Esse é o meu primeiro conto aqui no site, e aconteceu hoje quando estava voltando pra casa do trabalho. Sou moreno, 178cm, 80kg, cabelo estilo militar e muitos me consideram bonito (tem dias até que eu acho rs). O casado tinha por volta dos 40-50 anos, moreno claro, estatura mediana (170cm mais ou menos), peludo e estava usando uma regata azul, com bermuda de tactel também azul e sandálias Havaianas. Ele não era bonito, mas o pau parecia de responsa. Como de costume, sempre que o ônibus está vazio eu sento na última fileira, do lado direito. E ele sentou na cadeira que fica de frente pro corredor do ônibus, também na última fileira. Ele começou a comer uma pipoca Bokus (quem mora em Natal conhece esse salgado), e em uma pegada no pau ele já deixou bem definido o volume daquele cacete na bermuda de tactel. Percebi isso e fiquei olhando, na cara dura mesmo, pra ele perceber. Tinham algumas pessoas no ônibus, mas nenhuma próximo da gente. Acho que ele percebeu e de vez em quando passava o braço no volume e ele aumentava um pouco. Ainda estava meia bomba. Quando o ônibus começou a encher ele teve de disfarçar, mas mesmo assim continuava meia-bomba e eu ainda o olhava. Passado alguns minutos, o povo foi descendo e quando o transporte chegou no bairro que moro nós já estávamos sozinhos na parte de trás. Foi somente uma garota descer a três paradas de onde eu desceria que ele deu várias pegadas pra deixar o pau em ponto de bala. Então eu pude visualizar o que ele tava querendo mostrar. Acredito que deveria haver uns 17cm de cacete ali, e quando movi o braço pra dar uma pegada nele, ele sentou do meu lado e eu mudei a mão que iria masturbá-lo. Peguei com a mão direita e fiquei massageando o pau dele enquanto ele prestava atenção se alguém pretendia se levantar, pra não dar bandeira do que estávamos fazendo. O pau dele não era grosso, mas preenchia bem a mão. Em um determinado momento, cheguei próximo do ouvido dele e perguntei se ele estaria em casa sozinho. O mesmo disse que não e perguntou por que. Falei que queria mamar aquele pau e que tava com água na boca, só de ficar pegando. Ele disse que a esposa dele estava em casa, e que ele só tinha ido comprar leite em pó pra ela. Enquanto a gente “conversava”, eu não parava de masturbá-lo por cima da bermuda. Quando falei que eu iria descer na parada seguinte, ele tirou a minha mão do pau dele e afastou a cintura da bermuda pra eu poder ver o pau dele. Além de estar bem duro, ele começava a babar já. Passei um dedo na babinha e levei a boca, antes de me levantar e passar por ele. Pedi parada e desci. Ele ainda me olhava enquanto o ônibus seguia viagem e eu andava para a minha casa.
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