Quanto mais os dias passavam mais vagabunda eu me tornava. As fodas com meu irmão eram cada vez mais frequentes e eu me sentia a cada dia mais puta e sem remorsos. Luiz meu marido nem se dava conta das galhas que levava mesmo porque nem imaginava que era meu próprio irmão que as colocava, muito pelo contrario Luiz incentivava que meu irmão me fizesse companhia nos dias em que ele estivesse trabalhando e praticamente meu irmão se mudara em definitivo para nossa casa o que deixava Luiz mais tranquilo ainda. Meu irmão me fazia chupar pica a manhã inteira de diversas formas e posições e acabei por me especializar em boquete. Trepávamos em todos os cômodos da casa, na sala, sofá, mesa da cozinha, pia, lavadora de roupas, em meu quarto, banheiro, até na varanda da casa ele me fodia sem medo de que alguém nos flagrasse e eu mesmo com medo aceitava como boa putinha submissa. Nos dias em que Luiz meu corninho voltava de folga era meu maior medo pois meu irmão não dava trégua e quanto maior o perigo de sermos descobertos parecia que aumentava seu tesão por mim eu morria de medo de ser pega por Luiz mais meu instinto de puta era maior e me entregava de corpo e alma. Luiz se preocupava em consertar seu carro ou moto enquanto meu irmão me enrabava ou me punha para chupar sua pica e a adrenalina corria solta nas veias. Parecia que Luiz estava cego pois meu irmão não escolhia hora nem lugar para me foder debaixo dos olhos dele. Assim como seu amigo Juca me cercava de todas as formas para me enfiar pica. O pior era que eu passei a adorar ser desejada e fodida por dois machos que viviam a me disputar e até me foderem os dois ao mesmo tempo. Luiz fazia sexo por obrigação de uma forma mecânica programada sem novidades, não me deixava chupar sua pica, não tinha interesse em meu cu mesmo quando eu me insinuava deitada de bruços aguardando uma reação de sua parte mal ele me fodia por trás acelerado e gozava numa rapidez digna de qualquer moleque de 15 anos e deitava de lado adormecendo em seguida nem se preocupava se eu havia ou não gozado. Não tinha outro jeito mesmo eu tinha que por chifres e mais chifres nele pois meu fogo de 21 anos + ou - era demais e no menor vacilo de Luiz lá estava eu chupando uma pica ou dando minha buceta a meu irmão ou a Juca. Nas quartas feiras era certo um jogo de baralho que Luiz não dispensava seja em nossa casa ou na casa de algum amigo e tanto Juca como meu irmão se negavam a participar e faziam a festa comigo. Enquanto Luiz se divertia em seu baralho eu entrava em seus caralhos, fodia desesperada tomava no cu e na buceta ensanduichada entre dois machos sedentos de sexo. Chegava a desfalecer de tanta pica que levava feliz e quando Luiz chegava em casa era altas horas semi bêbado tomava uma ducha e dormia a sono solto. Nos domingos tinha sua pelada e lá ia ele deixando a área livre para meus amantes, chupava pica por horas (adoro chupar) engolia esperma como se fosse um danoninho. Juca era obcecado pela minha bunda e fodia meu cu gostosamente me chamando de piranha, putinha, safada, cachorra e me dava tapas na bunda redonda e empinada e metia até as bolas quererem entrar junto com sua pica, enquanto meu irmão lascava minha buceta ou metia em minha boca até a garganta me engasgando. Eis que se passaram uns oito meses assim e Luiz não se dava conta dos cornos que levava. Meu irmão conseguiu uma colocação numa empresa e eu pasei um tempo sem minhas fodas nos dias em que Luiz estava no mar, Juca trabalhava com ele e coincidia deles estarem no mesmo turno ou seja lá como se chama, portanto, eu entrei numa crise de falta de pica e precisava urgentemente encontrar uma solução para isso. E acabou vindo justamente de quem eu menos esperava, minha cunhada Débora mulher de meu irmão uma cachorra de primeira linha. Eu em momento algum sequer pensei ou imaginei ter um relacionamento lésbico. Acontece que Débora e meu irmão tem um casamento aberto e troca de casais para eles é coisa supernatural. Débora numa de suas visita a nossa casa me questionou a respeito de meu caso com meu irmão, tomei de surpresa mais ela narrou que ele havia contado tudinho que acontecia entre nós e ela simplesmente achou o máximo e ainda comentou que era uma pena Luiz não participar pois assim ela teria uma chance de foder com ele coisa que ela já a muito tempo deseja. Abismada não encontrava palavras para me justificar ou ou contestar suas taras. Débora começou então a narrar suas experiencias com outros machos e até mulheres contando detalhes íntimos e aquilo foi me dando um fogo no ventre ao ouvir sua narrativa e Débora encontrou ali um ótimo momento para fisgar mais uma para sua coleção. Aproximando cada vez mais de mim passou a fazer carícias em minhas coxas e seios beijando meu pescoço mordiscando levemente e sussurrando ao meu ouvido enfiou sua língua em minha orelha gemendo me falou que iria me chupar completamente elevando meu vestido introduziu seus dedos em minha buceta arrancando suspiros me deixei ser sugada por aquela mulher linda e sexy levei a melhor chupada na buceta de minha vida, sua língua rápida me sugou a alma amassando meus seios me fez gozar diversas vezes com sua boca quente e seus dedos introduzidos em meu cu abrindo caminho para ser sugado por sua língua. Eu estremecia revirando os olhos em êxtase gozava rios e Débora chupava mais gosto ainda se desfazendo de suas vestes escanchou suas pernas entre as minhas colando sua buceta a casando coma minha num roçar cadenciado me ofereceu seus pequenos seios para que eu os chupasse o que fiz instantaneamente ora um ora outro pequeno e delicioso cada um vermelhinhos como dois morangos, nossas líguas se encontraram num longo e delicioso beijo enquanto nossas bucetas se casavam num roça roça gostoso. Ficamos horas assim a nos chupar mutualmente num 69 que eu nunca em minha vida imaginei que acontecesse. Tomamos banho juntas entre beijos e carinhos caimos na minha cama exaustas e felizes dormimos abraçadas. Acho que nunca dormir tão bem como naquela noite nos braços de uma outra mulher super carinhosa e linda. Pela manhã fizemos amor eu agora passado o receio mais solta me entreguei aquela loira divina fizemos sexo pela manhã inteira sem preocupações numa cumplicidade mutua. Sorrimos a conversar em minha cama comendo frutas e Débora me contando seus casos com mulheres e machos, das vezes em que dividem entre si e ao meu irmão homens e mulheres, swingues, surubas, com ou sem meu irmão e aquilo me excitava ainda mais aguçando minha curiosidade. Débora me jurou que iria me colocar numa de suas festinhas animadas discretamente que nem Luiz iria desconfiar de nada. Porém me fez prometer que eu deixasse nem que fosse uma vez sequer ela trepar com Luiz a título de curiosidade para saber se ele era bom de cama. Sorrir acenando com a cabeça que sim eu o liberava contanto que ele não soubesse que eu estava de acordo assim ele pensaria que estava me traindo.