Não pude mais brincar com Branquelinha.Até que ela ficou sozinha comigo, pra tomar conta da doente,enquanto Da.Encrenca passava o dia fora,durante meu dia de folga e da outra ajudante. Ela trajou uma blusa frouxa, sem sutiã, e pelas mangas eu brechei seus biquinhos alvos, quando ela estava na pia da cozinha.Cheguei por trás, e belisquei os biquinhos claros de Branquelinha,que deu um gritinho. Ergui a blusa dela, e tomei os botões níveos nos dentes,fazendo-a gemer:'Ai...está gostoso...' Sem largar de engulir o busto grisalho, apeei o short e a tanguinha de Branquelinha, e a debruçei no balcão da cozinha, atravessando o caralho no rabo tesudo e encanecido da entesada, vertendo gala pelo cajado na bunda pálida e gostosa de Branquelinha,que lastimou:'Aiii. Puto....não me arromba o cu...'Quando eu ia extrair o cacete do lorto lívido e tesudo, ela queixou-se:'Ah...não...não para...mete!mais...arromba meu pandeiro!Tá gostosooo...Tou gozando...enche minha padaria de porra,seu puto!'
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