar sentindo sua boceta quente e toda melada, e naquela hora era exatamente isso que ela falava. E dizia rebolando no meu pau com tanta vontade que se o cara descesse do carro na garagem da frente tenho certeza que ela o chamaria p/ comê-la. Ela estava fora de controle, e não precisaria dizer que eu tb estava sem aguentar mais me segurar de tanto tesão...
A segurei forte pela cintura e meti sem dó, metia forte e fundo, entrerrava todo o pau e ainda me esfregava naquela bunda empinada. Lhe chamava de cachorra safada, ordinária, putona... E assim tivemos juntos um orgasmo delicioso, gozamos sem cerimônia, gemíamos e falávamos putarias sem nos preocupar com as garagens vizinhas... Foi uma das trepadas/gozadas mais extraordinárias que já tivemos!!