O pum que ela não conseguiu segurar...

Eu não imaginava o que aquela tarde de domingo despretensiosa ainda me reservava... Os supermercados voltaram a abrir aos domingos havia pouco tempo aqui na cidade, depois de tensas conversações entre os proprietários de super e hipermercados e os representantes de sindicatos e associações, e eu passeava em um dos maiores da cidade, quando vi aquela moça de cerca de vinte e cinco anos caminhando sozinha pelos corredores e parecendo precisar de um pouco de diversão.
A aproximação foi fácil e ela logo aceitou um convite para um cafezinho. Dali para ela me acompanhar ao carro e irmos a um café jogar uma conversa fora foi quase como tirar doce de uma criança. Ela devia ter cerca de um metro e sessenta e cinco de altura e mais ou menos seus sessenta quilos, muito bem distribuídos entre seios e quadris e sem quaisquer sinais de barriga ou de pneus. E é claro que não fomos tomar café...
Quando entramos no motel não fazia nem duas horas que trocamos as primeira palavras. Ela estava louca de tesão e logo na escada, quando eu apertei sua coxa durante a subida, eu a agarrei nos braços. Minha mão subiu pelas suas costas por dentro da blusa. Apertei sua cintura contra meu peito. Ela se curvou e abraçou minha cabeça gemendo e anunciando que deleite eu teria em penetrar seu corpo gostoso.
Eu tenho um metro e setenta e cinco de altura e aproximadamente oitenta quilos, além de um detalhe anatômico espetacular. Meu pênis é grande sem ser comprido, tem uns quinze centímetros de comprimento, mas com quase seis centímetros de diâmetro. E não posso esquecer de mencionar que ele é vergado para baixo. Eu sinto um prazer enorme em senti-lo penetrando lentamente os corpos femininos.
Dentro do quarto, eu fechei a porta e caminhamos nos agarrando até a cama. Ela se deitou de costas e logo disse que queria me chupar. Eu já imaginava a surpresa dela ao ver meu membro. Eu disse que adorava mas que queria antes tirar as roupas dela. Ela então se espreguiçou de um jeito muito gostoso dizendo “Então vem...”, esticando as mãos na minha direção sinalizando para que eu me atirasse sobre ela.
Eu tirei sua blusa e vi que tinha razão em imaginar que seus seios eram rijos e gostosos. Chupei os biquinho até ela gemer de prazer. Ela dizia que gostava e que os biquinhos estavam ligados com a buceta e que ela sentia como se eu a estivesse penetrando. Chupei com mais gosto ainda...
Desabotoei a calça e percebi que ela usava uma calcinha cor da pele. Essa cor me enlouquece! Beijei as pernas até que ela dissesse que tiraria a minha roupa antes dela ficar sem calcinha. E deixei que ela tirasse minha camisa e minha calça. Ela se esfregou demoradamente em minha pernas...
Quando ela se deteve em minha cueca ela percebeu o volume da criança e ficou nitidamente espantada. Olhou para mim com expressão de surpresa e baixou a cueca tirando meu membro para fora e abocanhando a glande... obviamente a essa altura enorme, vermelha e pulsante.
Ela gemia como gatinha com fome e mexia a cabeça para cima e para baixo. Eu acariciava seus cabelos e deixava que ela chupasse. Eu nunca senti muito prazer com sexo oral, sempre gostei de sentir minha arma penetrando bucetas de todos os tamanhos.
Quando ela o tirou e olhou para mim eu aproveitei e saltei para cima dela. Ela disse que talvez não entrasse, por ser tão grande. Eu disse que tinha comigo um gel... ela riu pensando em toda a experiência que eu devia ter, mal sabia ela o que estava por acontecer.
Tirei minha cueca e arranquei a calcinha dela. “Vem por cima de mim”, ela pedia, “eu adoro papai mamãe”, eu respondi sem mentir. Depois de uns beijinhos eu coloquei a camisinha e me preparei para penetrá-la. Ela me olhava com cara de desejo. Rindo, depois, eu pensei que ela tinha cara de fome.
Ela se contorcia... acho que por imaginar como seria essa penetração. Quando me coloquei sobre ela e peguei no membro para alinhar a cabeça sobre a entrada da buceta ela pediu que eu tivesse calma. Eu brinquei dizendo que colocaria apenas a pontinha...
Pois parece que deu azar. A glande nem chegou a se aconchegar entre os lábios dela e eu percebi que não entraria. Ela tinha uma buceta pequena. Peguei o gel lubrificante e passei na ponta. Dizendo que a lubrificação exige um ritual complicado eu massageei a entrada da vagina com a cabeça lambuzada com gel. Ela pareceu relaxar um pouco...
Quando eu achei que daria, ela pediu que eu colocasse por trás, como cachorrinho. Eu concordei exultante, já que adoro essa posição. Ela então se virou rapidamente se preparando para receber meu caralho. Aquela bundinha empinada na minha frente me excitou mais ainda. Apertei a base do membro para que a glande ficasse maior e comecei a roçar ele entre o cú e a buceta dela. Ela se contorcia, gemia, me enlouquecia.
Quando comecei a colocar eu percebi que ela começou a se contorcer de um jeito diferente. Perguntei se estava machucando, porque não suporto machucar uma mulher... Ela disse que estava maravilhoso! E continuei a penetrar seu corpo gostoso. Eu a penetrava muito devagar, sentindo cada entrando em seu corpo. Eu apertava suas nádegas com minhas mãos. Eu possuía aquela mulher maravilhosa. Ela gemia descaradamente. E quando estava quase terminando de colocar meu pau naquela buceta molhada com o gel, senti que ela se contorcia de um modo mais estranho ainda. Dessa vez não perguntei nada e retirei meu pau até quase a ponta e comecei a colocá-lo de novo. Foi quando aconteceu: quando estava pela metade ela começou a peidar. Devagarinho, contido, tímido. Um gasinho foi saindo daquele cú apertado. Um gasinho liberado pela bombada de um pau enorme de grosso. Ela ficou meio constrangida e olhou para mim, dobrando o pescoço no travesseiro e olhando para mim. Eu que dominava suas nádegas e sua buceta. Cheguei a para de enfiar meu pau e sentir que o gás saia mais devagar, e depois voltar a enfiar com força e sentir que o gás voltava a sair... Fiquei com medo de brochar, já que o fedor daquele peido era insuportável, daqueles com enxofre. Senti que ela ficou mais contraída, sinal de que tinha brochado. Provavelmente mais por vergonha que por ter sentido aquele odor pútrido, que certamente já estava acostumada. Mas ela era tão gostosa e tão apertada que eu terminei de comê-la com vigor e com energia. Foi uma trepada maravilhosa e engraçada. Depois daquele domingo saímos algumas vezes ainda, e em todas as saídas ela peidou quando era penetrada, sempre liberando odores dignos do inferno.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico alban k

Nome do conto:
O pum que ela não conseguiu segurar...

Codigo do conto:
1298

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
20/05/2003

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