O Chifre internacional (parte 2)

olá amigos e amigas, vamos para a parte dois da minha cornitude.
Eu e Jessica sentamos para conversar e pôr tudo as claras. Eu disse que vi tudo o que estava acontecendo e ela também assumiu tudo sem mentiras e sem esconder nada. Então resolvemos marcar para eu conhecer o Elias e ele vir em nossa casa. Óbvio que ela aceitou. Compramos algumas coisas pra comer e beber. Comprei umas roupinhas pra ela usar pra ele e marcamos num sábado a noite. Jessica mandou uma mensagem pra ele e marcou às 20h. Ele chegou bem tímido e silencioso. Mas logo conversamos, acertamos todas as nossas vontades e ele logo concordou. Disse que nunca fizeram um boquete tão gostoso como a Jessica fez e que estava louco pra comer ela bem gostoso e arrombar o cuzinho dela (virgem ainda). Eu nunca havia comido o cuzinho rosado e lacradinho da minha linda esposa. Óbvio que meu tesão em ser corno, fez com que eu liberasse ela com o cú virgem pra ele. Logo fomos para o quarto e Jessica para o banho. Ficamos bebendo e comendo. Logo Jessica chegou... maqueada, com um salto 15, uma lingerie roxa e batom escuro, realçando a pele branca e os olhos claros. Deliciosa! Elias acariceava a bundinha branquinha e redondinha dela. Beijava o pescoço e viajava pelo corpinho dela sem pudor. Fui até a cozinha buscar mais bebidas e preparar mais tira gostos. Quando voltei ela já estava de 4 com o rabão gostoso pro alto chupando a rola de Elias. Era uma rola de respeito. Maior que a minha umas três vezes e bem mais grossa. Ela parecia uma mestre em boquete. Chupava com maestria a picona do negão. Virava os olhos e ele gemia com aquela boquinha gostosa dela. Ele puxava a calcinha dela enterrando cada vez mais no rabão dela. Colocou ela com a raba de frente pra ele. Começou a chupar o cuzinho e a bucetinha rosa dela. Falava que iria acabar com ela e arrombar aquele cuzinho que eu nunca tinha comido antes. Colocou a camisinha e apontou na bucetinha dela. Foi empurrando devagarzinho. Ela arregalou os olhos e gemeu antes de entrar a metade da pica. Ele ia e voltava metendo a pica até a metade, e ela gemendo como nunca gemeu comigo. Depois ele começou a empurrar até o saco. Ela gritava e pedia pra fuder mais. Ele tirou o pau de dentro dela, e parecia estar maior do que antes. Colocou o pau na solinha do pé dela e mediu... o pau dele é do tamanho do pé dela. Ela calça 35. Um senhor pauzão! Sem demora ele empurrou na buceta dela de novo. Primeiro devagar, depois começou um vai e vem mais frenético. Ela urrava ainda mais. Ela gritava: "aaaaaahhhhh que deliiiiiiciiiaaaaaaaaa!!!! goooooostoooooooosooooo!!!!!!!!! fooodiiiii... foooooodiiiiiiiiiiiiiiiiiii.... come tudo, vaaiiii!!!! uuuuuuuuuuhhhhh que tesaaaaaaooooooo!!! que pica deliciosa!!! me arromba toda vaaaaaiiiiiii!!!". Depois comeu ela de frente chupando os peitos dela e dando tapas na cara de Jessica. Ele se contorcia. Delirava na piroca preta do negão. Até que gozou. Nessa altura já estava com a buceta toda arregaçada, maquiagem borrada e a cara toda vermelha de tomar porrada de um cavalo comedor de verdade. Elias virou Jessica de quatro e começou a chupar o cuzinho. Peguei o lubrificante. Enxarcamos o cuzinho lacrado dela e a pica dele. Tudo com muito carinho no cuzinho dela. Colocando devagarzinho. Quando aquela cabeça enorme pulou pra dentro do cuzinho dela, ela se trancou, fechou os olhos apertando o lençol com as mãos e cara de sofrimento. Me deu dó e ao mesmo tempo um tesão. Mas não desistiu. Mandou tentar de novo. Elias forçou a cabeça da rola de novo. Ela respirou fundo e começou a rebolar. A cabeça entrou toda. Ela gritou: "AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIEEEEH... Caraaaaaalhoooooooo... ". Elias tirou e botou de novo só a cabeça. Ela foi acostumando. Por uns 10 minutos ele ficou só nisso. Até que olhamos o cuzinho e já estava se abrindo. Então ele foi com a pica até a metade. Ela se contorcia e puxava o lençol gemendo e pedindo pra não parar. Ele puxou os cabelos dela e forçou as costas dela pra baixo fazendo com que ela empinasse mais a raba. Pediu pra eu jogar mais lubrificante. Fiz rapidamente a lubrificação. Bem devagar ele foi empurrando tudo. Devagar mas sem parar ele foi até o saco! Jessica gritou: "Aaaaaaaaaaaiiiinnn .... seuu puuuuutoooooooo.... vai ragar meu cuuuuuu.......". Elias disse que iria mesmo comer ela todinha. Até o cú ficar igual uma couve-flor! E começou o movimento vai e vem de novo. Minutos depois foi aumentando. Até que já estava metendo no cú dela com força e rápido. Jessica gozou feito uma égua! Dizia que estava gostoso. Falou que dói mas é muito bom. Uma dor gostosa. Elias virou com ela de ladinho e continuou massacrando aquele cuzinho rosa que na verdade já estava roxo de tanto levar martelada daquela pica imensa! Até que chegou a hora da leitada. Elias se levantou, pôs ela sentada na beira da cama, arrancou a camisinha e mandou ela mamar do jeito que ela havia mamado no carro dele. Disse que enxarcaria ela de porra. Que ela merecia um banho de leite quente! Ela sugava a cabeça da rola gigante e punhetava embaixo. Jessica pegava naquele pau com as duas mãos e ainda chupava a cabeça. Lambeu o saco. Subiu até a cabeça passando a língua. Engoliu a rola até a metade e engasgou. Mas não desistiu. Repetiu isso várias vezes. Até que Elias segurou Jessica pelo cabelo e começou a se punhetar com o pau mirado na cara dela. Poucos segundos de punheta e veio aquela cachoeira de porra melando os lábios, o rosto, os olhos, cabelo, pescoço, os seios e pingou até nas coxas dela! Muita porra. E foi assim que me tornei corno. Com um angolano de pica imensa comendo minha esposa branquinha. Obrigado por ler até aqui. Em breve contarei outras aventuras com outros amigos que fizemos (só pauzudo e negro). Jessica me revelou aventuras que viveu com um cara, antes de me conhecer. Em breve contarei como foi. Beijos e abraços.