Comendo a colega do trabalho no banheiro

DE: escritosc...
PARA:amigoleitor...
ASSUNTO: Comendo a colega do trabalho no banheiro
Oi L, quanto tempo
Você quase não tem me respondido, não esta gostando das nossas conversas?
Onde foi que eu parei? Não lembra? Ler os e-mails de novo, sugiro começar pelo que tem o assunto “Minha madrasta”.
Já leu? Então, continuando...
Eu estava em casa quando a campainha tocou, e parados na minha porta estavam Aline e logo mais atrás seu irmão Arthur, os filhos da minha madrasta.
Me vesti e atendi a porta. Eu tava puto com Arthur por ele ter falado mais do que devia. Pedi para que eles fossem direto ao assunto, e Aline foi, ela disse que tinha dois assuntos, o primeiro era que eles desconfiavam que meu pai tinha uma amante e que não via problema nenhum a mãe também ter.
Perguntei se ela desconfiava ou tinha certeza sobre meu pai ter uma amante. Elem só desconfiava, menos mau. Rapidamente perguntei qual era a segunda coisa.
Aline faz uma vez foi direta e disse que sabia sobre o trato que eu tinha feito com Arthur. Moleque filho da puta, não sabe ficar com a boca fechada. Aline continuou: “eu quero o mesmo trato que ele”.
L, tu imagina o susto? Primeiro a desconfiança contra meu pai, e agora ela queria que eu arrumasse homem para transar com ela.
Então perguntei exatamente isso, se ela queria que eu arrumasse macho para ela. Aline riu e negou com a cabeça e disse: “Não, eu arrumo macho com facilidade, quero que você me ajude com mulher”
PORRA ALINE!
Eu disse que ia pensar e rapidamente expulsei os dois da minha casa, tinha muito que pensar. Mas confesso que pensar em Aline com outra mulher me deu tesão.
Os dias foram passando, fui trabalhar durante o dia e para academia a noite. Na quarta-feira, minha madrasta mandou mensagem, me avisando que meu pai ia fazer hora extra no trabalho. Eu inventei uma desculpa para não na casa dela.
Lembrando da conversa com Aline, resolvi me meter, peguei o telefone e liguei para minha mãe.
Ela atendeu meu ofegante, tu já deve até imaginar o que estava fazendo, fingi não perceber e disse que queria almoçar com ela e com meu pai no domingo.
Ela concordou e desligou o telefone, então foi a vez de ligar para meu pai. Ele já sabia, afinal estava fodendo com minha mãe enquanto eu falava com ela, mas fingiu não saber e concordou.
Na sexta-feira, a galera do trabalho resolveu sair pra beber. Eu fui junto e peguei carona com um amigo, no carro também estava Karine. Durante a semana a gente ficou bem mais próximo.
A galera bebeu todas, Karine passou a noite toda me seduzindo, mas toda vez que eu tentava algo, ela me enrolava, ate que ela baixou a guarda e me beijou com gosto, ela segurou minha mão e puxou em direção do banheiro.
L, tu não imagina o tesão que eu tava sentindo, fomos em direção ao banheiro para deficiente, ela entrou primeiro, quando entrei, tranquei a porta e olhei para ela, me aproximando, L, eu já tinha ela nua em minha mente.
Eu não disse nada quando estendi a mão para ela, deslizando a mão ao redor da base de seu pescoço e a puxando para frente pelo pescoço. L, eu me inclinei, colocando o peito contra seus seios e a boca ao lado de sua orelha, e movi meus quadris, roçando minha ereção contra ela.
Depois a beijei, me movendo rápido. Enquanto lambia o interior de sua boca, ela foi se soltando por inteira. Fui para sua blusa, em resposta, ela colocou os braços para cima, e eu não esperei por mais instruções, puxei a camisa para cima e sobre a cabeça, jogando-a de lado.
Belo sutiã, podia ver os duros mamilos rosa e, tanto quanto gostava de beija - lá, eu queria minha boca em toda ela.
Fui para o seio. Estendendo a língua, para o mamilo, lambendo a ponta dele, sugando-o, correndo os lábios para trás e para frente. E ela gostou da atenção que eu estava dando a ela. As mãos cravaram em meu cabelo e puxou minha cabeça para não afastá-lo.
L, eu lambi um de seus mamilos, sugando-a. Depois fui para o outro, e fiz a mesma coisa. Sabendo exatamente onde tocá-la, meus lábios quebraram o contato com o seio e se moveram para cima, retomando o controle de sua boca. Um segundo depois, estávamos deitados no chão.
Quando minha boca encontrou seus mamilos novamente, comecei a puxar sua calça jeans, arrastando o jeans e a calcinha por suas pernas. Minha mão foi imediatamente de volta para onde estava antes, só que desta vez com nada entre meus dedos e sua buceta. Quando eu entrei nela com os dedos, ela gemeu forte.
“Camisinha”, pediu ela. “Tenho uma”, respondi.
Eu me ergui sobre os joelhos e vi sua cara de choque, quando abaixei minha calça jeans, deixando nos quadris e meu cacete apareceu, logo coloquei a camisinha. Uma fração de segundo depois, eu estava em cima dela novamente.
Karine assumiu a partir daí. Me agarrando e me guiando para dentro dela, meu corpo em cima dela empurrando enquanto bombeava contra ela, segurando-a mais ou menos no lugar... Transando com ela. Com um empurrão, ela me beijou.
“Você é tão apertada”, tive que dizer. E então eu gozei.
Ate mais, L
Julio