Bom vamos lá, primeiramente gostaria de me apresentar, afinal esse é literalmente meu primeiro conto aqui no site, me chamo Bruno, tenho 26 anos, 1,75 de altura, 92 kg, moro no interior de SP, me descobri gay aos 13 anos de idade, e fui me aceitar realmente aos 16 anos, e aos 18 anos me assumi para minha família.
Agora já feita as devidas apresentações, vamos ao conto.
Tudo aconteceu quando eu tinha 17 anos de idade. Tenho uma amiga desde os 12 anos de idade, onde nos conhecemos na escola quando estudamos juntos, criamos uma amizade muito forte, e vivíamos juntos, éramos como irmãos, porém o pessoal jurava que namorávamos, inclusive a minha família e a dela. Quando me descobri gay ela foi a primeira a saber, pois confiava muito dela, e para minha surpresa, ela relava que era lésbica, talvez nem tão surpresa assim, pois já desconfiava, afinal o gaydar não falha, não é mesmo? assim como ele também alegou que já desconfiava a meu respeito, mas isso foi muito bom (kkkk). Após relatar nosso segredo um ao outro, parece que nossa relação nos aproximou ainda mais, e começamos a frequentar a casa um do outro, quase que diariamente, se não estávamos na dela, estávamos na minha, e com nossas famílias pegando no nosso pé, combinamos de “fingir” que éramos namorados, assim acabaríamos com toda aquela cobrança. Com o passar do tempo já dormíamos um na casa do outro, na maioria das vezes eu quem dormia na casa dela, pois a mãe dela preferia assim, até então eu nunca tinha visto o pai dela, pois ele é policial, quase todos os finais de semana ou estava em escala ou fazendo algum outro serviço de segurança, passado uns meses após começar a dormir na casa dela, um final de semana ao chegar lá e abrir a porta, pois essa altura já era íntimo da família, me deparo com o pai dela apenas de bermuda de jogar bola, sem camisa e descalço, nos apresentamos um ao outro e tudo ocorreu normalmente, porém aquela visão dele apenas de bermuda sem camisa não saia da minha cabeça, o nome dele é Pedro (fictício) ele tem 52 anos hoje, é branco, tem mais ou menos 1,80 de altura, um corpo legal, não é sarado de academia, tem uma barriguinha de chopp, mas com o corpo muito bem cuidado e muito cheiroso. No dia seguinte, quando achei que havia esquecido a cena, vejo ele fardado, ai parece que aquele homem tinha fixado na minha cabeça, pois a farda era costurada para o corpo dele perfeitamente, deixava ele com uma mala maravilhosa de se olhar, mas a bunda, ai gente, ele de farda fica com uma bunda arrebitada e desenhada, perfeita. O tempo foi passando e nossa “relação” foi apenas se estreitando, e percebi que ele passou me olhar com um olhar brilhoso diferente, mas não imaginava nada até esse momento, passado mais ou menos 3 anos que dormia na casa dela, isso eu já estava com 17 anos, todo final de semana que ele sabia que estaria lá, ele mudava o plantão pra estar lá também. Em um final de semana, minha amiga havia saído com a mãe dela para ir comprar umas coisas, quando cheguei Pedro estava sozinho, ele me recebeu, conversamos um pouco e ele pediu ajuda para carregar umas coisas para um quartinho nos fundos, prontamente o ajudei, ao arrumar as coisas percebi que ele me encarava constantemente, e então quando eu estava saindo do cômodo ele deixa cair uma caixa e se abaixa, quase que ficando de quatro na minha frente e relando um pouco a bunda em mim, na hora gelei inteiro e comecei a pedir desculpas por aquilo, mas ele prontamente falou:
- Pedro: não se preocupe, a culpa foi toda minha, afinal eu derrubei a caixa, e além do mais, não foi nada de mais isso.
Sinceramente fiquei sem entender o que estava acontecendo naquele momento, se ele estava me dando mole e uma cantada, ou se a imagem dele fardado na minha frente estava fazendo eu delirar, apenas respondi:
- Eu: ok Pedro.
Ao responder isso, percebo um leve volume começando a aparecer em sua bermuda, o que me deixou mais confuso ainda. Acabamos tudo e voltamos para a sala, e então logo em seguida elas chegaram, jantamos e fui para o quarto com a minha amiga, pois nesse dia iriamos a uma festa e precisávamos tomar banho e nos arrumar.
Fomos para a festa com uns amigos e Pedro iria nos buscar, então por volta de 02:30 da manhã, ligamos e ele foi buscar a gente. Com essa idade nos dois já bebíamos, inclusive com nossas famílias, então era tranquilo, eu havia bebido, mas pouco, nada demais, porém minha amiga estava um pouco mais alta, quando o Pedro chegou e percebeu, logo falou o seguinte:
- Pedro: Bruno vem na frente comigo, pois ela vai no banco deitado descansando, pois parece que bebeu um pouquinho além neh.
O safado já estava mal intencionado, e então logo respondi:
- Eu: sim, ela bebeu, mas está de boa, eu também bebi, mas estou melhor que ela. E dou uma risada.
Ali joguei uma isca só pra saber se ele iria fisgar, no caminho de volta, ele constantemente colocava a mão na minha perna e dava uma apertada olhando para mim com uma cara de safado. A cada novo assunto ele voltava com a mão na perna, a essa altura eu já estava tomado pelo tesão, e meu pinto já dava sinais de uma possível ereção. Então coloquei a mão por dentro da calça para ajeita-lo e também para mostrar para ele o que estava acontecendo, afinal, se ele estava apertando, saberia que o pau ficou duro de tesão devido a isso, foi dito e feito, assim que arrumei ele olhou e deu uma risadinha, e fiz questão de arrumar para o lado dele, assim a próxima ele iria bater a mão bem em cima, caso viesse colocar a mão novamente. Ele então olhando para frente (disfarçando é claro) coloca a mão novamente, mas foi bem em cima da cabeça do meu pau, ele então “percebe” e tira correndo, eu apenas dei uma risada e nada falei.
Chegamos na casa deles, ajudei minha amiga chegar até o quarto, então ela já deita dormindo, só dá tempo de avisa-la que iria tomar um banho antes, pego minhas coisas e desço, vou até a cozinha beber água e ele está sendo na cozinha com uma cara de quem quer falar ou ouvir algo, então resolvo quebrar o gelo:
- Eu: nossa precisava beber uma agua, depois dessa bebedeira.
Ele apenas respondeu o seguinte:
- Pedro: imagino mesmo.
Ao perceber que ele não falaria mais nada, e que aquele clima tenso voltou a pairar no ar, apenas aviso ele:
- Eu: Pedro, eu vou tomar um banho antes de dormir para tirar esse cheiro de balada e cachaça, tenha uma boa noite. E já saiu, nem dando tempo para saber se ao menos iria responder alguma coisa.
Vou rumo ao banheiro, entro e começo a tomar banho, porém como era madrugada não tranquei a porta com a chave, apenas encostei, e logo percebo ele me olhando pela fresta da porta, ao perceber que ele estava me olhando, então comecei a lavar meu pau com mais calma e virado bem no rumo dele, e o pau foi ficando duro, e eu passava sabão e fazia o movimento bem devagar como se estivesse me masturbando, percebo ele passar a língua na boca, e aquilo vai me arrepiando inteiro por dentro, fecho meus olhos e começo a viajar, imaginando chupando ele, e ele passando aquela língua na minha rola, quando de repente, ouço baterem na porta, assusto pois já não estava mais nem lembrando que ele estava ali, apenas estava viajando em minha fantasia, e falo:
- Eu: oi?. O Pedro então responde:
- Pedro: Bruno, estou precisando mijar, você vai demorar?. Então respondo:
- Eu: só falta lavar o cabelo, que estou começando agora, mas se quiser a porta está apenas encostada, pode entrar. Fiz de conta que não sabia que ele estava ali, até mesmo porque como estava com o pau estralando de duro, queria saber como ele iria reagir ali na minha frente, e logo a porta de abre, ele entre e encosta a porta novamente, e começa a urinar, nesse momento tinha acabado de passar shampoo no cabelo, como se estivesse bastante espuma e estivesse com os olhos fechados, então abro um olho disfarçado e percebo que ele não tirava o olho do meu pau, e percebo que ele já havia acabado de mijar, então resolvo começar a tirar o sabão todo para cair na parte da frente do meu corpo, e começo enxaguar o pau novamente, passando a mão bem devagar, e olho para ele, ele se assusta, pois estava tão fixo no meu pau que não me viu de olho aberto, então logo falo:
- Eu: pelo visto não sou o único que está com o pau duro aqui neh.
Ele então me olha e fica sem graça, e começa a guardar o pau dele, antes dele sair, falo:
- Eu: você sabia que isso é sua culpa neh, pois ficou apertando minha coxa, me deu um tesão do caralho, fiquei com o pau duro daquela hora até agora, e olha como está.
Ele então vira para mim e responde:
- Pedro: aquela hora eu percebi mesmo, fui colocar a mão e sem querer coloquei em uma coisa dura, até assustei.
Prontamente já respondo:
- Eu: ta vendo, se você não tivesse feito aquilo, agora não estaria nessa situação, agora vou demorar um monte a dormir. Ele entendendo minha indireta, já logo vira e fala:
- Pedro: você é jovem Bruno, nada que uma punheta para gozar não resolva, e deu uma risada.
A partir daquele momento percebo que ele está começando a se entregar, e então solto em seguida:
- Eu: o problema Pedro, aqui, um papo de homem, não curto gozar eu mesmo batendo punheta, o gostoso é quando alguém bate pra você, ou uma chupeta então, melhor ainda.
Ele então da uma risada sem graça novamente, passa a língua no beiço, como se estivesse com a boca seca, e então logo falo:
- Eu: bem que você podia dar uma mão aqui neh, ajudar pelo menos na punhera.
Ele fica vermelho, sem falar nada, eu ao perceber que ele não disse sim, mas também não disse não, saiu do box e coloco a mão dele no meu pau, ele então se entrega completo e fala:
- Pedro: punheta não, hoje você vai gozar igual nunca gozou antes. Ajoelha e começa e me chupar.
A melhor chupeta da minha vida, nunca tinha sentido algo igual, ele chupava com maestria, então ele vai tirando sua roupa e pede:
- Pedro: Bruno, já quero isso a muito tempo, mas esperava você ficar mais velho, agora já posso falar, vem fode o meu cu, sempre te espiei e fui louco para chupar e sentar na sua rola.
Percebendo seu estado, e louco para matar o meu tesão e junto uma fantasia, respondo:
- Eu: sempre fui louco para fuder você também, desdo segundo dia quando lhe vi fardado, aquele imagem da sua bunda de farda nunca saiu da minha cabeça, vai coloca a farda e volta enquanto me seco, que vou fuder você fardado.
Ele prontamente foi, e voltou em seguida.
Coloquei ele pra chupar novamente, chupei ele um pouco, abaixei a calça dele até o joelho, coloquei ele de quatro no vaso, e comecei a chupar seu cu, que estava limpinho, cheiroso e todo raspado, ele se cuida muito mesmo, estou chupando e ele gemendo muito, quando fala:
- Pedro: vai, fode meu cu, não estou mais aguentando, e se você continuar chupar meu cu assim, vou gozar.
Prontamente, comecei a fuder ele, o safado guentava bonito e pedia mais e mais. Meu pau é normal, tem 18 cm duro mais ele é grosso, e o danado pedia pra socar tudo, ficamos assim mais uns 20 minutos, até que ele não aguentou mais e gozou sem nem relar no pau dele, e quando ele falou que estava gozando, então coloquei ele ajoelhado no chão e gozei tudo na cara dele, e depois ele lambeu meu pau até ficar sequinho. Terminando, levantou e falou o seguinte:
- Pedro: se soubesse que iria ser assim, já tinha te atacado antes. E respondi:
- Eu: eu também, pois desdo dia que te vi de farda, você não sai da minha cabeça, já bati várias punhetas pensando nessa bunda, mas agora não vou bater mais nenhuma, vou comer sempre. Ele prontamente:
- Pedro: com certeza meu macho, e saiu do banheiro.
Quando saiu do banheiro, olho no relógio já são 05:30 da manhã, subo para o quarto, deito e durmo umas das minhas melhores noites até aquele momento.
Bom pessoal, é isso, espero que tenham gostado, e desculpas pelo tamanho, mas sou e gosto muito de detalhes. Votem e se divirtam, e se gostarem avisem, pois tenho várias outras histórias com o Pedro, e com vários outros.
Obs: fiquei de pau duro e quase gozei só lembrando desse dia e escrevendo