Como vocês devem saber, moro em Londrina e nada aqui é perto, principalmente minhas amigas que moram do outro lado da cidade. Era um sexta-feira e neste dia não tive aula na faculdade. Combinamos uma noite das meninas na casa da minha amiga Nati. Seis horas da tarde estava no ponto de ônibus que fica perto da minha casa. Havia umas 15 pessoas, provavelmente tinham saído do trabalho aquela hora e estavam voltando para casa. Um homem me chamou atenção, ele me olhava fixamente, acho porque estava usando uma saia bem curtinha e uma blusinha justa sem sutiã (rsrs). O homem parecia me comer com os olhos e para retribuir dei uma risada meio sem graça, foi o suficiente para ele se aproximar, saiu de onde estava e chegou ao meu lado, confesso que senti um certo tesão, ainda mais quando vi que tinha uma aliança, se apresentou dizendo que se chamava Carlos, disse que me achou muito bonita, agradeci e ele continuou fazendo perguntas, queria saber o que uma moça linda fazia na rua sozinha, pensei em não responder, mas não queria bancar a difícil para um homem tão bonito, Carlos parecia ter uns 38 anos, usava uma roupa social, provavelmente trabalha em um escritório, tinha cabelos e olhos pretos e um sorriso maravilhoso, resolvi deixar acontecer, contei que estava indo do outro lado da cidade para uma noitada com as minhas amigas, fez mais algumas perguntas e logo a circular chegou. Fui uma das últimas a subir e para ajudar, a circular estava lotada. Andei um pouco e no fundo havia um lugar, me sentei do lado direito no corredor ao lado de uma senhora, a circular seguiu e a senhora ao meu lado desceu na primeira parada, aproveitei o seu lugar para me sentar perto à janela, quando o motorista seguia viagem, apagou as luzes, Carlos, aproveitou o lugar vazio e sentou-se ao meu lado, tentou novamente puxar conversa, já fazia uma semana que eu não fazia um bom sexo ou era tocada por um macho. Carlos à toda hora, passava a mão em seu pau, acho que estava ficando animado, conversa vai conversa vem, a cada parada a circular ia ficando vazia, aquele homem estava começando a me deixar com muito tesão, perguntei a quanto tempo era casado, foi o suficiente para ele desabafar, disse que casou muito novo, o casamento não estava indo bem e sua mulher não o satisfazia mais. Nossa, confesso que minha xoxota soltou algumas gotinhas de néctar quando ele tocou nesse assunto, vi que ele estava chateado e resolvi consolá-lo. Passei a mão em sua coxa e fiquei acariciando um pouco, Carlos se assustou, mas logo relaxou, um pequeno gemido quando minha mão alcançou seu pau, estava com aquelas calças sociais finas, seu volume era evidente, quanto mais o acariciava, mais crescia. Queria que aquele homem me fodesse com força ali mesmo, o tesão era indescritível. Abri seu zíper e soltei seu lindo pau para fora, não era muito grande, mas a cabeça era enorme, comecei masturbando e vendo aquele homem delirar, queria sentir e senti, me dobrei e comecei chupando de baixo para cima até engolir aquela cabeçona, descontrolado, Carlos forçava minha cabeça até seu pau encostar na minha garganta, que delícia, ficamos nisso até a próxima parada, quando o ônibus parou, as luzes se acenderam, rapidamente ele guardou seu pau e na circular restaram apenas cinco passageiros, ambos estavam sentados nos primeiros bancos. Assim que a porta se fechou e às luzes se apagaram, Carlos colocou suas mãos por baixo da minha saia e quando aquelas mãos grossas encostaram na minha xota, virei meus olhos, ele afastou a calcinha molhada e seu dedo me alisa e dava pequenas penetradas, queria gritar, mas não podia, gemia baixinho para ninguém perceber, com a outra mão, Carlos tirou seu pau para fora, ele me alisando e eu retribuindo movimentando para baixo e para cima aquele cacete gostoso. Disse que queria trepar, mas ele disse que era perigoso, insisti e ele cedeu, tirou uma camisinha da sua bolsa, ajudei a colocar. Fiquei em pé, tirei minha calcinha e me sentei em seu colo de frente para ele, senti encaixando seu pau na minha xota e aquela cabeça me penetrando, como amo sentir um macho dentro de mim, que delícia, ele suava e socava com força, umas dez bombadas e ele gozou gostoso. Carlos, respirava acelerado, desci de seu colo e tirei a camisinha, limpei a bagunça que sobrou com a minha boca, aquele gozo salgadinho, o pau foi amolecendo e depois de limpo, Carlos o guardou, me beijou por alguns minutos, que beijo bom. Uns doze minutos depois, era meu ponto, um último beijo, nos despedimos e antes de ir, deixei minha calcinha de presente para ele não se esquecer de mim. Desci da circular e fui para a noitada das garotas.
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Delícia seu conto! Finalmente eu saí com as duas novinhas amigas da minha filha, leia o conto 196853 A Amiga da Filha e vote se eu merecer. E goze gostoso com essas duas putinhas!