MEU AMIGO RECEM SEPARADO

Olá pessoal. Tudo bem com vocês? O conto de hoje aconteceu a mais ou menos duas semanas e confesso...me pegou de surpresa mesmo. Pois bem. Eu tenho vários amigos héteros e que me respeitam bastante. Tenho aqueles que zuam mas sempre no respeito. Entre eles, tenho meu amigo JesséEson (carinhosamente Edinho). Um rapaz boa pinta com a cara do super homem (não sei escrever o nome do jornalista - Clarc Kent kkk). Ele é casado com uma amiga (pelo menos era casado até o mês passado). Sempre se mostrou apaixonado e fiel pela esposa, mas como eu disse, para minha surpresa, ele me ligou numa segunda feira revoltado dizendo que queria falar comigo a qualquer custo. Eu assustado logo disse que estava pronto para falar com ele e ouvir o que ele queria.
Combinamos dele vir até aqui em casa. Passaram uns 35 minutos, o interfone tocou, era Edinho já com voz de transtornado. Abri o portão e ele subiu.
- O que foi Edinho? o que houve cara? pq você está assim?
- Rodrigo, você não vai acreditar no que aconteceu cara. To muito triste e vim aqui para evitar de fazer uma cagada.
- Então se acalma e me conta. Vou pegar uma água pra você.
Ficamos ali na sala conversando muito e eu só ouvindo Edinho. A cada frase eu ia me arrepiando. Ele me contou que acabara de ver a esposa dele chegando de carro com outro cara e dando-lhe um beijo na boca de despedida, enquanto ele estava esperando ela para ir embora. No meio da conversa, ele me revela que isso já tinha acontecido mas ele teria perdoado e que não esperava essa atitude novamente pois os dois já havia conversado. Eu sem reação por ser amigo dos dois, só tentei acalmá-lo.
- Rodrigo, to a ponto de fazer uma besteira. Como ela pode fazer isso comigo cara? eu sempre tratei e cuidei dela muito bem.
- Calma Edinho. Fique calmo.
- Olha Rodrigo, nem to com cabeça de voltar pra casa cara. Vou ficar na rua rodando e bebendo até amanhecer.
Como era uma segunda feira, ele não iria muito longe, mas também não tinha condições, nem de voltar pra casa, nem de ficar na rua.
- Para com isso Edinho. Não vai ficar na rua desse jeito não. Nem voltar pra sua casa. Você vai acabar fazendo uma besteira la. Fica aqui. O apê é pequeno mas tem colchão que da pra você ficar ai e amanha vc estará mais calmo.
- Cara, vou aceitar então seu convite. Mas preciso beber alguma coisa pra pegar no sono logo pois não tiro aquela cena da cabeça.
- Claro. Tem cerveja na geladeira. Toma um banho, tira esse uniforme. Coloca um short meu e eu pego as cervejas.
Edson é um cara bonito. Branquinho. Sorriso grande e tem uma tatuagem que pega do ombro até o meio da coxa direita. Edson entrou no banho e eu fui para a cozinha pegar umas latas de cerveja. Como meu short ja estava no banheiro, Edinho acabou e já se trocou. Assim, veio pra sala e sentou no sofá ainda reclamando da mulher.
E abri as latas e dei uma pra ele. Sentei no outro sofá de frente a ele e continuei escutando as reclamações, mas sem dizer nada. Edson falava e dava uma golada. Uma atras da outra. Sem parar. Acabou a primeira dele e eu nem tava na metade da minha. Levantei e peguei mais algumas latas. Edson pegou outra e foi do mesmo jeito. Bebeu desesperadamente. Abriu outra. Até que percebi que ele estava ja com a voz e olhar moles. Após uns 40 minutos de conversa, eu disse:
- Edson, você ja bebeu bastante cara. Não vai sair daqui não viu. Não ta em condições e ainda mais, está bebado.
- Mas eu quero beber. Preciso. Você é meu amigo u não é?
- Claro que sou. somos amigos a muito tempo.
- Então, bebe comigo.
Como no dia seguinte eu estaria de folga, resolvi beber com ele. Ficamos ali conversando e eu ouvindo as mesmas coisas. Bebi pouco menos que ele mas acabei bebendo bastante. Após bebermos uns 3 fardos de latões bem gelados, Disse a Edson:
- Mano, ja ta tarde. Acabou a cerveja. Vamos dormir e amanha a gente conversa mais.
- Blz. Disse Edson. Amanha eu não vou trabalhar. Vou ficar aqui com você porque se eu ver aquela vagabunda, eu vou perder a cabeça.
- Blz. Fica aqui o tempo que precisar.
Edinho continuou ali no sofá, meio tonto de bêbado. Meio bravo ainda. Eu de frente terminando meu ultimo latão, comecei a olhar aquelas coxas brancas e peludas naquele short curto meu que ele estava usando. A tatuagem ressaltando desde o ombro até o meio da coxa. Eu me perguntava se ela também passava pelo pau dele ou era só pela coxas mesmo. Ao mesmo tempo ficava meio com remorso por ser meu amigo e marido da minha amiga. O tesão foi chegando rapido e a fantasia começou. Edson, embora bêbado, não queria dormir aquela hora. Então, resolvi tirar proveito disso tudo:
- Edinho, to vendo que você não quer dormir agora ne?
- Não. Pra mim ta cedo ainda. Sem falar o calor que está aqui.
- Vou ligar o ar condicionado então. Assim fica fresco.
- Edinho, e essa tatoo ai cara? é grande né. Pega quase seu corpo inteiro.
- É, fiz faz uns 2 anos e tenho que retocar já.
- E ela vai de onde a onde?
- Uai...como você ta vendo aqui, ela vai do meu ombro até aqui no meio da coxa mesmo.
Nesse momento, pensei. Vou perguntar:
- E não doeu tatuar o pau?
- Nada. Ela vem até no meio da coxa mas passa só na berada do meu pau. Meio que no pézinho dele sabe (e deu um sorrisinho de vergonha).
- Nossa que massa. Nunca vi tatuar pau cara. Eu não teria coragem. Nunca vi um pau tatuado.
- É de boa. Não doi nada.
- Mas tipo, você ficou de pau duro na hora?
- Fiquei mas tudo la é profissional. Nem ligaram. O tatuador continuou tatuando. Você quer ver como ficou?
- Serio. Deixa eu ver a tatoo inteira. Vamos ver se eu teria coragem.
Nessa hora, meu coração já estava palpitando, quase saindo correndo dali. A mão suava e o medo também tomava conta de tudo. Alías, Edson é hetero e era casado com minha amiga. Antes do pensamento malicioso acabar, Edinho se levantou ja cambaleando de bêbado e abaixou o short junto com a cueca. Neste momento, eu sentado no sofá de frente comei a observar a tatuagem e aquele corpo escultural branco e definido na minha frente. Edinho não percebeu meu olhar mas começou a mostar e falar da tatoo pelado ali na minha sala.
- Nossa que da hora Edinho. Doeu muito?
- Doeu um pouco sim. Nessa parte aqui da costela é a parte que mais doi.
- E aqui no pau. Nessa parte tatuada?
Nesse momento eu indiquei com o dedo encostando o dedo naquele pau tatuado e ainda mole, mas parecia ter unas 20cm e ser muito grosso.
Edson, sem exitar, disse:
- Doeu também, mas você se acostuma com a dor. Além disso, na hora fiquei com o pau duro então nem percebi a dor.
- Nossa, ficou de pau duro na frente do tatuador. E ele não fez nada alem de tatuar? Pode falar. Você sabe que somos amigos a muitos anos.
- Não fez nada não. So a tatuagem mesmo.
- E se ele quisesse fazer, você deixaria?
- A não sei. Nunca fiz, sou casado né. Teria que ser com alguem de confiança né. Minha minha (se referindo à minha amiga) não sabe fazer. Ela pega o dente e doi. Até perco o tesão.
Nessa hora, eu já estava louco de tesão naquela rola. Então coloquei meu plano em pratica...começar a deixa-lo exitado.
- Nossa. Ai não né. é tão bom recebeu uma chupada nas bolas né. Sentir o pau ser engolido até a guela. Gozar gostoso na boca de alguem.
Nesse momento, percebi que aquele mastro branco e tatuado começou a crescer. A cabeça começou a tomar forma esticando ele meio de lado. Edinho não ficou com vergonha e do jeito que estava em pé pelado, continuou:
- O foda é achar alguem que faça isso no sigilo né Rodrigo.
O pau dele no final dessa frase já estava esticado e duro feito tijolo. Reto e com a cabeça vermelha e com um saco grande e peludo pendurado. Media uns 20cm mesmo e grosso feito cano PVC.
Eu me aproximei e disse:
- Talvez você achou.
- Mas quem Rodrigo.
Eu me aproximei mais ainda e ajoelhei na sua frente. Antes que ele se afastasse, eu disse:
- Eu. Será nosso segredo.
Nessa hora, sem dizer mais nada, abocanhei aquela rola branca e cheirosa. Era tanta rola na minha boca que quase não cabia. Comecei a lambuzar aquele pau com minha saliva e intercalando os movimentos. Então, Edinho disse:
- Nossa Rodrigo. Você é meu amigo cara.
- Por isso será nosso segredo.
Eu chupava aquela rola enorme de Edinho. Ele pelado ali cheio de tesão colocou a mão na minha nuca e começou a forçar ao pau pra dentro me fazendo engasgar:
- Então chupa gostoso vai. Lambe gostoso ele inteiro.
Fiquei ali mamando aquele pau reto. Lambendo muito aquela cabeça vermelha. Até que Edson se afastou, sentou no sofá e abriu as penas:
- Vem ca. Chupa minha bolar vai.
Eu agachei de frente a ele e coloquei as duas bolas dele na boca. No mesmo momento, chupava as bolas e batia punheta pra ele com a outra mão. Edson encostado no sofá se retorcia de tesão. Aos poucos fui abrindo as pernas de Edson ainda mais. Sem parar de chupar as bolar e aquela rola. Resolvi arriscar: comecei ir mais a baixo. Como Edinho não relutou, consegui chegar até seu cu com minha lingua. Chupei muito aquele cu na posição "frango assado" a medida que ia punhetando ele.
- Nossa que delicia de boca Rodrigo. Chupa gostoso cara. Não para não. Mete a lingua.
Fiquei ali uns 30 minutos me lambuzando daquele combo CU, SACO E PAU. Então, resolvi tirar a roupa e ficar pelado ali também. Meu cu piscava de tesão querendo sentir aquela rola enorme.
- Você já comeu cu da sua mulher Edinho?
- Não cara, ela não dá. Já tentamos mas ela disse que dói.
- Você quer o meu?
- Claro que quero. Se sua boca é gostosa assim, imagine esse cu. Mas você aguenta tudo isso?
- Lógico.
- Demoro.
Nesse momento, fui até o quarto rapidinho pegar um lubrificante e camisinha. Voltei rapidinho e Edinho disse:
- Não cara, não precisa de caminha não. Quero sentir naturalmente.
Como sempre me cuido, e sabendo que não tenho nenhuma doença, espirrei um pouco no meu cu e coloquei bastante naquela pistola gigante de Edson.
- Como você quer? perguntou Edinho;
- De 4 acho melhor. E logo me virei na posição de 4
Edson veio com aquele tesão e colocou só a cabeça. Sentir aquela tora enorme forçando a entrada.
- Edinho, soca tudo primeiro e depois você bomba. Deixa seu pau entrar inteiro primeiro.
Edinho obedeceu até que. a medida que ia fazendo aquela rola entrar, eu ia gemendo de tesão. Quando entrou tudo. os 20cm começaram a me cutucar. Era Edson que começara a bombar. Me fudendo deliciosamente e rapido. Segurando na minha sintura, ele metia com gosto como se já tivesse comido cu. Mas isso não importava, o que importava era que naquela noite estava sendo meu homem e eu sua fêmea.
- Vai Edson, fode bem forte. Soca tudo essa rola no meu rabo vai.
- Rebola pra mim Rodrigo. Rebola gostoso esse cu no meu pinto.
Ficamos ali por uns 10 minutos na posição de 4. Mudamos para frango assada. Edinho socava inteiro sem dó do meu cu. Sentia as bolas dele bater na minha bunda avisando que 20 cm de rola estavam inteirinho dentro de mim.
Mudamos de posição várias vezes. Sentei naquele pau inteiro e Edinho bombava forte e rapido destruindo meu cu. Fiquei de ladinho e com o cu já frouxo de tanto dar para o Edinho, ele me vira e me faz deitado de bruços. Neste momento, sobe em cima de mim e mete como se tivesse metendo com sua mulher. A medida que ia socando a rola no meu rabo e fazendo barulhos de batida na minha bunda, ele começou a lamber e beijar minha nunca e pescoço. Pronto. Estava td completo. Me colocou de 4 d enovo no chão e continuou fudendo meu cu. Dessa vez fodia e batia punheta pra mim.
- Nossa que cu gostoso que você tem Rodrigo. Vou querer comer sempre.
- Claro, se sua mulher não te da. Vem aqui no apê que te dou do jeito que você quiser.
Ficamos ali metendo e suando (mesmo com ar condicionado) mais ou menos umas 2 horas.
- Nossa. não aguento segurar mais Rodrigo. Vou gozar. Quer que eu goze onde?
- Na minha boca. Quero tomar banho de porra.
Edinho parou de bombar, se levantou e ficou de frente pra mim que ainda estava agachado no chão. Eu todo suado olhava aquele corpo maravilhoso pelado na minha frente punhetando aquele pau enorme. O rosto de Edson era de puro tesão.
- Vou gozar Rodrgio. Abr a boca.
Abri a boca, fechei os olhos e senti aquele jato de porra quente jorrar na minha lingua e guela. Encheu minha boca de porra que, de tanto tesão, engoli numa golada só, feito cerveja.
Tirei aquele pau da boca e ainda assim continuou a espirrar porra por toda minha cara e peito. Era tanta porra que parecia que Edinho não metia a muito tempo. Abocanhei o pau dele mais uma vez e limpando a cabeça com minha boca, gozei ali mesmo no chão da minha sala.
Edson caiu do meu lado e pra minha surpresa me lascou um beijo de lingua. Sentir aquela barba rala esfregar no meu gosto e sentir o gosto de porra que ainda estava na minha boca e cara. Edson me abraçou e caimos no chão, todo suado e cheirando porra. Ficamos ali nos recuperando e tomando ar por uns 15 minutos. Levantei e chamei ele para tomar um banho. Ele aceitou. Fomos tomar banho juntos e debaixo do chuveiro começamos a nos acariciar.
- Se você quiser pode dormir na cama comigo ta Edinho. Não vou abusar de você.
- Eu quero, mas amanhã posso ficar aqui com você?
- Lógico que pode. Eu to de folga.
Terminamos o banho e fomos deitar já exausto de tanto meter. Edson pegou no sono primeiro e eu logo dormi também. Na manhã seguinte acordei primeiro que ele e fiquei ali, deitado do lado daquele corpo branco, tatuado e pelado na minha cama, sem nenhum remorso. Ele ainda dormindo se virou e o pau dele estava duro de novo. Aproveitei a oportunidade. Fui até á e comecei a mamar de novo. Mas dessa vez ficou so na mamada mesmo. Mamei bastante a ponto de fazê-lo acordar. Ele acordou e ficou ali deitado, curtindo a mamada, até que disse:
- Rodrigo, de manhã gozo rapido ta. Sou uma negação.
De repente, minha boca se enche de porra. Um pouco menos da noite anterior, mas o suficiente para engolir a vontade.
- Rodrigo, isso vai ficar entre nos mesmo ne cara?
- Lógico mano, somos amigos desde a infancia. Você sabe que pode confiar.
- Confio em você Rodrigo e gostei muito viu. Mas o seguinte, vou ter que ir em casa. Vou aproveitar que ela não está la e vou pegar uns documentos. Depois volto aqui blz.
- Blz, mas volta mesmo.
- Volto sim, e se estiver afim...podemo repetir o que fizemos ontem a noite.
- Claro, podemos repetir sempre que quiser.
Edinho se levantou, colocou o uniforme de novo. E se foi. Era umas 15h ele voltou e ficou comigo ali até o fim da noite. Não rolou mais nada além de conversa pois estavamos cansado. No fim da tarde, por volta das 19h, ele foi embora. Disse que precisava resolver a sua situação.
- Se precisar, as portas estão aberta.
- Obrigado por tudo Rodrigo.
Me deu um beijo na boca e saiu. Hoje ele e a esposa se reconciliaram, mas querem saber... a gente saiu juntos umas 3 vezes depois desse fato e Rodrigo sempre discreto. A vezes fico com medo dele beber e soltar alguma coisa, mas não. Agora, estamos mais próximos. Em breve vamos meter de novo.

Boa punheta a todos. e Boa gozada também.