Cristina tornou-se Puta do vizinho Tito (II)

......................................O velho parou, sacou o seu pau mas ficou ainda de pé atrás de mim. Não esperei muito para começar a se mover meu cu contra ele, agora era eu que estava comendo seu penis.. Movia-me para a mesa, sentindo o toque de seu pênis dentro de mim, e depois no movimento de ida sentia o pénis deslizando pela minha cona molhada.

- Isso Puta come-o .... .... mostra-me como gostas ..... mostra-me que o desejas - disse o velho enquanto ele acariciava minhas costas. - agora mais rápido!! mais rápido! enquanto me chicoteava as nádegas com as mãos enrugadas.


Acelerei o ritmo dos meus movimentos        . Ele não se mexeu, era eu que, sob as seus tapas, devorava o seu instrumento entre as pernas em um frenesi saca e mete. Eu sabia que ela gostava de olhar para mim me dando prazer com seu pau, sabia gostava, enquanto eu continuava batendo a fim de manter seu pênis dentro de mim. A sensação de ser uma cadela, se ser insultada, e de insultar o meu marido, tinha-me descontrolada. Meu unico controle era que seguisse abusando do meu corpo.

Depois de um tempo de desfrutar dos meus movimentos, de repente afastou-se de mim, sacou-o deixando uma grande lacuna entre as pernas. Virei-me para ver o que fazia e assustei-me ao vê-lo puxando as calças para cima.


- continue Sr. Tito ... por favor continue abusando de mim -supliquei.


- Quero continuar desfrutando na sua cama Puta! onde você dorme com o seu marido - disse o velho maldito.


- Não, por favor Sr. Tito, não nos humilhe assim. Por favor, eu imploro, faça-me tudo menos isso! - pedi-lhe levantando-me da mesa.


- Só pelo prazer de humilhá-lo, eu vou foder a sua esposa na sua própria cama e você vai me acompanhar, porque você é uma puta com fome de pau e meu pau vai para o seu quarto. E não demores puta ou o leite que tenho guardado para você, vai para a almofada do corno do seu esposo - Disse caminhando para o quarto.


Subi a tanga, minha blusa desta vez molhada com meu próprio suor, ainda pegava ao meu corpo. Eu não podia acreditar que o velho me tinha deixado despejada na cozinha, sabendo que não poderia suportar o desejo de o seguir. Queria humilhar o Paulo fodendo-me na nossa cama. Peguei minha saia e pensei em vesti-la, e pegar naquele maldito velho e expulsa-lo fora da minha casa. Ele pode ficar chateado e violar-me brutalmente ai mesmo, ele era mais baixo em anos, mas fisicamente mais forte que eu. A idéia excitou-me. Então eu pensei segui-lo, entregar-me a esse velhote de merda, mostrar-lhe que, enquanto ele continua a abusar de mim, humilhando o meu amado marido da pior maneira, eu continuaria submissa e obediente. Viciada pelo seu carnudo pau parecia uma viciada em drogas com falta de uma dose , precisava de pau e iria para ele, independentemente das conseqüências.


Quando entrei no quarto eu me senti como uma miúda no seu primeiro dia de escola, eu estava nervosa, ansiosa e com medo, ainda assim caminhei com um andar sensual e orgulhoso. Ele estava nu na cama, só manteve um meias velhas que, aparentemente, não iria despir.


- Anda cá Cristina até onde as minhas mãos te possam tocar. Vamos lá, satisfaz o Sr Tito, o velho que lhe dará seu merecido -Disse o cabrao do velho.


Aproximei-me dele, como ele pediu. De um esticão desprendeu todos os botoes da minha camisa e deixou-me os meus seios livres diante dele. Não demorou a pegá-los entre as mãos e chupa-los como um bezerro esfomeado; as mãos apertava o meu rabo e puxava o meu fio dental apertando-o contra a minha privacidade, a sua língua ia até ao meu pescoço e depois o meu rosto, onde ainda ousou dar-me um beijo repugnante . Eu fico excitada. Pela primeira vez, senti sua pele enrugada e peluda abraçar o meu corpo. Eu descontrolada, abracei-o sobre os ombros, deixando-me a sua mercê, e sem proteção todo meu corpo.

Afastou-me de repente, e desta vez foi a minha tanga pequena, que foi retirada de mim com um forte esticão. Ele pegou no meu braço e lançou-me sob a cama, cai de costas, dominada, entregada, excitada. Ele masturbava-se devagar enquanto olhava para o meu corpo com aquele sorriso estúpido que me excitava

- Abre as tuas pernas Puta mostra-me como te entregas na cama onde dormes com o teu marido.... e pede-me, pede-me para te foder com o uma puta - disse com malícia.


- Sr. Titoooo .... por favor ..... fode-me aqui na cama que eu partilho com o Paulo - abri lentamente as minhas pernas, dobrando os joelhos para expor totalmente a minha privacidade, oferecendo-me como uma Puta - Anda velho .... .... aaayyyy abusa do meu corpo ... abusa do corpo da esposa de outro homem .... .... uuuuyyyyyy usa-me como uma Puta - continei, enquanto minhas mãos corriam delicadamente minha virilha e meus seios, expostos a ele. - Sr Tito, venha penetre-me ... da-me o teu pau .... .... ... fode e abusa da mulher do seu vizinho ... - fechei os olhos e virei meu rosto, então eu mergulhei no entusiasmo que eu tinha acabado de dizer e dei-lhe a entender que o me corpo exuberante nu na cama: o corpo da mulher do seu vizinho, era seu.


Bastou senti-lo junto a cama, que eu comecei a gemer baixinho. Senti a ponta do seu pau na minha vagina. Quando ele mergulhou em mim, eu senti a sua barriga sobre a minha barriga esbelta e a sua língua começou a percorrer o meu pescoço. Eu envolvi-o com as minhas pernas, a sua textura flácida lembro-me da diferença de idade. Sua pele aveludada e enrugada esmagava-se sob a pressão das minhas coxas. Sua respiração era pesada e ansiosa, como um cão desesperado. A idéia de me deixar satisfazer por um velho homem que poderia ser meu pai, um gordo velho e feio, e que também era inimigo do meu marido, excitava-me de uma forma incrivel. O vai e vem frenético que o Sr.Tito me estava dando, arrecava-me gritos de prazer, meu terceiro orgasmo não demorou a chegar.


Cansada, mas ainda entregada encavadelas do velho, eu abri os olhos. A foto do meu casamento estava na mesa de cabeceira, eu e o Paulo sorrindo lado a lado, tinha testemunhado o abuso do meu corpo. Meus olhos estavam fixados na foto, eu senti lágrimas a brotar dos meus olhos e cobrir o meu rosto. As lágrimas eram por um sentimento de culpa, a culpa por não ser capaz de dizer não ao velho. Pedi desculpas a Paulo, voltei a apertar as minhas pernas ao corpo do meu violador, abracei-o, acariciei suas peludas costas, procurei sua boca e beijei-o ofegantemente como uma autentica puta com fome.


- Dá-me forte aaaahhhh .... dá-me mais forte .... .... fura-me velho nojento - gemia , presa aos seus lábios e ainda com as lágrimas a correrem pelo meu rosto. Ele percebeu minha tristeza o que provocou o riso de escárnio

- Agora é tarde demais Cristina ... o seu corpo já é meu ... sinta o meu pau .... você é uma puta nojenta .... sucumbida aos desejos de qualquer que te dê pau ... a qualquer que queira desfrutar do seu corpo ....ate um velho como eu que te está montando - torturava-me provocando ondas de prazer.


Ajoelhou-se, e apoio as minhas pernas sobre os ombros continuou com as encavadelas fortes, tirado sua verga e afunda-la nas profundezas de um só golpe. Nessa posição, com o meu rabo à vista, acertando a virilha em sua barriga, as palmadas e chicotadas soavam novamente .


-Toma Puta ......¡¿assim é q gostas que te fodam!! aaaarrrrgggg …. és uma menina má, que merece que te destruíam o cu - gritava enquanto apertava as minhas pernas contra o peito - !.... Isso puta ! gosto de ver como saltam as tuas mamas .... grita puta, continua gritando .... mostra-me como gostas de verga,


Seus insultos seus golpes, o seu desdém tinha-me num estado de extasis. Eu vi-o atacando o meu corpo ardente com um desejo e ódio. Quando me cuspi , fazendo-a cair saliva no meu rosto, incentivei-o recolhendo os restos de sua humilhação, com a minha língua. Era a sua cadela e q era capaz de continuar isso e muito mais.


De repente, seus ataques diminuíram de intensidade até sacar totalmente o seu membro de mim. Meu corpo continuava com os balanços de vaivém        co aniedade e luxúria.


- Siga Sr.Tito ... dê-me         mais pau - supliquei entre suspiros.


- Sim eu vou continuar sa Puta, não se preocupe - respondeu enquanto os seus dedos estavam acariciando em volta do cu virgem - Alguma vez o teu marido te pediu o cuzinho?


- Sim Sr.Tito - respondi percebendo que sa resposta não lhe tinha gostado - mas não lho entreguei, ele queria mas eu não lho dei - aquele sorriso nojento voltou a aparecer no rosto.


- Então ele vai ser meu, eu vou-te desflorar o cu - Disse enuanto encostava sua glande contra o meu ânus.


- Não !.... oh meu Deus, não, por favor Sr.Tito - supliquei envolvida de desejo.


Senti seu pau afundar até meio, minhas pernas pararam permaneciam imóveis perante o empalamento que estava sofrendo. Permaneci em silêncio, até ele enterrar-me ate ao fundo de uma vez e sentir suas bolas peludas em meu rabo, quando soltei um grito de dor. A dor inundou-me, meus gritos pareciam incentivar suas investidas, que de gentis encavadelas se transformaram rapidamente numas punhaladas freneticas.


- !ESTÁ A DOER!! ... ... AAAAAAAHHHHHH TIRA-O VELHO NOJENTO! .. ....¡ AAYYYYYY !....¡ DOE-ME!! AAAAYYYYY !....¡ ESTAS A PARTIR-ME!, SR. TITO! ... AAYYY ... .. - gritei enquanto meus gritos se misturavam com gemidos de prazer - !.... AAAYYYYY QUE BOM….PARTE-ME O C U VELHO CO CARALHO.¡ AAAAAAAAHHHHHH FURA-ME ATE AO FUNDO!.


- Que cu mais apertado putnha ... isso, ,mama-o todo……….aaaaagggghhhh ....¿ gostaria que o seu marido cá estivesse para ver como eu fodo o seu cu virgem?!... Aaaarrggg ... que soubesse o puta que a usa mulher é e como gosta de mamar vergas de velhos.. . e que o velho lhe esta a comer cu porque lhe apetce aaaaaaaaaargggggr .¡ !....¡ TOMA PUTA SENTIE-O BEM DENTRO - grunhiu enquanto me montava com intensidade u sentia-me partida, conseguiu chegar tão fundo onde nunca tinha chegado o Paulo, e foi uma dor que provocou convulsões de prazer estava tendo o orgasmo mais incrível da minha vida.


Pegou num dos meus seios e deu um aperto forte, enquanto sacava o seu membro do meu cu lastimado para me dar um banho de sêmen. Meus seios, meu pescoço, meu rosto, foram inundados com o esperma desse velho nojento

- ANDA CADELA !...¡ AQUI TENS O TEU LEITINHO !...¡ PUTA! .. .¡ PUTA! .¡ PUTA! .¡ PUTA! .¡ PUTA! .¡ PUTA! .¡ PUTA! - gritava.


O seu orgasmo parecia interminável. Meu corpo recebeu sua descarga de sêmen com fome entre as contorções incríveis de prazer, tentava receber até a última gota de leite na minha pele. Minhas mãos espalharam o seu esperma nas minhas mamas dando-lhes um brilho excitante, enquanto os meus lábios capturavam os restos que estivessem ao alcance, devorando o elixir delicioso de sua humilhação.

- Ay estás banhada de leite puta, saboreá-lo como eusei que gostas. Assim ficou a puta do meu vizinho, a esposa puta do meu vizinho .... que belo cu tens ... e acabei de o foder a vontade - terminou dando-me uma palmada no rabo e soltando as pernas para o lado afastou-se .


Fiquei esgotada na cama, sua última nalgada ficou visível na minha bunda. Observei-o enquanto se vestia, a foto ao lado dele me fez lembrar do meu casamento tinha sido humilhada e abusada na cama que dividia com o Paulo. Esse velho asqueroso tinha-me feito sua, eu a mulher do seu vizinho odiado. E agora ele vestia-se para me deixar ai, abusada, usada, humilhada e violada, mas sobretudo dominada fez o que queria e agora ia embora satisfeito.


Pegou nas minhas chaves da casa, que estavam na mesa de cabeceira, ele viu a foto, levantou-se para ver melhor, ele virou-se para mim e aquele sorriso de prazer maldito voltou de novo em seu rosto. Atirou a foto para mim.


- Nada me agradaria mais do que ficar e ver o rosto de seu marido vendo-te banhada em meu leite, uma cadela imunda, - disse enquanto guardava as chaves - mas eu prefiro que por agora ele no saiba, agora você é minha e penso gozar-te muito Cristina. Chegará o dia em que o humilhe.


Sentei-me na cama e cobri-me com os lençóis. Ele aproximou-se e apoiando um dedo no queixo levantou o meu rosto para 1ue olhasse para ele.


- Vou levar as chaves, porque agora em diante eu venho aqui ,a esta casa, sempre que quiser - disse com sa voz de catarro - Ouviste? - ficou assistindo, esperando por uma resposta - Ouviste? - perguntou ele.


- Sim Sr. Tito.


Saiu do quarto e depois senti a porta da frente fechar-se. Levei as mãos ao rosto e chorei, de vergonha, de raiva, de alegria, não sei, só sei que o chorei nua sobre a cama, sentia o sêmen a secar-se na minha pele e o meu rabo estava ardendo. As lágrimas escaparam pelos meus dedos para humedecer os lençóis que me cobriam.

Os dias passaram e eu me tornei uma submissa e obediente tornei-me a puta do velho , eu fiz coisas que, mesmo em meus sonhos mais loucos eu imaginaria ser forçada a fazer. Talvez outro dia eu lhes conte essas coisas, eu agora preciso preparar-me para atender ao que ele pediu para hoje, ontem eu lhe contei daquele velho do parque e do que ele despertou em mim "devemos recompensar a este iluminado", foram as suas palavras.

Foto 1 do Conto erotico: Cristina tornou-se Puta do vizinho Tito (II)


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12614 - Cristina tornou-se Puta do vizinho Tito - Categoria: Fantasias - Votos: 4

Ficha do conto

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Nome do conto:
Cristina tornou-se Puta do vizinho Tito (II)

Codigo do conto:
12654

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
01/06/2011

Quant.de Votos:
3

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