Eu respondi: “- Beleza, vou ver se acho o cara dos pães. Nos vemos na entrada.”. Disse e saí rumo ao banheiro… Andei alguns metros e encontro o vendedor na entrada dos banheiros e assim pude notar seus detalhes, o vendedor aparentava uns 20 anos, de pele branca com manchas de espinhas no rosto, barba bem curta por fazer, sobrancelhas grossas, olhos castanhos claros, cabelos castanhos raspado nas laterais com um topete de luzes, por volta dos 1,75cm de altura, estava usando uma jaqueta e uma calça jeans, rapidamente terminei de olhar e disse: “- Vou ali e já venho. Vai ficar por aqui?. Quero falar com você depois.”. E ele já quase adivinhando me deu um olhar malicioso e disse: “- De boa meo. Pode ir, eu não vou sair daqui.”. Correspondi com um riso maroto e me afastei, eu entrei no banheiro e expulsei o leite do cara, me limpei e ao abrir a porta para sair, me deparo com o vendedor na porta do banheiro químico. Ele me impediu de sair e foi me empurrando e entrando foi falando: “- Entra aí, quer conversar o que?.”. Ele fechou a porta do banheiro e tirou do bolso alguns produtos e disse: “- É isso que quer né?.” Eu prontamente fiz que sim e disse: “- Era isso mesmo que eu queria.”. E ele disse: “- Eu já sabia que ia querer negociar.”. Ele disse isso e me empurrou e me fez sentar no vaso e começou a acariciar seu pau por cima da calça dizendo: “- E eu já imagino como vai querer me pagar né.”. Eu sentado olhava atentamente sua mão apertar seu volume por cima do tecido eu olho para cima e falo: “- Só conheço uma forma de te pagar.”. Disse isso e levei minha mão até a dele e a fiz sair e comecei a dar pequenos apertões no seu volume flácido, eu dei uns cinco apertões e aumentei a pressão e ele olhando para mim disse: “- Isso, então podemos negociar. Pelo jeito vai saber me pagar direitinho né sua putinha.”. Ele disse isso e foi abrindo os braços e se apoiando nas laterais do banheiro, e rapidamente fui percebendo seu pau endurecer dentro da calça, comecei a fazer seu pau duro ficar deitado de lado e fui passando minha mão percorrendo cada cm daquele membro deitado na calça, eu deslizava minha mão e sentia seu membro pulsar dentro da calça, ele me olhando fala: “- Pode começar pagando a primeira parcela agora.”. Disse isso e me deixou puxar o ziper, eu abri o zíper e coloquei minha mão por dentro e apertei seu pau duro por cima da cueca e ele já com gemidos disse: “- Vai logo. Vai querer ou não?. Quero pagamento adiantado, comece o pagamento ae.”. Eu tirei minha mão e comecei a desabotoar a calça, abri o botão e puxei a calça até as coxas, deixei ele de cueca, era uma cueca box azul com elástico largo, eu fiquei olhando seu pau dando pulsos dentro e novamente comecei a acariciar seu volume, eu acariciava e cheirava seu pau deitado dentro da cueca, tesão sentir o odor de suor, urina e porra no tecido da cueca, era tanto tesão que eu arriscava e dava leves mordidas no membro, mordi e acariciei uns segundos e ele olhando pra mim se inclinou e enfiou a mão no bolso da calça e tirou um pão e disse: “- É isso que quer?. Então faça por merecer”. Eu rapidamente puxo a cueca e faço seu pau duro sair e disse: “- Vou te mostrar do que sou capaz.”. O vendedor tinha um pau branco, grosso de cabeça rosa, media uns 17cm, eu disse isso e segurei o pau dele e comecei a puxar a pele e fiz a cabeça ficar exposta, e comecei a cheirar ei a dar lambidas na cabeça, tesão o sabor do pau do cara, dei umas cinco lambidas e comecei a punhetar, e ele gemendo diz: “- Porra, sei que consegue fazer melhor, se não pagar não tem.”. Eu rapidamente puxei a pele e abocanhei seu pau e rapidamente já fazia a cabeça chegar na minha garganta, dei umas cinco chupadas e ele já gemia e fungava forte de tesão, pouco segundos ele me empurra e me fez ficar em pé e me fez ficar de joelhos no vaso e fez um pão inteiro pra mim, fui comendo o pão e ele foi puxando minha calça e minha cueca ate as coxas e deixou minha bunda exposta, ele se abaixou e abriu minha bunda com as duas mãos e disse: “- Porra que rabão heim. Tem um baita cusão”. Ele manteve minha bunda aberta e deu um cuspe certeiro no meu cu e começou a enfiar seu dedo dizendo: “- Porra, tesão de cu, ta todo melado e largo. Vamos ver quantos dedos ele aguenta.”. E foi pondo um dedo, dois e quando colocou o terceiro disse: “- Porra, que rabo guloso. Aguentou tres já. Mas vamos ver se aguenta meu pau.”. Disse e tirou os dedos e ficou em pé e segurando seu pau foi percorrendo meu rego cuspido com a cabeça e rapidamente foi fazendo seu pau grosso entrar dentro de mim, meu cu tava sensível e doeu e eu tentei me mexer e ele segurando minha cintura foi me puxando dizendo: “- Calma, vou botar só a cabeça pra você sentir.”. E eu morrendo de dor e vontade falo: “- Pode meter tudo. Come esse rabo com força.”. Ele já com a cabeça dentro do meu cu disse: “- Ah, ele deixou a cabeça entrar facinho. Vou dar o que ele quer.”. Disse isso e cravou seu pau com força no meu cu, eu estava tão largo que deixei ele meter tudo, ele deixou o pau dentro parou e disse: “- Nossa, que cu guloso. Adoro um rabo largo. Engoliu tudinho. Vai meu, termina esse pão logo.”. Eu comi e disse: “- Pronto meu, agora me mostre do que você é capaz. Não tenha pena desse rabo guloso.”. E ele segurando minha cintura disse: “- Ah vou arregaçar esse cuzão.”. E rapidamente começou a socar forte e veloz, já nas primeiras cravadas seu pau já atingia o fundo do meu cu, o cara metia tão forte que a cabine do banheiro balançava e o plaf plaf ecoava pelas paredes de plastico e se misturavam com os seus gemidos e palavrões do tipo: “- Puta merda, que cu gostoso da porra. Isso sua cadela engole minha jeba. Como você adivinhou que eu tenho tesão por cu largo…”, uns 20 segundos de socada e meu rabo já ardia com a fúria do hétero, nisso alguém bate forte na porta e fala: “- Vão trepar em outro lugar. banheiro é pra mijar e cagar porra. Vou chamar o segurança.”. Rapidamente o carinha cessou a socada e tirou seu pau e erguendo a calça foi dizendo: “- Porra, quem é o filho da puta. Tava quase gozando nesse rabo.”. Ele fechou a calça e me deu um pedaço de papel para limpar minha bunda e ergueu minha calça e cueca, nos vestimos e ao sair da cabine damos de cara com um rapaz furioso, e o vendedor apertando o pau duro por cima da calça fala num tom sádico: “- Foi mal ae, eu estava detonando um rabo ali dentro.”. E segurando seu volume puxava pra cima e pra baixo e disse: “- Estava enfiando esse pau aqui óh com força no cu dela”. E o cara irritado fala: “- Porra, pode comer o cu de quem você quiser, faça como os caras, vá lá pra tras do palco fechado no fundo, lá é bem de boa.”. Saímos da area dos banheiros e caminhamos mais um pouco e ele me entrega um pão e fala: “- Tó, to adiantando um empréstimo. Vai me pagar em dobro depois. Vou ficar por aqui, depois vamos atrás do palco fechado então.”. Disse e saiu, eu caminho um pouco mais e encontro Diego vindo em minha direção e ao me ver se aproxima e fala: “- Dae, conseguiu?. Vi o vendedor saindo com você. Então, deu certo?.”. Eu ainda com o cu ardendo mostro o pao e respondo: “- Opa, claro que sim. Acho que vou conseguir mais pra gente.”. Diego pega o pão e fala: “- Vamos no banheiro, vou fazer pra gente. Quero meter de novo. To cheio de tesão Lucas.”. Eu falo: “- No banheiro ta foda, um cara disse que atrás do palco é susse. Vamos lá.”. Diego fala: “- beleza, mas vamos mandar mais uma no banheiro. Dae vamos lá.”. Seguimos até uma cabine e entramos os dois e Diego foi pondo sua jeba pra fora e foi me fazendo mamar, comecei a engolir o pau do macho e em poucos segundos Diego desce a calça e cueca até os joelhos e já segurava minha cabeça e cravava sua jeba dura com força na minha garganta, chupei e engasguei uns 15 segundos e Diego me solta e fala: “- Meu, não para não. Continue mamando. Vou fazer aqui pra gente. Tesão do caralho.”. Eu segurei sua bunda e puxava sua cintura e chupava seu pau duro, Diego fez o pão e comeu e disse: “- porra caralho...delícia de boca Lucas… Come o seu aqui, quero comer seu cu de novo…”. Eu me levanto e me viro para comer, Diego enfiou os dedos no elástico da minha calça e a desceu ate meu joelho e me enpurrando me fez ficar apoiado no vaso, e num movimento forte e rápido cravou seu pau duro e babado dentro do meu cu assado, senti uma dor forte e fiquei em pé, e Diego me segurando começou a socar e falar no meu ouvido: “- Tava dando né. Seu cu ta melecado.”. Disse e aumentou a velocidade e o plaf plaf já se misturava com nossos gemidos e fungadas. Diego me comeu uns 10 segundos e o plaf plaf aumentava e eu me apoiando nas paredes gemendo falo: “- Calma, mete devagar, vão nos ouvir.”. Nisso Diego cessa a socada e num movimento tirou o pau e foi erguendo a calça dizendo: “- Ah é verdade. Quero destruir seu rabo Lucas. Vamos atrás do palco então.”. Diego guardou seu pau melecado e ergueu minha calça fazendo eu melecar minha cueca, saímos do banheiro e seguimos até o local….
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