- Quer ir lá em casa.
Eu respondi que sim e uma nova pergunta veio:
- Quer dá.
Novamente não perdi tempo e disse que sim e do lado de fora ele me explicou em qual bairro morava, sabia que era uma viagem rápido de ônibus e que depois não seria complicado voltar ao shopping ou ir para casa, disse-lhe que era virgem como passivo e ele tranquilizou-me com o iria com calma e que eu iria curtir, pegamos o ônibus e fomos; não lembro o que conversamos no caminho, mas ao descer do ônibus imediatamente entramos em uma favela, naquele momento não me importei e fomos adentrando a comunidade subindo pelas vielas, chegamos em sua casa que era de alvenaria sem acabamento externo como a maioria das casas ali, apesar de termos passados por casa de madeira, também reparei na quantidade de cachorros livres pela comunidade e o barulho excessivo advindo das tvs e dos rádios e das conversas dentro e fora das casas apertadas umas sobre as outras, em algumas vielas não passava mais do que uma pessoa por vez.
Vitor morava sozinho e dentro da casa fomos direto para o quarto e lá começamos a nos beijar e tirar a nossas roupas, como já sabia que seria passivo e com Vitor de pé me ajoelhei e comecei a chupar seu pau e suas bolas, fui explorando-o bem com minha boca, brincando ora com a cabeça ora chupando colocando o máximo na boca, ora devagar e ora rápido na mamada, enquanto Vitor gemia. Já totalmente sem roupa Vitor me leva para cama onde me coloca deitado com travesseiro na minha barriga e sinto um gel gelado na minha bunda, ele coloca a camisinha no seu pau e o encaixa na minha entrada.
A cabeça do pau demorou um tempo para conseguir entrar mas quando entrou sentir uma dor terrível, queria sair daquela situação mas só no momento que a cabeça entrou que me dei conta que estava em um bairro que não conhecia bem, numa favela, na casa de um desconhecido e numa situação que eu me coloquei e queria como o objetivo de ser descabaçado; tudo que poderia fazer naquele momento era requisitar de forma imperativa:
- Vai devagar, tá doendo muito.
Ele continuou a colocar mais dentro de mim indo lentamente conforme eu havia ordenado enquanto uma de minhas mãos tocava sua perna e barriga como se dissesse: para. O que não era atendido até que a pica estivesse toda na minha bunda; Com isso ele começou a meter devagar e ia acelerando enquanto perguntava:
- Tá doendo?
O que era respondido por um sim, desacelerava um pouco mais sem atingir o mesmo ritmo lento de outrora, aos poucos a dor foi ficando menor, mas sem desaparecer ao passo que eu começava a sentir uma ardência que aumentava proporcionalmente a diminuição da dor.
Vitor ao perceber que não oferecia mais resistência do tipo de colocar a mão para atrás, fazer cara de dor ou mesmo protestar, acelera as estocadas enquanto continuo sem sentir prazer, mas já aguentando a rola dentro de mim em um ritmo mais forte (não em um ritmo alucinante).
Ao sentir que ia gozar Vitor retira o seu pau de dentro de mim, apesar da dor e da ardência a sensação que sinto é de falta de tê-la em mim, e pergunta:
- Posso gozar na sua cara?
Respondo mais uma vez que sim e sou levado ao banheiro onde mamo mais um pouco em seu cacete que estava super rígido até que sou interrompido com a mão dele tirando o pau da minha boca, bate uma punheta acelerada e goza por todo o meu rosto, bato uma para mim e gozo no chão e tomo um banho me visto e vou embora.
Ao descer sozinho pelas vielas sinto um pouco de medo, porém entendo que a melhor alternativa é não demonstrar até porque provavelmente é apenas preconceito da minha parte e acelero o passo não sabendo muito bem qual o melhor caminho, mas sabendo que ao descer chegarei em alguma rua, ao chegar no ponto tomo o ônibus para casa ainda a sentir a ardência no meu cú, percebo que ao contrario do que havia lido e ouvido a dor não se transformou em prazer como predito mas, que doeu o tempo inteiro e ainda havia uma ardência dentro de mim, entretanto percebo que desde o momento que o pau saiu de dentro de mim eu sentia falta de ter minha bunda preenchida e fico com a vontade de repetir a experiência pois havia um misto de sensações no ar e precisava saber se gostava de dá ou não.
O que eu conto no próximo conto de como foi quando eu dei e gostei, desculpa se as vezes não é o mais excitante mas estou a tentar em ser o mais fiel possível as experiências vividas, até a próxima pessoal, espero que curtam, votem e comentem!
Isto varia de pessoa pra pessoa, a primeira vez que uma rola entrou em mim não senti dor e sim prazer. Talvez o que te inibiu foi a tensão do momento. No meu caso, como eu estava doido pra levar, entrou fácil por estar relaxado. Unica desconforto foi a ardência, afinal foi a seco mesmo.... bom conto e continue postando as suas experiências.