O que vou contar, apesar de parecer ficção é realidade. Aconteceu-me há 2 dias atrás. Compreendo que haja quem não acredite, pois eu próprio não consigo perceber. Eram por volta das 7h da manha e ia eu de regresso a casa na A23 quando uma pequena vontade se tornou numa urgência para urinar. Parei na 1a área de serviço que encontrei. Tava deserta. Estacionei e corri para o wc. Mal tinha começado a despejar entra um homem, tinha na volta de seus 40 e tal anos, camisa branca a notar já uma barriga, pêra e bigode já grisalhos, óculos e já com alguma calvise. Estaciona-se no urinol mesmo ao meu lado e começa a fazer o seu serviço. Nunca gostei que urinassem no urinol mesmo ao meu lado, tentei descontrair e distrair lendo as parvoíces que escrevem nas paredes. Mesmo em minha frente tava o que parecia um anuncio de sexo gay, o que achei uma leve piada, a ponto de soltar um tímido riso. Notei que o homem olhou pra mim e depois para a parede. Continuei a ver os escritos e desenhos, e pelo canto do olho reparei que o homem ao terminar seu serviço aproveitava para espreitar para o meu lado. Fingi que nem reparei. Parecia que a minha torneira não queria secar. Ate que o homem ao lavar as mãos comenta: -fogo amigo, tava mesmo aflito! -muito, já vinha a apertar a alguns kilometros... Lá terminei, sacudi e meti pra dentro. Lavei as mãos e quando ia a esticar-me pras folhas de papel o homem chegou-me 2, agradeci e sequei as mãos. E o homem diz: -sei que isto é muito estranho, mas a minha bateria não quer pegar, será que me podia dar uma chupeta? -sim, claro! Sorri apesar de achar muito estranho. Íamos quase a sair do wc quando ele se vira pra mim de repente, agarra-me mesmo no pau e empurra-me pra dentro duma cabine. Aquilo foi tão rápido que nem pude reagir, e cheguei a pensar que tava a ser assaltado! Encostou-me á parede, sempre a agarrar-me no pau, e com a outra encostou a porta. E ali tou eu de braços esticados a pensar que tou a ser assaltado e ele a apalpar-me, começava a saber muito bem, a ponto de começar a ficar com tesão. Ele com a respiração ofegante e bem baixinho pergunta-me lambendo os lábios e sorrindo: -tens pressa? Abanei a cabeça negativamente, mordendo os lábios. Tranca a porta e apalpa-me o pau com uma mão, enquanto com a outra dá-me a volta e beija meu pescoço e ouvido. Tenta chegar a minha boca, mas eu fujo gentilmente inclinando o pescoço pro lado. Nisto ele puxa-me de costa pra porta e senta-se n sanita mesmo em minha frente. Desaperta-me as calças com alguma violência, quase parecia chateado por lhe ter negado o beijo. Desce-me as calças junto com os boxers ate aos pés, fazendo meu pau pular pra fora. Ao velo da um gemido baixinho e com uma mão agarra-o, com a outra acaricia-me os testículos, e vai aproximando o rosto levemente, primeiro com o nariz, a roçar em volta e depois com a boca, abocanhando a cabeça. Nas paredes laterais da cabine havia 2 pequenos ganchos pra pendurar, um de cada lado, aproveito-me deles para me agarrar, enquanto ele vai descendo cada vez mais no meu pau teso. Começo a sentir os seus pelos faciais a picar-me. Os seus movimentos de boca aumentam cada vez mais, aumentam tanto que tinha dificuldade em segurar-me nos pequenos ganchos. As minhas nádegas batiam com força contra a porta fria com os movimentos. A sua mão subia dentro da minha t-shirt explorando o meu peito, e sem parar de mamar percorria cada contorno do meu peito ate chegar ao meu mamilo, dando-lhe um aperto repentino e forte quase me fazendo gritar, o gancho esquerdo arranca-se da parede fazendo-me quase cair. Agarro-me aos seus ombros e pescoço, vejo algumas gotas de suor a formar na sua cabeça. Nisto ele leva as duas mãos pas minhas nádegas, e apertando-mas com muita força empurra-me na sua direcção, fazendo o meu pénis lentamente desaparecer todo ate ao talo, sinto-o na sua garganta, sinto o calor delicioso que acolhe meu pau. Apesar da força toda com que me agarrava as nádegas e o picar da sua barba e bigode apenas sentia o enorme prazer da sua boca. E comigo todo debruçado sobre ele vejo meu pau lentamente a deslizar para fora da sua boca, com as veias salientes, duro como pedra, bem vermelho e a pingar todo babado de saliva, ate a barba de pingava alguma saliva, especialmente nas pontas do bigode. Punheta-me um pouco recuperando o folgo, olha pra mim por cima dos óculos e rola a boca em roda dos lábios. Ponho as mãos na sua nuca e encaminho de novo po meu pau o qual ele recebe de boca aberta. E mamando e punhetando com força sinto que não me vou controlar muito mais... Agarro suas orelhas com força e soltando um rugido descarrego enormes jactos de leite pra sua boca que ele apanha todo na boca. Solto-me dele e atiro-me de costas contra a porta. Ele sentado na sanita e de boca cheia puxa um pouco de papel higiénico e cospe o leite da boca, deita o papel na sanita e volta pa apanhar as ultimas gotas. Metendo a boca apenas na cabeça do pénis e espremendo com a mão ate a ultima gota cair na sua boca que ele voltou a cuspir fora. Limpou-me o pau todinho, puxou-me as calças e boxers, tendo cuidado de me ajeitar tudo. Apertou-me as calças e levantou-se da sanita. E de frente para mim tira uma caneta do bolso da sua camisa, puxa-me a mão e escreve um número no braço e diz-me baixinho no ouvido: -liga-me, se quiseres... E beija-me o ouvido. Destranca a porta e sai da cabine. Eu permaneço lá dentro, encostado. Tranco a porta e olho pró numera no meu braço. Sinto a água a correr do lavatório e pouco depois a porta. Gravo o número no telemóvel e saio. Passo agua pela cara, lavo o braço e saio. Sento-me no carro e fumo 2 cigarros a tentar perceber o que se passou e o que fazer. Eu sei que isto tudo parece mentira!
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