Passamos a madrugada inteira conversando com ela e com outro cara (para o meu azar). Como estava frio, ficamos debaixo de um cobertor, ondeaa coisas começaram! um pouco tímido comecei a massagear seus pés, ela não ligou. Passei a mão nas pernas e subi pra bunda, ela não negou nada.
As coisas começaram a esquentar quando o assunto virou putaria! O outro cara foi dormir e só ficamos nós dois no hostel. Eu já tava louco, passava a mão na bunda dela e encarava a boca sem medo nenhum, enquanto isso ela fingia que nada acontecia.
Até aí ainda achava que ela era santa, mas as coisas que ela começou a falar me provaram o contrário. A coleção de fetiches de Ana me mostraram a vadia que ela era. Submissão e todas assuas vertentes, gostava de dominar e ser dominada. Meu pau já estava totalmente duro a essa altura. Joguei ela no sofá e ela botou a língua pra fora, lambeu minha boca e eu retribui encostando minha língua na sua. Não tinha mais jeito, ela já era minha puta e eu queria dar pra ela tudo que uma vagabunda de primeira merece. Percebemos que havia uma câmera no lugar e nos acalmamos mas a putaria continuou na conversa.
Ela me revelou mais fetiches, tomar banhl e beber tudo que sai do corpo do homem: saliva, porra e mijo, além do que sai do corpo dela.
A medida que a conversa esquentava nos ligavamos menos pra camera. nós beijávamos com muito tesão e comecei a cuspir na boca dela, a puta bebia tudo fazendo cara de tesão
-Isso é licor pra mim! cospe mais, porra! Eu vou te servir, fazer o que voce quiser desde que você me pague em saliva,
mas eu queria mais, cuspi na cara dela sem dó, ela parecia não acreditar que eu tinha feito aquilo. A cena da cara dela com meu cuspe na bochecha me deu muito tesão, ela pegava a saliva e espalhava pelo rosto, levava para a boca e saboreava meu cuspe.
Pensei que ela era uma puta e estava dando o que ela queria, e que eu merecia mais. Mandei ela levantar e me mostrar aquele rabo que eu tanto pensava. Ela negou, disse que tinha camera. Eu não tava nem ai pra quem ia ver o corpo dela ou se íamos ser expulsos, eu só queria ver aquela bunda. prometi pra ela que se ela mostrasse ia dar mt saliva e ela levantou, parou na minha frente e levantou o vestido. Vi aquela calcinha vermelha minúscula enfiada na bunsa dela e minha única reação foi dar um tapa que fez um estralo forte. Não tinha mais jeito, nos pegavamos muito, ela passava a mão babada no meu rosto e eu sabia que ela queria me bater também.
levantei sem falar nada e fui no banheiro, vi meu pau todo babado, a cueca melada, limpei meu líquido com a mão e levei pra ela. Ela lambeu como se tivesse chupando o pau mais gostoso do mundo e depois me beijou, que delícia sentir meu gosto pela primeira vez...Ela botou a língua pra fora e eu lambia loucamente, só queria sentir o gosto, cuspir nela mais e misturar tudo
Levantei de novo e fui no banheiro, dessa vez voltei pra ela com um pouco de outro líquido, era meu mijo, quente e recém saído do corpo. Ela não acredirava no que estava vendo e de uma só vez virou toda minha urina.
As pessoas foram acordando e fomos parando com as coisas e nesse dia foi só... na próxima eu conto o que aconteceu depois disso