Ele saiu de fininho, normalmente, e se dirigiu ao corredor do prédio onde trabalhava. Ela trabalhava 5 andares acima do dele, mas descia quase que imediatamente quando ele ligava. Ela nunca ligava. Discreta, casada, tinha um caso com ele há mais ou menos 4 anos. Ele casado também. Se falavam pouco na rua, apenas se cumprimentavam quando se viam, sozinhos ou acompanhados de amigos(as) do trabalho. Nunca almoçaram juntos, quer dizer, houve uma vez quando o prédio teve um princípio de incêndio que começou às 10h da manhã e todo o prédio fora evacuado. Os dois decidiram ir para um motel e ficar até o horário de saída normal do trabalho (às 17h), mas isso é outra história.
Então ele entrou no banheiro masculino do seu andar, novo, acabara de ser reformado. Esperou no quartinho da privada reservado para ‘deficiente físico’ (não havia nenhum no seu andar) e ouviu ela entrar. “Psiu, tá aí?” ela perguntou. “Sim, tranque a porta.” ele respondeu.
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Trancou-a e entrou no quartinho. Ele já havia desabotoado a camisa, ela começou a beijá-lo. Desceu pelo peito, lambeu o mamilo, mordiscou, enquanto que com a mão ágil ia abrindo sua calça. Puxou o pau pra fora da cueca samba-canção azul dele e abocanhou aquela pica dura e grossa. Chupou com vontade, estava no cio naquele dia. Sentiu sua buceta começar a molhar. Tocou-se, dedilhando o grelo duro e latejante. Ele afastou aquela boca gulosa e levantou-a. Ela era loirinha, cabelos compridos, lisos, gordinha e toda durinha. Coxas grossas, carnudas, alvas. Ele adorava enfiar o pau naquela buceta fofinha, apertada, mas por trás. Ela debruçou sobre a barra de ferro de apoio para o cadeirante. Colocou um pé em cima da privada, puxou a saia comprida até a cintura e ele puxou a calcinha para o lado, deixando a mostra sua xoxota rosada e recém-depilada, lisinha. Enfiou o pau de uma só vez, ouvindo-a gemer baixinho. Segurou seu queixo por trás e puxou seu rosto para beijá-la na boca. Suas línguas se lambiam, dançavam um balé rápido dentro das bocas ávidas por sexo. Ele aumentou a velocidade da penetração, ela começou a respirar rápido, ele sentiu o pau latejar, o gozo vir e tirou o pau segundos antes de gozar. Ela sentou na tampa da privada e rapidamente engoliu aquele pau prestes a explodir em um jato de leite quente, que ela desejava sentir na garganta. Como gostava daquilo. Bebeu tudo, lambeu o pau até amolecer por completo, enquanto ele acariciava aqueles cabelos loiros cheirosos.
Se arrumaram, ele abriu a porta, ninguém do lado de fora. Se despediram com um breve selinho e ele voltou para dentro do banheiro. Olhou o espelho e involuntariamente pensou, sorrindo “Agora sim o meu dia será produtivo!”
Excitante Parabéns...