Eu estava em uma boate por acidente. Era para eu ter me encontrado com alguns colegas mas acabei indo na boate errada. Bem, eu só descobri isso tarde a logo depois desisti de tentar encontrar a correta. Boate é boate, não existe uma errada.
Passei algum tempo tentando cortejar algumas garotas mas sem muito sucesso. Eram aqueles cortejos que se você se esforçasse você conseguiria, mas eu realmente estava com preguiça no momento. Não queria passar a noite inteira para conseguir apenas um beijo. Queria mais, como sempre.
Fui até o bar com a intenção de pedir algum álcool para me manter lúcido frente à multidão de bêbados e logo percebi uma ruiva maravilhosa me encarando. Nossos olhos se encontraram e ela sorriu para mim. Eu sorri de volta, é claro. O sorriso dela era aquele impossível de não retribuir.
E se você soubesse o como ela era linda! Para ser explicada em meras palavras seria uma atividade dificultosa mas estou disposto a realizar tal sacrifício. Depois de eu retribuir o sorriso ela veio até mim. Ela estava com um mini-vestido azul, bem apertado. Ela era bem magra (do jeito que gosto) mas tinha os peitos e a bunda bem volumosa. Nada exagerado mas na medida certa. Ao se aproximar percebi que ela era um pouquinho menor que eu, quase da mesma altura.
E aqui vai eu tentando descrever seu rosto maravilhoso. Ela tinha uma franja reta (do jeito que gosto) com o cabelo de uma cor pintada de uma cor de ruiva natural, mas era perceptível que era pintado. O cabelo era meticulosamente liso e grande, chegava a bater no início da coxa dela. Tinha os olhos azúis (que tenho certeza de que eram lentes, mas não importa). Também tinha um piercing no septo que somava a toda essa beleza.
- Parece que está precisando de uma companhia. - ela disse. Puta frase clichê, o que significava que eu estava indo bem.
- Oh! Mas claro. Se puder preencher esse vazio que me faz a falta de uma doce companhia, ficarei tentado a retribuir. - eu disse lentamente, com pausas prolongadas, usando essas técnicas de sedução de literatura. Claramente gosto do som da minha própria voz.
Ela pareceu surpresa e deu um sorriso.
- Fala como um personagem de filme. - ela disse, usando meu orgulho contra mim mesmo.
- É, tenho tal hábito. Como você se chama? - perguntei-a sorrindo.
- Aline.
Oh, esse nome. A primeira garota que gostei e a primeira que me rejeito. Desde aquele dia a 7 anos atrás eu jurei para mim mesmo que pegaria uma Aline e iria liberar toda minha frustração que obtive em forma de prazer na qual minha parceira iria sentir. Respondi meu nome para ela.
- Eu tive que vir falar com você. - ela me disse, aproximando seu corpo ao meu. - Parece que você tem uma áurea magnética.
Ela estava claramente inflando meu ego. Uma técnica barata e que não funcionaria caso eu estivesse tentando usar em uma mulher.
Mas como era uma mulher que estava usando em mim, tal pensamento jamais passaria em minha mente.
- Tenho a habilidade de exalar tal áurea. - a respondi. - É melhor tomar cuidado. Quanto mais perto você estiver, mais difícil vai ser para sair.
- Ah, não estou afim de sair. - me disse, com o rosto muito próximo do meu. Os lábios dela se formavam um biquinho durante alguns segundos e então ela sorria.
Foi o momento perfeito para que eu quase a beijasse, mas ela desviou o rosto no último momento.
- Tenho que te avisar uma coisa antes. - ela me disse. - Eu... sou trans.
Admirei o fato dela ter me avisado antes. Apesar disso não senti a mínima repulsão por ela. Nunca pensei sobre esse assunto, na verdade. E naquele momento, depois de todo aquele clima construído meticulosamente, achei um desperdício com o Autor da Realidade de não produzir um clímax.
Então eu sorri.
- Ah! - disse. - Não tem problemas. Sou atraído pelo feminino e diga-me uma pessoa na qual questione a tua feminilidade.
Ela deu um sorriso bem largo e então me beijou. Foi um beijo magnífico. Fomos para um canto da boate e continuamos nos pegando.
Passava a mão nas costas dela, em sua cintura, em seus quadris, todos magníficos e cobertos pelo apertado mini-vestido. Nosso beijo era molhado, nossas línguas se entrelaçavam como se estivesse tocando um instrumento em uma sinfonia com o resto de nosso corpo. A canção era nosso prazer. Um fio de saliva escorreu pelo meu queixo e Aline lambeu ele. Não iria desperdiçar tal líquido precioso.
Depois de alguns minutos comecei a sentir o pênis dela através do mini-vestido. Estava sentindo com o meu, que estava duro como titâneo. O que transparecia do dela foi o suficiente para me fazer encarar por algum momento.
- Escapou de onde eu deixava ele. - ela me disse e deu um sorriso sem graça. Eu a sorri em resposta e continuei beijando ela. Esfregando meu pênis sobre o dela.
Ficamos assim por alguns minutos e ela me disse que estava em um hotel por perto. Me convidou e eu, que não sou idiota (provavelmente nenhum homem seria nessa situação) fui com ela.
O hotel era luxuoso. Ao chegar ela me ofereceu uma taça de vinho e ela foi ao banheiro enquanto isso. Bebi do vinho de forma magistral e aristocrática, como se eu fosse um imperador prestes a apossar de minha amante. Tal pensamento preenchia minha mente. É, meu ego é terrível.
Ela saiu do banheiro, ainda com o mini-vestido azul impecávelmente apertado, tirou a taça de minha mão e me jogou na cama. Ela logo veio e, beijando meu corpo, chegou até minha boca onde nossas línguas voltavam a tocar aquela sinfonia familiar.
Passamos assim por alguns minutos e ela começou a passar a mão em meu pênis por cima da roupa. Sem saber o que eu devia fazer já que geralmente nessa situação eu começo a acariciar a buceta de minha parceira, decidir acariciar o pênis dela. Ela se assustou.
- Você não precisa de mexer nele, se não quiser. - ela me disse, afastando minha mão. - Vou ser como uma mulher.
- Oh! Mas que graça teria isso? - a respondi. - Não vejo problemas em retribuir o que me oferece.
- Mas você não tem medo de ser... gay?
Eu ri.
- Ora se esse fosse o caso eu já seria por ter concordado em vir até aqui com você. Além do mais, não vejo necessidade em me definir como gay ou hetero. Apenas sigo o que meu insitinto deseja. - a beijei e acariciei o pênis dela. Eu nunca tinha feito isso, era uma situação completamente nova, mas meu ego me fez agir como se estivesse no controle da situação. - Para mim é irrelevante o que a sociedade me definiria caso soubesse desse encontro. Vejo tanta importância na opinião deles quanto a chuva vê a nossa opinião.
Ela sorriu e continuou me beijando. Eu estava desejando mas estava ansioso. O que estava fazendo? Por que queria parecer que estava bem com a situação? Eu estava assustado, mas excitado.
- Pois bem. - eu disse. - Deixe-me ver no que estou me envolvendo.
Ela sorriu e levantou o mini-vestido. Seu pênis, que estava escapando de sua calcinha, era... grande. Bem grande. Era maior que o meu. Devia ter 20 cm.
Vamos ser sinceros, para uma moça magra, ninguém imaginaria tal tamanho escondido. Eu, por algum motivo que ainda não descobri, envolvi o Pênis (e deve-se começar com letra maiúscula, pois era belo divino) dela com minha mão. Esfreguei um pouco enquanto nossas línguas se tocavam e ouvi alguns gemidos dela.
- Quer que eu coloque na boca? - eu perguntei. Não sei porquê.
- Se quiser... - ela disse, cuidadosamente. Não queria correr o risco de ferir meu ego. Senti uma excitação maior ainda pela cautela que ela possuía.
Assim, lambi meus lábios e comecei a chupar o Pênis dela. Nunca havia feito isso. O gosto era um pouco metálico, mas parecia estar limpo. Ela deve ter ido no banheiro mais cedo para limpá-lo. De qualquer forma, comecei a ouvir os gemidos dela. E, nossa... se soubesse. Era como se meu prazer era o dela e o prazer dela era o meu. Estavamos interligados. Os dois sentiam prazer ao mesmo tempo.
Eu beijei até a base, e ela estava bem cheirosa. Deu algumas lambidas no saco dela e comecei a chupar eles. Depois fui até o cú dela para tentar colocar minha língua.
- Tire sua camisa! - ela me disse.
Eu tirei.
- A calça também! - ela ordenou.
- Você gosta de mandar, eim. - eu disse, tirando a calça.
Ela corou.
- Desculpe. É um hábito. Eu era dominante e ativa em meu último relacionamento e você me lembra muito ao meu ex-namorado. - ela disse.
Maldita seja minha mente aberta. Eu disse:
- Quer que eu seja submisso?
- Se quiser. - ela respondeu, sorrindo.
- Mas claro. - disse, com medo no que estava me metendo.
O sorriso dela aumentou e ela se levantou da cama. Com aquele Pau gigante e duro balançando quando ela se movimentava, caminhou até o meio do quarto.
- Venha! - ela disse. - De joelhos.
Eu sorri para ela, ainda parado e ela inclinou a cabeça com um sorriso que questionava se eu tinha voltado atrás, se pretendia não entrar na brincadeira.
Oh, para que obedeci. Me ajoelhei em frente a ela e então, ela levemente empurrou minha cabeça em direção ao Pau dela. Minha língua tocou na cabeça, mas ela queria que fosse mais fundo. Permiti um pouco e ela colocou uma parte do Pau em minha boca. Comecei a chupá-lo.
Novamente nossos prazeres entravam em sincronica. A cada gemido que ela dava eu sentia uma pulsação do meu pau. Vários fios de saliva escorreram no meu queiro e até as coxas de Aline. Eu chupava a glande, chupava até a base, chupava o saco inteiro. Estava tudo enxarcado com minha saliva. Eu apertava a bunda deliciosa dela e tentava empurrar minha cabeça um pouco mais. Senti aquele reflexo quando o Pênis dela tentou chegar em minha garganta, mas consegui controlar. Ela acariciava meus cabelos e empurrou mais um pouco, sempre com calma.
E ali estava eu, ajoelhado pagando um boquete para um travesti. Eu estava a mercê dela mas não significava que estava odiando. O Pênis dela preenchia bem em minha garganta e houve um momento em que meus lábios conseguiram encostar na base do Pênis dela. Mas logo depois tive de recuar para não vomitar por causa do reflexo. Ela me deu um sorriso quando viu.
- Vai para a cama! - ela ordenou. A voz dela tinha ficado mais profunda e mais baixa. Ela tinha uma voz feminina que era levemente estranha para uma mulher. Mas nada que revelasse que ela tinha um Pênis.
Fui para a cama, é claro. Finalmente iria comer uma Aline. Iria ser algo selvagem, forte, agressivo. Ela pegou uma camisinha em uma cabeceira, removeu o mini-vestido e o sutiã (a calcinha já estava longe) e veio para a cama. Abriu a camisinha e eu já tinha preparado meu pau para ela. Mas ela colocou a camisinha no Pênis dela.
Ela viu meu pênis e ficou com uma expressão de dúvida.
- Ah, eu achei que... - tentei dizer, mas sorri.
Ela retribuiu o sorriso e disse:
- De quatro.
É claro que obedeci. Fiquei de quatro e ela ficou enconstando o Pênis gigante dela em meu cú. Oh, meu Deus, eu vou dar o cú. Foi o único pensamento que veio a minha mente. Por que eu não questionei? Por que não disse que eu iria comer ela? Senti um líquido frio no meu ânus, era lubrificante. Logo senti dor.
Dizem que sempre doi a primeira vez. Foi uma dor que me fez recuar várias vezes mas Aline, sempre calma, sabia que a cada tentativa meu cú estava se acostumando. Por um momento ela conseguiu fazer a cabeça do Pênis dela entrar e eu soltei um gemido de dor. Ela manteve lá, se tirasse iria doer mais ainda. Manteve e calmamente ficou empurrando, eu estava gemendo de dor.
Passou alguns minutos, Aline ficava acariciando minhas costas, dando alguns tapinhas em minha bunda, acariciando meu pênis e penetrando calmamente em mim. Ela começou a remover o Pênis e colocar de novo. Encostei minha cara na cama para abafar os gritos. Sensação curiosa, apesar da dor havia uma pitada de prazer diferente alí. Ela enfiou lentamente o Pênis dela em mim e doía, depois tirava e doía, depois enfiava de novo e doía menos. Assim sendo, ela começou a fazer isso mais rápido e soltou um gemido. Nesse momento eu senti.
Nossos prazeres estavam conectados. O Pênis dela era a ponte que ligava minha alma a dela. O prazer dela era o meu prazer, a dor que eu sentia tinha de ser ignorada. Iria ser ignorada, eu não tinha escolha, só queria acreditar que tinha.
Eu estava de quatro dando meu cú para um travesti. Estava igual uma vadia, não.... não podia acreditar nisso.
Ela bateu na minha bunda e soltei um gemido junto com ela. Senti a mão dela no meu pescoço e ela puxou meu rosto para olhar nos olhos dela.
- Quem é minha vadia? - ela perguntou.
Não entendi a pergunta e ela bateu forte na minha bunda e enfiou com força. Gemi de dor.
- Quem é? - perguntou novamente.
- Eu sou! - eu disse, sem escolha.
- É o quê?
- Sua vadia!
- Diz de novo!
- Eu sou sua vadia!
- Mais alto!
- EU SOU SUA VADIA! - gritei.
Nesse momento meu cérebro desligou. Ela me soltou e cai de cara na cama. Ela começou a enfiar forte. Eu ouvia os barulhos dos quadrís dela batendo em minhas nádegas. Só sentia prazer quando ela gemia. Chegou um momento que eu comecei a me empurrar contra o Pênis dela de ansiedade. Não aguentava o tempo vazio que meu cú sentia. Aquele tempo em que ela removia para colocar de novo tinha de ser diminuído.
Eu era a vadia dela e ela sabia. Ela puxava meu cabelo, dava tapas na minha bunda, apertava meu pênis. Oh, eu era dela.
Ela parou e me virou. Deitei de costas na cama e ela afastou minhas pernas da outra. Enfiou o Pênis dela em mim e começou a me dar aquele beijo molhado. Sentia as bombadas violentas enquanto aquela doce língua acariciava a minha. Apertei os peitos dela e ela permitou. Acariciei os cabelos dela, as costas, os quadris (até onde eu alcançava). Sua respiração quente e pesada em cima de mim, e eu retribuía. Ela gemia e eu também.
- Quem é minha vadia? - ela perguntou baixinho no meu ouvido.
- Eu sou sua vadia! - eu disse, um pouco mais alto. Ela beijou meu pescoço.
Por algum motivo, nossos prazeres sincronizados foram interrompidos, e eu comecei a gemer mais alto e gozei. Ela viu e pareceu decepcionada, tirou o Pênis de mim e sentou na ponta da cama.
- De joelhos! - ela me ordenou.
Fiquei de joelhos fora da cama, em frente a ela. Sem cerimônias, ela empurrou minha cabeça até o Pênis dela. Eu tentei não fazer garganta profunda mas ela me forçou. Cheguei até quase a base do Pênis dela e quando voltei para respirar ela deixou só alguns milissegundos antes de me empurrar de voltar para a base. Ela começou a gemer mais forte.
- Não quero que você derrame uma só gota. - ela disse.
Confesso que não entendi no momento, mas depois que o líquido espesso e quente começou a encher minha boca e garganta me veio a conclusão. Ela não deixou eu tirar minha boca até que eu engolisse e chupasse o restante do Pênis dela. Fiz como ela planejou. Alí estava eu, a vadia, a putinha de um travesti. Dei meu cú e agora estava engolindo a porra dela. Oh Deus, o que eu estava fazendo.
Alguém abriu a porta do quarto e eu ainda estava com a boca cobrindo o Pênis de Aline. Tentei sair mas ela ordenou:
- Continua chupando sua vadia!
Obedeci.
Quem tinha entrado era uma loira sensacional, estava com uma calça jeans apertada e uma blusa de seda. Ela sorriu e corou quando nos viu.
- Não conseguiu nenhum? - Aline a perguntou.
- Não. Hoje estou sem sorte. - a loira respondeu, dando de ombros. - Quer me emprestar esse daí depois?
- Acho que não vai dar. - Aline respondeu, apalpando minha cabeça e empurrando um pouquinho mais para o Pênis dela. - Ele é minha vadia agora, acho que nunca mais vai querer ficar com uma mulher normal.
- Ah, que triste. - a loira respondeu caminhando até a cama. - Acho que você vai ter que fuder minha buceta de novo então, Aline.
A loira parou ao meu lado e ficou me observando. Ela não era outro travesti? Fiquei na dúvida. Ela acariciou meus cabelos e disse:
- Continua assim. - e saiu do quarto.
Quando a porta se fechou tive a permissão de remover minha boca do Pênis de Aline.
- Acho que peguei pesado, não é? - Aline perguntou, sem graça.
Fiquei um tempo processando o quê eu poderia falar, mas minha boca disse sozinha.
- Não. Foi perfeito.
Ela sorriu, me beijou e me deu o número de telefone.
Aqui estava eu, uma semana depois me lembrando de tal encontro. Resolvi ver um vídeo pornô da categoria Shemale, nunca tinha visto. No momento que eu vi o pau da atriz (que na ocasião era a Marcelle Herreira) eu não pude evitar de lamber meus lábios.
Um dos melhores contos do site... Ansioso pelo próximo
Tv é tudo de bom.
Tesao de conto. Deu vontade
Adorei. Acho lindo bonecas bem femininas e pauzudas
Delicia de conto.
Realmente muito bom! Tanto a história quanto a escrita são incríveis!
Ela começou a enfiar forte. Eu ouvia os barulhos dos quadrís dela batendo em minhas nádegas. Só sentia prazer quando ela gemia. Chegou um momento que eu comecei a me empurrar contra o Pênis dela de ansiedade. Não aguentava o tempo vazio que meu cú sentia. Aquele tempo em que ela removia para colocar de novo tinha de ser diminuído. Eu era a vadia dela e ela sabia. Ela puxava meu cabelo, dava tapas na minha bunda, apertava meu pênis. Oh, eu era dela. Ela parou e me virou. Deitei de costas
DELICIA DE CONTOI VOTADOOOOOOOOOOOO BJOS AMIGO SEJA BEM VINDO VOTE NO MEU CONTO 58 222 BJOS LAUREEN
Vadia hum delicia ! Adoro ser vadia !
Maravilhoso ! Delicia !
delicia de conto aconteceu quase igual comigo na primeira vez que sai com um travesti