O Primeiro chifre a gente nunca esquece

Já estávamos casados há 15 anos quando tudo começou, era necessário algo novo para apimentar nosso casamento, eu (Raphael) na época estava com 40 anos e ela (Ana Paula) com 36, sempre em nossas transas imaginava algum outro homem com ela, e depois ela passou a fantasiar imaginando conhecidos, o principal deles um vizinho, que vou chamar de Fernando, depois de algum tempo ela só se imaginava transando com ele, sua tara por ele aumentou depois que ela ficou sabendo que ele estava tendo um caso com a mulher de um amigo meu, percebi que havia se tornado uma obsessão dar para o Fernando, não teria como impedir, mais cedo ou mais tarde isto iria acontecer... Um dia ao chegar do serviço a encontrei impaciente e percebi que queria me falar algo, depois de alguma enrolação ela foi direto ao assunto: amor, hoje aconteceu algo que preciso contar, estava indo para o centro e encontrei com o Fernando no ponto do ônibus,sentou ao meu lado, ele me comeu com os olhos e foi correspondido, fiquei com muito tesão da forma que me olhou e acho que os bicos dos meus peitos denunciaram o meu tesão, ele me perguntou se estava tudo bem, eu disse quase que balbuciando que sim, continuou a conversar, me tecendo elogios disse que sempre me achou muito bonita e charmosa, na hora fiquei louca, e disse que achava o mesmo dele, o papo fluiu e ele desceu no mesmo ponto que eu, me convidou para tomar um suco, aceitei na hora, disse que conhecia uma lanchonete próxima do ponto que descemos que tinha o melhor suco da cidade, chegamos lá e fizemos o pedido, sentamos numa mesa no fundo da lanchonete e assim que sentamos ele pôs as não na minha perna, simplesmente tremi, ele percebeu passou para o meu lado e sem dizer nada me deu um beijo na boca, gozei na hora, e disse pra ele não brinca com isto porque vou querer bem mais que um beijo, ele pegou na minha mão e levou até seu pau, já estava duro como pedra, saímos dali na mesma hora e descobri que logo ao lado da lanchonete havia um motel, entramos de mãos dadas e ele me despiu na mesma hora, caiu de boca na minha buceta, chupou como um louco, me fez gozar várias vezes, em retribuição engoli seu pau e que pau, era do jeito que toda mulher gosta, mas nem todas aguentam, grande, grosso, cabeçudo e cheio de veias, passei a lingua por toda e extensão, depois dei um trato especial naquela cabeça rosada que parecia um cogumelo, depois de uns minutos chupando senti seu pau inchando e ele anunciou o gozo, para sua surpresa, enfiei tudo na boca e senti seu leite quente descendo pela minha gargante, tomei tudinho, ele foi ao delírio, continuei mamando até ficar totalmente duro de novo, abri bem minhas pernas e disse que queria ser arregaçada por aquele pauzão, ele subiu em cima e enfiou tudo de uma vez, dei um grito que todos no motel devem ter escutado, ele começou a meter devagar, mas sou tarada e gulosa, pedi para intensificar e meter sem dó, ele assim fez, meteu como um animal, senti seu pau quase que entrando no meu útero, eu pedindo mais e mais, e ele me comendo com força, de repente, ele encheu minha buceta de porra, mas eu não estava satisfeita ainda queria dar muito naquela tarde, ele me comeu de todas as formas e posiçoes, ficamos mais de 3 horas naquele motel, transando muito gostoso, ele me realizou a fantasia que alimentava há tempos que era transar com ele, e não me decepcionou, era tudo que imaginava, pauzudo, bom de transa, guloso, tarado, e o melhor de tudo safado. depois de ouvir todo seu relato atentamente, vi que estava feliz e completamente realizada, disse a ela que o que dependesse de mim, ela iria realizar muitas outras fantasias... e foi assim que recebi meu primeiro de muitos chifres e me tornei um corninho muito feliz.