Olá, tudo bem? Meu nome é Jana, tenho 27 anos e falo de São Paulo Capital.
Já postei muitos contos aqui neste site e esse é só mais um, mais não vai ser tão longo como os outros.
Antes de qualquer coisa, vc precisa saber que sou uma dama na rua e uma puta na cama. Sou viciada em sexo, louca pelo sexo oposto e nem preciso falar que a parte do corpo do homem que eu mais gosto é o que eles tem entre os joelhos e o umbigo né? Hahahahahaha
Esse relato ocorreu nesta semana, no metrô daqui de São Paulo.
Horário de pico (e de pica), trem cheio de um jeito que a gente não consegue se mexer direito. Normalmente eu costumo esperar os trens ficarem vazios porque ninguém merece ficar amassada no meio de gente fedorenta, mais naquele dia eu estava tão cansada que tive que enfrentar a manada.
Passou um, passou dois, passou três trens e eu não consegui entrar, só que no outro eu literalmente fui conduzida pro trem e fiquei enfurnada sem conseguir se mexer direito no meio da pobraiada (nada contra, que fique claro sou pobre também).
Estação vai, estação vem e nada do trem esvaziar. Quando chegou República o negócio ficou feio de um jeito, que fiquei com o corpo encostado ao de um rapaz. Gostei, melhor do que ficar encostada com outra mulher.
Não cheguei a ver o rosto dele, mas pouco importa. Fiquei parada, esperando minha estação chegar enquanto sentia algo crescer em minha bunda.
Infelizmente eu estava de calça jeans e o rapaz também, então não deu pra fazer muita coisa. Só sei que aproveitei e dei uma rebolada para sentir aquela pica por baixo da calça, parecia grande... Será? Queria tanto ter visto...
Quando chegamos na Sé, o trem deu uma leve esvaziada e assim consegui me afastar um pouco do cara e criei coragem para apertar aquele volumão delicioso. Fiquei molhadinha, com vontade de chupar e de sentir o cheiro daquela rola...
Foi então que discretamente abri o zíper e coloquei o dedo dentro da calça. Ele estava de cueca e ela estava bem quente, devia estar bem suada depois de um longo dia de trabalho... Fiquei pensando no tipo de trabalho dee, o que ele fazia durante o dia, se era casado, se tinha filhos e essas coisas.
Pena que precisei saltar e não pude levar a situação até o fim, mais essa era a minha vontade. Nunca tinha passado por uma experiência assim, mas foi deliciosa. Quando cheguei em casa bati uma siririca bem gostosa imaginando o rosto dele, o pau dele dentro de minha bucetinha, leitando minha cara e meu rabinho...
Se eu disser que to na seca vai ser mentira. Fiz sexo quase todos os dias dessa semana, mais nenhuma das fodas mexeu tanto com meu imaginário como esse pequeno lance no metrô.
E é quando coisas assim acontece que eu libero a piranha que existe presa em mim. To doidinha pra fuder bem gostoso de novo e vou fazer isso amanhã com um de meus contatinhos, só escrevi esse conto bobo para mexer com o imaginário das mulheres. de plantão.