Há algum tempo, me cadastrei em um site onde encontrava pessoas dos mais diferentes tipos, profissões, localidades, etc. com um interesse em comum. Logo nos primeiros dias, conheci o protagonista desta estória. Rapaz gentil, aparência agradabilíssima e, sempre pronto, a me auxiliar no que eu precisasse, como iniciante deste site. Durante dias, nos encontramos neste local e ele sempre gentil. Passei a acessar o site quase que exclusivamente para vê-lo. Ele já havia se tornado parte do meu dia.
Um dia ele me disse que precisaria falar sério comigo após o término das nossas atividades no site. Não hesitei e fui falar com ele assim que terminei. A nossa conversa mantinha o tom galanteador de sempre quando ele me pediu que pudesse me ver. Naquele momento não podia satisfazer a curiosidade dele, pois tinha muita gente a minha volta e isso pareceria estranho a todos. Como estava muito curioso sobre mim, pediu que eu fosse descrevendo partes do meu corpo. Naquele exato momento, percebi que a conversa tomaria outro rumo – e adorei a idéia! Justo eu, sempre cética em relação a relacionamentos pela internet, estava adorando me tornar mais íntima do meu cyber amigo. Fui descrevendo as partes do meu corpo que ele pedia. Num dado momento, ele pediu que eu colocasse a mão na minha perna e eu coloquei. Pediu que eu subisse um pouco e eu subi. Antes que ele pudesse fazer qualquer outro pedido, senti o calor que vinha da minha boceta que, caso ele pedisse, seria tocada em pouco tempo. E ele pediu. A umidade e o calor dela eram inacreditáveis. A partir daquele momento, ele pediu que eu fizesse com a minha mão tudo que ele dissesse, como se os meus dedos fossem a sua língua e seu pau. Cada movimento que ele descrevia provava o que eu já imaginava – ele era um amante extremamente habilidoso. Passar os dedos em volta da minha boceta, como se fosse sua língua e lamber depois para sentir o gosto da minha excitação; acariciar o meu clitóris de leve; ficar mexendo no clitóris… Acabei gozando diante do computador, algo que nunca imaginei que pudesse acontecer. Fiquei imaginando que ele só poderia estar excitado e resolvi que era a minha vez de dizer a ele o que fazer. Parecia que ele estava na minha frente. Que vontade de lamber a coxa dele, subindo até a virilha, passar a língua pelo pau dele parando na ponta, fazendo movimentos circulares com a língua pra depois cair de boca nele. Imaginei-me subindo e descendo a boca naquele pau maravilhoso até que ele gozasse intensamente. Disse a ele que queria beber toda aquela porra quente e lamber o pau todo prá não deixar cair uma gota sequer. Acho que aquele foi o momento que ele percebeu que eu não sou nenhuma santa entre quatro paredes. Ele gozou e concluímos que teríamos que sair da internet para tomarmos banho, pois estávamos encharcados de porra. Durante o meu banho, notei havia gozado tão gostoso que não conseguiria tomar aquele banho sem me masturbar de novo e gozar imaginando ele no meu banho.
O dia seguinte chegou e eu fui louca acessar o site a fim de encontrá-lo novamente. Ao encontrá-lo, desejei com todas as minhas forças que a conversa se repetisse. Ela se repetiu de uma forma um pouco mais picante uma vez que ele já sabia que podia me pedir muito mais e eu faria com certeza. Ele me comeu pela tela do computador de várias maneiras. Deitou-me com um travesseiro embaixo da pélvis, me torturou passando somente a ponta do pau na minha boceta prá depois meter forte em mim, me colocou de quatro e me fez gozar mexendo no meu cuzinho. Ele sabia fazer tudo exatamente do jeito que eu gostava. Até as puxadas no meu cabelo e os tapas na minha bunda eram perfeitos. A cada dia, a nossa relação amorosa pela tela do computador ficava mais excitante e eu ficava mais louca. Cheguei ao absurdo de sonhar com ele e acordar gozando. Nem precisa dizer que tive que ir direto ao banho.
Um dia, sabendo que minha casa estaria vazia, pedi que ele viesse à minha cidade para nos conhecermos melhor. Ele aceitou imediatamente e combinamos de nos encontrar em um bar da cidade. O frio, anormal para a época, me deu uma idéia. Coloquei uma cinta liga, meias 7/8 e sobretudo. Saí de casa seminua para encontrar aquele homem que tanto havia me feito gozar. Cheguei ao bar com 15 minutos de antecedência, nem imaginando que ele já estaria lá. Muito educado e galanteador, ele me tratou como a uma rainha no momento que cheguei. Ofereceu-se para tirar o meu casaco, mas eu tive que recusar. Sentamos e descobri que a internet tem a desvantagem de não passar o quão maravilhoso alguém é. Durante algum tempo tentei lembrar quando fora a última vez que havia estado diante de alguém tão interessante. Desisti. Passei a me concentrar no momento que estava vivendo.
Durante a nossa conversa, notei que ele olhava para as minhas pernas incessantemente e imaginei se ele sabia que estava sem roupa. Ele, obviamente, não sabia. Colocou a mão sobre minha perna e foi subindo para dentro do meu casaco, quase que para encontrar onde começava o suposto vestido. Quando sentiu que sua mão estava encostada diretamente na minha boceta e que ela estava completamente molhada, pude ver como o pau dele subiu imediatamente. Tínhamos acabado de fazer o nosso pedido ao garçom, o que nos impedia de sair naquele momento. Aquilo fazia com que ele ficasse ainda mais excitado ao saber que ele estava tão perto do que eu sempre descrevia e agora não podia meter em mim imediatamente. A sensação da minha boceta lisinha, molhada, quente, pedindo prá ele entrar o deixou completamente alucinado de excitação, mas ainda tínhamos que esperar o pedido, consumir, pedir a conta, pagar e vir para a minha casa. Quantas coisas a fazer quando a excitação não podia mais esperar.
Depois daqueles momentos que pareceram horas, saímos de lá e viemos diretamente para a minha casa. Cada canto daquela casa seria marcado com um pouco da nossa maravilhosa trepada. Mal batemos a porta e ele me mostrou que a língua dele é bem mais habilidosa que a minha mão. Ele encostou-me à parede, nem tirou o meu casaco, abriu as minhas pernas e foi me lambendo pelas coxas, subindo para a boceta enquanto subia a mão pela minha bunda e parava no meu cuzinho, usando ele como um brinquedinho me guiando pelas paredes da casa. Ele parou diante da mesa e lá mesmo começou a meter em mim. Deitou-me de costas na mesa e ficou olhando para a minha cara de excitação, somente encostando o pau em mim. Depois de um tempo, eu quase louca, lembrei que ele me pedia que implorasse, quando trepava comigo, pelo computador. Quando enfim eu falei; “- Por favor, mete em mim antes que eu fique louca!” Ele não pensou duas vezes e meteu o pau inteiro em uma estocada só. Quando ele mexia o pau dentro de mim, conseguia ser ainda mais perfeito. Gozamos intensamente e , quando terminamos, ele me pediu um copo gigante de água com gelo. Eu, dentro da minha inocência, imaginei que ele estava realmente com sede. Ele bebeu sim a água, mas queria o gelo para outra coisa. Colocou aquela pedra de gelo na boca e foi passando pelo meu corpo como se fosse a língua dele. Passou pelas minhas costas e afastou o meu cabelo para, acho eu, passar na minha nuca. Enganada novamente. Ele pegou o meu cabelo para me colocar de quatro e usá-los para me puxar de modo a ver a minha cara enquanto ele metia em mim de novo. Comigo de quatro, ele fez o que quis comigo. Metia forte em mim, brincava com o pau no meu cuzinho, batia na minha bunda e me controlava de uma maneira deliciosa enquanto me fazia perguntas para ter certeza de que eu era a safada que estava demonstrando.
Desde então, sou o que sempre sonhei: uma vagabunda de um homem só, do meu dono amigo de casadas sp.
Se tiverem alguma proposta digam a ele amigo-decasadas Para mulheres a fim e casais, estamos a disposição