Johnny é 5 anos mais velho que eu, na época eu tinha 15 e ele 20.
Johnny morava perto da casa dos meus avós, e perto de lá, meus pais tinham uma oficina mecânica. Sem emprego naquela época, ele foi até meu pai perguntar se ele teria como ajudar de alguma forma com alguma ocupação e assim o fez.
Nessa época, fazia meus deveres de casa no escritório, pois minha escola era meio período e moravamos longe de onde era o estabelecimento.
Volta e meia ajudava no que precisava ser feito no pátio, lixar, polir, pintar etc...
No começo sempre ignorava o Johnny, mas com o tempo percebi que ele me reparava de canto de olho. Nunca dei muita bola, até o dia que ele me chamou pra mostrar algumas coisas no carro dele.
Ele tinha um chevette velho, onde dentro guardava sob o banco algumas revistas de mulher pelada, chegou pra mim perguntando se eu gostava.
Disse que não era meu tipo de coisa, ficar vendo esse tipo de revista (embora nunca quisesse uma mulher na vida rs).
Ele retrucou na hora:
- Sabia que tu era um viadinho mesmo, fica usando esses shortinho curto aí, parece uma baitolinha.
Na hora eu retruquei, disse que ele não sabia nada da minha vida e que o que ele falasse era só coisa da cabeça dele e saí dali.
Fiquei pensativo algum tempo e então passei a reparar mais o garoto no trabalho na oficina:
Johnny é magrelo, liso e pentelhudo, pelo que aparecia acima do cós da calça, sempre foi daquele tipo de garoto relaxadão, bermuda larga, camisa de time ou sem camisa com ela pendurada no ombro, fumava um, mas era meio babaquinha. O típico cafajeste drogadinho, mas era de boa no geral.
Outro dia estávamos mais folgados no trabalho e ele foi limpar o carro. Pediu minha ajuda para lavar. quando derrepente ele tira um par de meias do carro e cheira uma delas. Falei que aquilo era um nojo, mas ele disse que eram limpas e tavam com cheiro de buceta gozada, porque ele havia transado com uma menina no carro, gozou fora e limpou na meia que tava na mochila. Naquela hora ele estendeu a mão pra mim e perguntou se eu não queria cheirar também.
Aquilo me deixou muito bolado e cheio de tesão, mas saí de perto de novo dele e deixei ele falando sozinho.
Alguns dias depois eu estava ajudando a desmontar um cabeçote de um carro e por isso estava abaixado dentro do capô do carro. Nessa hora ele passou esfregando o pau sob a bermuda na minha bunda, eu me virei muito puto e ele disse pra mim:
-Ué vai dizer que não gostou?
Meu sangue ferveu, fui pra bater nele e ele me segurou, sendo maior que eu, não demorou muito eu estava com as mãos para trás e ele me segurando contra ele.
Senti o pau dele meia bomba quando agarrarei ele pelo saco pra me soltar. Ele disse que eu era um gayzinho mesmo, que não podia perder a chance de segurar no pau dele. Saí fulo dali.
No dia seguinte estava fazendo meu dever de biologia no escritório, que ficava do lado do almoxarifado, onde o Johnny tinha sempre que passar quando precisasse de alguma coisa.
Ele entrou no escritório e perguntou: -Tá fazendo o que aí? e foi chegando perto pra ver. Era um trabalho sobre sistema reprodutor, na hora que ele viu ele perguntou afofando o pau:
Não quer ver um de verdade aqui?
Nessa hora meu sangue gelou e falei que o meu tava ótimo de ver. Me levantei e sai.
Alguns minutos mais tarde ele veio me importunar de novo, perguntando se eu queria uma manga, na inocência disse que sim, nisso ele pegou no pau ja duro na calça de tectel e falou: -Toma aqui! É grossa igual uma.
Nessa hora eu só fiquei parado, meu coração batia muito, percebi naquela hora o quanto eu queria aquele merdinha fuleiro me esculachando.
Ele percebendo que eu estava quieto, se aproximou pondo o pau pra fora.
Vendo como eu estava ele disse: - Pega aqui viadinho, sente só.
Eu peguei aquele pau babando e com cheiro de macho, de pau que só sacudiu o mijo mas sem estar sujo. E ele só me olhando. Daí com a adrenalina, tudo foi muito rapido e quase silencioso no medo de alguém chegar.
Comecei a punhetar ele de leve e fui botando a boca mamando ele como dava.
Deixei bem babada aquela pica grossa, engasgando toda hora nela.
Então ele me puxou rápido e abaixou meu short, elogiando meu cuzinho e pergunta se eu já dei antes.
Respondi que só tinha colocado os dedos até então.
Ele sorriu com maldade e falou que o meu cabacinho ia ser dele então.
Sentindo aquela malevolência eu me entreguei de vez, abri a bunda e pedi pra ele me comer gostoso.
Johnny pegou a pica molhada e ficou passando na portinha, cuspindo toda hora pra lubrificar.
Quando a cabeça apontou no cuzinho comecei a sentir uma fisgada de dor e me contorci, ele com medo de eu gritar tapou minha boca e cochichou baixinho no meu ouvido: - Não grita sua putinha, to indo devagar porra, segura aí.
Aquilo me excitou muito e fui relaxando com ele entrando e saindo, aumentando as bombadas sem fazer barulho.
O único som naquele momento era a nossa respiração ofegante e o roçar das roupas no corpo.
Sentia aquele cacete grosso entrando e saindo do meu rabo mais que aberto, aquela pentelhada grossa e preta dele esfregando na minha bunda, aquele saco batento no meu enquanto me bombava com talento.
Não conseguia acreditar que aquele idiotinha tinha conseguido fazer isso comigo, e ainda eu estava gostando.
Comecei a sentri ele acelerando mais as estocadas e segurando firme, o pau pulsando e metendo até o talo, enchendo meu cu de porra, só aí ele tirou a mão da minha boca.
Naquela hora eu vi que meu pau tava babando muito, o chão era baba pura que tinha saído de mim enquanto ele me comia.
Ele olhou pra mim, com a piroca melada, meu cu escorrendo e falou sorrindo:
- Bom que com você não preciso de meia nenhuma.
Vestiu as calças e saiu pra terminar o que estava fazendo.
Eu me recompus e fui no banheiro me limpar.
Desde então nunca mais ele mexeu comigo, nem piadinha nem nada.
Alguns meses depois ele saiu, tinha achado outro emprego.
Hoje em dia ele tem várias tatuagens, continua morando no mesmo lugar de sempre, mas nunca mais nos falamos.
Ele é um tesão mas acho que era só curiosidade adolescente da parte dele.
Abaixo tem uma foto que lembra o pau dele, embora ele fosse mais grosso e menos peludo no resto do corpo.
CABACINHO ESTORADO DELICINHA
Que delicia de conto e que delicia de pau