Olá. Esse conto é verídico e já foi contado aqui.Tentei corrigir algumas coisas que deixaram de ser contadas e que fariam diferença para uma melhor compreensão. A intenção era de contar na categoria INCESTO, porém a intenção é continuar compartilhando momentos em que minha esposinha me realiza dando a outros machos. Farei um breve resumo e narrarei da maneira mais fiel possível de como me tronei de fato um corninho. Hoje vivo com a Ana, 36 anos. Tenho filhos de outro casamento e a Ana tem um filho também de outro cara. A família da Ana é numerosa e meio conturbada. Recentemente um de seus sobrinhos foi preso por porte de arma e drogas. Já vivia com minha esposa desde 99 e por uma questão de tara já tinha revelado a ela minha intenção de realizar um menage com outro macho. Na verdade a intenção mesmo era ver outro macho a comendo. A conversa era sempre picante e ficava apenas na imaginação, pois ele afirmava que um dia realizariamos essa fantasia porém aconteceu esse episódio da prisão de seu sobrinho. Essa tara ficou esquecida por um tempo devido a esse episódio . Pois bem, a família como falei é desestruturada, e a Ana tomou a frente da situação por ser mais instruída e ter mais cara de pau de perguntar e exigir detalhes do processo criminal e acompanhar judicialmente a situação. Por trabalhar com advogados ela tem uma certa habilidade e suporte para encarar essas coisas. Minha esposa sempre teve um relacionamento discreto e às vezes conturbado com esse sobrinho, filho de sua irmã. Com muito esforço ela conseguiu fazer com que as visitas da família fossem viabilizadas nos domingos aos parentes e amigos antes mesmo de serem liberadas no prazo normal. Um dos direitos dos detentos é a visitação íntima, onde esposas são autorizadas a passar todo o domingo com seus maridos na prisão e terem direito a um quartinho onde o ato sexual é permitido ao casal. Minha esposa conseguiu se passar pela esposa desse sobrinho e assim passar mais tempo com ele tentando colocar juizo em sua cabeça oca. Rapaz jovem, cheio de vida e com um filho pra criar. A mãe da criança não vivia mais com ele, por isso a vaga para encontro intimo ficaria negada. Na entrada do presídio sempre que alguma visita entrava era revistada, no caso de Ana por uma policial feminina. Certo dia, minha esposa me falou que foi revistada por um policial e narrou constrangida que foi maliciosamente tocada em suas partes por ele. Aquilo acendeu de novo a vontade de ser corno e naquele dia fodi gostosamente com ela e voltei a tocar no assunto. Ela pediu desculpas mas não tinha cabeça pra essas fantasias no momento mas me realizei em saber que ela foi tocada por um macho e que deixaria ser tocada novamente. A vida continuava e nossa rotina era trabalhar durante a semana e ir ao presídio aos domingos. Raramente deixávamos de ir, pois mesmo que a Ana não fosse, eu que levava a irmã e outras pessoas para a visitação. Em uma das visitas íntimas a minha esposa voltou calada no carro e notei uma certa apreensão. Perguntei se estava tudo bem e a resposta foi um sim meio sem jeito. Chegamos em casa e a Ana me falou assim:-- aconteceu algo hoje que queria te falar. Conversando com o S.( sobrinho ) ele tentou me agarrar e a querer algo comigo. Tentei reagir mas tive pena dele, pois ficamos em uma sala onde dá pra escutar os casais trepando e ele coitado não estava mais aguentando. Falei que aquilo não era certo, que eu era sua tia mas não adiantou. Então ele implorou que eu o chupasse e eu pensei que você ficaria feliz com isso. Como estava menstruada eu mostrei meus peitinhos e chupei ele. A tara dele era tao grande que mesmo gozando seu pau continuava duro. Então resolvi chupar até ele gozar novamente. Nesse momento em que ela me contava eu não aguentava mais de tanto tesão. Senti que ele estava meio que arrependida, não pelo fato de pagar o boquete, mas pelo fato de ser o sobrinho. Falei que era uma coisa boa que ela tinha feito por seu sobrinho e que ele jamais esqueceria dessa ajuda. Pedi mais detalhes e logo ela mostrou os seios ainda com a porra ressecada. Lamentei o fato da menstruação e logo fui avisando que a partir daquele dia ela nao seria mais a tia e sim a puta para seu sobrinho. Foi assim que minha esposa me presenteou sem eu esperar. E da maneira mais bonita ainda, pois foi com o sobrinho, um incesto. Depois desse dia, nosso relacionamento melhorou cem por cento e passei a exigir mais safadeza pra ela. A coisa foi evoluindo gradativamente, a cada domingo ela enchia a bucetinha de porra do sobrinho e durante a semana arrumei um namoradinho pra ela. Ana está mais safadinha e agora busca suas aventuras sem eu pedir. A investida agora é com o advogado, como parte do pagamento dos honorários. Terei prazer em comprtilhar mais momentos como esse. Vem mais situações interessantes por ai. Aguardem!
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