Depois de nossa estréia na casa de swing e da intimidade criada como casal de amigos Carol e Vítor, a nossa vida sexual ganhou um ritmo jamais pensado. Eu e minha mulher combinamos que dali pra frente qualquer pessoa que nos interessasse deveria ser conversado e discutido se nos autorizávamos a ter alguma aproximação. Acordo feito fomos uma vez à casa de nosso casal íntimo, a convite, para uma festa reservada. Chegando lá, notamos que havia uns dois casais. Um deles formado por uma menina nova (soubemos depois, de 22 anos) e um homem de 40. Ela me interessou muito, alta, corpão, do tipo mulherão, pernonas, bunda grande, o que eu dividi com minha esposa que, sem surpresa, disse que também gostou dela. Notei que depois do beijo dado em Carol e na mulher da boate, ela passou a assumir mais a atração por mulheres, o que para mim não é problema.
A festinha era light, pouca gente, bom papo e se prolongou por um tempo relativamente curto. Era perto de meia noite quando o homem casado com a menina de 22 disse que queria ir. Para minha surpresa, Carol sugeriu que ela ficasse, pois era vizinha de prédio. Depois de conversar com o marido, ela ficou, para nossa alegria. Olhando pra Carol era fácil perceber que havia interesse na coisa. Foi só o outro casal se despedir e ficamos mais livres para atacar a nossa presa. Rsrs
Claro que não foi assim. Como sempre, Carol, a nossa deliciosa amiga, sempre dá um jeito de quebrar o gelo, deixando todos à vontade. E foi assim que ela sugeriu um jogo da verdade. Pronto que o clima esquentou. A jovem mulher se soltou e disse que só jogaria se estivesse em igualdade. Todos ficaram sem entender, quando ela pegou seu celular e fez uma ligação. Em minutos seu marido estava de volta. Era a senha para a sacanagem tomar conta de todas as cabeças. Todas mesmo, meu pau não se agüentava mais dentro da cueca, doido pra pular fora.
Cada um tinha que formular uma pergunta e escrever em um papel. Misturava-se tudo e cada um pegaria um, leria e direcionaria quem iria responder. Se a resposta não fosse convincente, quem perguntou poderia dizer o que queria que o outro fizesse. Antes de começar, perguntas escritas, o grupo foi perguntado por Carol: “alguém aqui coloca algum limite às perguntas, às regras? Posso pegar camisinhas lá dentro?”. O silêncio respondeu. Mistura feita, Carol sugeriu ser a primeira a tirar um papel. E leu em voz alta: “você se excita vendo sua mulher sendo tocada por outro homem?”. E escolheu o marido da jovem mulher para responder. Sacaninha a Carol. Rsrs. O cara gaguejou, demorou e disse que nunca passou por isso. Era tudo que Carol queria. Disse que não gostou da resposta e sentenciou: “sua mulher vai ser tocada por meu amigo aqui, eu, e vamos ver como vc se sente”. O cara ficou vermelho, mas teve que concordar. Aproveitei-me e de pé, por trás dela, dei uma boa encoxada e toquei seus seios sobre a blusa, dando beijinhos na nuca. Ela se derretou toda e seu marido ficou desconcertado. Eu, claro, queria era jogar ela na cama e comê-la na frente de todos, mas, a regra não permitia.
Depois foi minha esposa que leu outra pergunta: “vc quer ver seu marido ser chupado na sua frente?”. Dá pra ver que ninguém foi inocente nas perguntas. Minha esposa escolheu a mulher que formava o outro casal desconhecido. Ela titubeou respondendo, “se ele quiser...”. Minha mulher o pegou pela mão, fez sentar-se no sofá e fez um boquete daqueles bem na frente da moça que ficou toda assanhada e, quebrando o protocolo, disse: “se é assim, agora vou chupar seu marido”. Não precisa nem dizer que a partir daí, foi gente se pegando pra todo lado. Fui muito bem chupado, chupei os seios dela, depois a comí gostosamente. Muitos gemidos e trepadas depois, minha safada esposa e Carol deram uma idéia de um novo “jogo”: um homem seria vendado e as mulheres deveriam chupá-lo uma por vez. Ele teria duas chances pra acertar quando fosse chupado por sua mulher, se errasse, ela seria comida por todos os homens. E adivinhe quem foi o escolhido? EU. Tinha o dedo delas, é claro! Fui vendado, chupado por todas, mas, errei. Tirada a venda, a cara de satisfação de minha mulher só não era maior do que a de Carol que olhava pra mim com um riso cínico de quem dizia, “é hoje, sua mulher vai ficar acabada”. A própria Carol sugeriu que dois homens fossem buscar o colchão de casal dela e o trouxesse para a sala. Tudo preparado, Carol me fez sentar no sofá ao seu lado e mandou cada mulher chupar seu marido para, segundo ela “minha amiga ser comida por cada um já em ponto de bala”. Vi minha mulher gostosa ser despida, toda dengosa ir deitando no colchão de barriguinha pra baixo, bunda pra cima e Carol dizendo quem seria o primeiro. Escolheu o marido da mulher jovem que se colocou atrás de minha gostosa, apalpou a bunda dela, encostou o pau, nem tão grande assim, mas grosso do jeito do meu e que minha safada gosta. Ela me olhava enquanto eu via que ele já metia a vara nela que, recebendo o pau dele, começava a mexer os quadris e a se assanhar. Era vendo isso e Carol me provocando, dizendo: “veja, gostoso, ela gosta da coisa, olha como empina o rabo pra pica entrar mais”. E era isso mesmo. O cara segurou forte, estocou bem e depois de um tempo gozou, caindo sobre a bunda de minha mulherzinha. Depois que ele saiu, ela me supreendeu pedindo “quero ser comida por dois de vez”. Eu fiquei doido. E assim foi. Vítor deitou no colchão, ela se encaixou no pau dele e depois se abriu toda recebendo a pica do outro amigo. Minha mulher foi comida na buceta e no rabo por dois paus avantajados e nem posso dizer que ela fez biquinho, a cavala se entregou toda, chegando a gritar: “vão, podem me acabar, quero ficar sem sentar amanhã, mas estou realizando todas as minhas fantasias de uma vez, podem socar bem, quero sentir os dois gozando em meu corpo”. Foi assim, todos a comeram e eu sem nem poder me aproveitar tive que me segurar pra não gozar só de ver aquilo tudo.
Um tempo depois, todos se foram e eu, minha mulher, Carol,e Vítor tomamos banhos e dormimos de esposas trocadas. Acordei com minha mulher, pela manhã, sendo mais uma vez enrabada por Vítor no chuveiro.
Se havia alguma dúvida, estava desfeita: entramos de cabeça no mundo swing.
Em breve novos relatos. Só pra te deixar na expectativa, contarei dois casos:
- o dia em que ela me contou que um professor da faculdade ofereceu carona pra ela...e ela aceitou. Até mais.