A Conversa

Esse é o complemento do conto 127712, Minha Filha, Minha Mulher. Depois do ocorrido na noite anterior, fui trabalhar assustado e ao mesmo tempo feliz por tudo o que aconteceu comigo e minha filha. Faltava ainda contornar a fúria de minha esposa pelo estado lamentável em que a Maria chegou em casa, completamente bêbada. Como disse antes, minha esposa pediu uma atitude firme de minha parte, além do castigo imposto por ela. Ao sair de casa para o trabalho dei um beijo em minha filha e falei pra ela que teríamos uma conversa. Maliciosamente ela me perguntou se a conversa ia ser logo cedo ou pela madrugada. Senti naquela indagação que a safadinha se lembrava de tudo o que se passou na noite anterior. Fui trabalhar e passei a arrumar um tempo para me comunicar pelo grupo de whatsapp da família, onde nos comunicávamos durante o dia e eu monitorava ela e o João, meu filho. Minha esposa já havia descarregado sua fúria em nossa filha e já estavam de bem. Eu, de minha parte ainda mantinha a postura de que queria uma conversa séria com a Maria. Passadas algumas horas, pelo aplicativo a Maria no privado me perguntou o que eu queria ainda conversar com ela, uma vez que a mãe dela já teve a conversa e que já estaria tudo bem. Falei que gostaria ainda de esclarecer outras coisas, e sem pensar muito, enviei as fotos sensuais que ela havia tirado em seu celular no banheiro. Ela se mostrou surpresa e perguntou como eu consegui aquelas fotos. Falei que explicaria depois, e fui trabalhar. Quando entrei novamente no zap me deparei com umas dez fotos da minha menina nua, na cozinha, no banheiro, no quintal, na cama e até uma de sua mãe dormindo numa cadeira e ela pelada ao lado. Percebi ali a putinha que minha filha se transformou. Larguei e fui pra casa cheio de tesão. Chegando em casa, tomei banho, jantei e dei um tempo e a chamei para conversar. Minha esposa foi para o jardim, nos deixando à vontade. Propus que entrássemos no quarto e assim o fizemos. Ao fechar a porta, minha filha fez a blusinha cair de lado, mostrando o peitinho firme e pequeno que uma noite antes eu tinha gozado em cima. Caí de boca naquele peito macio, enquanto ela pegava no meu pau duro como uma rocha. Nos beijamos, nos agarramos, e imediatamente coloquei o pau pra fora e pedi que ela me chupasse. Em questão de minutos aquela boca quentinha recebia uma esporrada de gala guardada desde cedo. Foi uma gozada inacreditável, onde pude ver o meu mel descendo pelos lados de sua boquinha juvenil, melando seu rosto e sua mão. Meu pau permanecia duro e a chupada continuava. Minha filha completamente lambuzada de esperma continuava a chupar meu cacete que insistia em permanecer duro. Pedi que tirasse o short e aquele corpo nu, novinho e a pele macia só fez meu pau latejar mais ainda. Pedi que ficasse de quatro em cima da cama e antes de chupar aquele cuzinho, passei um tempo admirando aquela fendinha semi virgem, ainda fechadinha de pouco uso. Caí de boca no cuzinho, enfiando a língua naquela gruta quentinha e sentindo o cheiro de sua vagina... cheiro de fêmea no cio. Depois ela se virou e deitou toda aberta, um verdadeiro convite ao prazer. Chupei pacientemente aquela buceta até sentir um jato de gozo. Me levantei e penetrei aquela buceta quente e apertada pela primeira vez. Meti bem devagarinho pra cama não fazer barulho, beijava sua boca enquanto metia e em poucos minutos enchi sua bucetinha de esperma, num sentimento de culpa e prazer misturados. Gozei novamente e ali permaneci quase que desmaiado em cima dela. Nos recompomos e iniciamos um papo divertido e amistoso, simulando uma conversa séria. Comecei ali minha aventura incestuosa com minha linda filha. O assunto é tabu, eu sei. Mas que é gostoso, ah.... isso é! Continuo comendo ela, compro anti concepcional e tudo mais que minha filhinha precisa pra continuar sendo minha. A partir daí passamos a ser mais próximos. Nossa relação melhorou muito e melhorou até mesmo meu casamento, onde eu fico alternando esposa e filha. Passei até a comer amiguinhas dela a pedidos.... aguardem.