Motivações Incestuosas

Pois bem. Tudo nessa vida tem seus por quês. Quando leio a respeito de casos incestuosos, geralmente, encontro devaneios puramente fantasiosos. Nada de concreto. Nada que beire, nem de perto, algo real. Decidi contar a história da minha vida para que pessoas que passam ou passaram por algo semelhante, realmente possam entender que as ações que desencadeiam o incesto, muitas vezes, são obras do acaso e não mera depravação. Meu nome é Clara e tenho 38 anos. Vivi a década de noventa com tudo o que podia aproveitar. Sem redes sociais, sem exposições e com muita vivência. Aos 15 anos de idade comecei um namoro colegial. Na época eu já chamava atenção. Tinha pernas grossas e seios acima da média para a idade. Marcelo era um garoto super popular e eu também era uma das líderes das meninas, éramos os populares da nossa turma. Éramos inexperientes e aprendemos um com o outro. Aprendi a beijar, aprendi a gostar do amasso, aprendi a bater punheta, a chupar, a transar. Aprendemos tudo juntos. Marcelo era alto, corpo atlético, bonito, rico. Um belo partido. Eu loira, seios grandes, pernas torneadas e afim de tudo o que podia experimentar. Foi um namoro lindo. Sempre tivemos muito tesão e nos curtíamos muito. Ele sempre foi fogoso e gostoso, da minha parte, sempre facilitei as coisas e aceitei fazer o que ele queria. Em seis meses de namoro eu já tinha perdido minha virgindade. De tudo! Já dava minha buceta sempre que podia, já sentia prazer em levar uma gozada na boca e estava me acostumando com o anal. Cada vez melhor. Os trabalhos de escola, festinhas e passeios eram apenas desculpas para que nós tivéssemos oportunidades para transar. Namoramos por mais de um ano. Quando eu estava com uns 16 anos e meio (mais ou menos) acabei engravidando. Foi uma bomba. A família dele ficou indignada. Assim que eu soube da gravidez contei pra ele e o amor (se é que posso chamar assim) acabou. Terminamos. O pai e a mãe dele foram até minha casa conversar com minha família. Foi um estresse. Meu pai é mecânico, trabalha até hoje no ramo, tem uma pequena rede de oficinas. Sempre tivemos um bom padrão de vida. Uma casa na cidade, dois apartamentos, casa na praia, mas nada comparado a família do Marcelo. Detalhe, somos do interior do Paraná e meu pai é faixa preta de jiu jitsu, um doce de pessoa, mas muito honrado e temperamental. O pai do Marcelo tentou comprar a gravidez. Disse que o filho assumiria e que não faltaria nada, mas não casaria por que iria estudar na Alemanha. Meu pai os mandou sumirem que ele resolveria tudo. Enfim. Foram tempos complicados. Minha família me apoiou integralmente. Meu pai nunca me culpou ou julgou assim como minha mãe. Sempre se mantiveram firmes ao meu lado. Quando eu tinha 17 anos meu filho nasceu. Apesar dos pesares a família do Marcelo cumpriu o que prometeu. Ganhei um apartamento no mesmo prédio que meus pais moram. Depositavam todo mês uma quantia em dinheiro na conta dos meus pais, mesmo contra a vontade do meu pai. Acabei contornando a situação e coloquei tudo em ordem. Afinal de contas, alguma coisa eles tinham que fazer. Minha mãe me ajudou muito na gravidez e no primeiro ano com o Pedro. Eu vinha num ritmo de transar direto e do nada tudo parou. Ela me apresentou alguns vibradores, me ensinou alguns truques para eu me aliviar e sempre foi minha conselheira. Fiquei um bom tempo sem homem. Quando o Pedro fez um ano comecei uma faculdade particular. Minha mãe ficava com ele a noite para eu estudar. Formei-me em administração e já emendei um mestrado em comércio exterior. Na época de faculdade voltei a transar. Nunca quis um relacionamento sério, mas aproveitei. Saia com os caras que tinha vontade e fazia o que queria. Não me interessava se era primeiro ou décimo encontro, se eu tivesse vontade eu fazia. Teve cara que eu conhecia, falava 15 minutos e em meia hora estava com o cu cheio de rola. Sem pudor algum. Chupava no estacionamento da faculdade e nem escovava os dentes em casa pra dormir com o gosto da porra na boca. O tempo passou, concluí meu mestrado, o Pedro cresceu, o Marcelo vinha uma vez a cada ano, e a vida seguiu. O pai do Marcelo, Sr Raul, tinha uma empresa de exportação e fui trabalhar com ele. Evoluí. Tornei-me independente. Mulher bem sucedida, bom salário, filho bem criado. Usava os homens a meu bel prazer e nunca tive um relacionamento firme por opção. No trabalho conheci Tatiane. Ela foi minha primeira mulher. Dei-me esse luxo. Ela me levou pra casas de swing, experimentei homens dotados, outras mulheres, sexo grupal, ménage, orgia. Transávamos que nem doidas. Minha mãe sempre soube de tudo. Nunca escondi nada dela. Ela sempre me perguntava, questionava, indagava. Queria saber de tudo. Acho que ela faria tudo o que eu fiz caso meu pai aceitasse. O implacável tempo continuava a voar. Chegamos ao ano do fato, 2013, Pedro com 16 anos. Lindo! Meu menino tinha quase 1,80m. Faixa azul de jiu jitsu. Saradíssimo. Educado, inteligente e carinhoso. Desculpa gente, mas mãe falando de filho sabe como é. Ele foi criado tendo como influências masculinas meu pai e meu irmão. Cresceu entre a academia e a oficina. Aos 16 ele trabalhava com meu pai. Eu havia me desligado da empresa do Sr Raul após vários acontecimentos e acabei abrindo minha empresa de comércio exterior com a Tati. O Sr Raul foi determinante, ele me ajudou muito. Entregou-me contratos importantes de mão beijada. Certo dia, estava no escritório, e meu pai ligou. Voz tremula. Choroso. Nunca tinha sentido ele daquele jeito. O Pedro havia sofrido um acidente numa máquina chamada dobradeira e havia quebrado as duas mãos. Foi um caos! Ele estava numa fase de treinos no jiu jitsu que já falávamos em ele ser atleta profissional. Foi um banho de água fria. A mão esquerda teve três dedos quebrados, mas não foi tão ruim, já a direita foi bem complicado. Nos primeiros diagnósticos ficou claro que ele precisaria de no mínimo duas cirurgias futuras para voltar a ter mobilidade e força suficiente para continuar no esporte. Ele ficou arrasado. Com 16 anos, no auge da puberdade, tendo que ficar em casa sem poder fazer nada. Peguei férias forçadas (a Tati segurou as pontas no escritório) para ajudar ele. Era o dia inteiro no telefone, passadas rápidas no escritório e voltava pra casa. Eu ensacava as mãos dele na hora do tamanho e o limpava. O pior era pra limpar ele quando fazia cocô. Constrangedor de mais. Vejam só. Sempre foi eu e ele em casa. Sempre andei nua em casa, sempre vi meu filho pelado. Isso pra mim sempre foi normal. Meu pai e meu irmão se trocavam na frente dele e minha família nunca foi encanada com isso. Jamais havia olhado para meu filho com olhos de mulher. Após os primeiros três ou quatro dias do acidente comecei a perceber uma alteração de humor muito severa por parte do Pedro. Os banhos eram recheados de discussões e ele começou a ter ereções. Muito antes de chegar ao chuveiro o pau dele já estava apontado pra cima pulsando. Eu evitava comentários e tentava levar na normalidade, mas era uma baita piroca! Não lavava o pau dele, nem encostava. Certo dia, recebi uma ligação do escritório. A Tati precisava de mim presencialmente e saí às pressas de casa. Fui até o carro e percebi que tinha saído somente com a chave na mão e minha bolsa tinha ficado, tamanha pressa. Antes de sair de casa, o Pedro estava no quarto, achei que estava cochilando, então quando voltei cheguei em silêncio. Ouvi um gemido, quase que um lamento de dor. Olhei pela porta e ele estava tentando se masturbar. Entrei no quarto e ele ficou todo mal. Tentei conversar com ele. Expliquei que daquele jeito, com as duas mãos imobilizadas, ele iria se machucar. Não tinha como fazer aquilo. Ele simplesmente começou a chorar. Sério. Jamais imaginaria aquela reação. Eu o abracei e percebi a gravidade da situação. Naquela fase da vida dele, um dia sem gozar deveria ser um tormento. Pedi pra ele se acalmar, peguei uma água, ele tomou e me confessou que estava sentindo mais dores no pau do que nas mãos. Estava sentada na cama ao lado dele. Olhava pra parede do outro lado do quarto. Nunca fiz nada sem pensar, então pensei. Analisei a situação, o sofrimento do meu filho, o tempo que aquilo ainda iria durar. Meu sentimento de proteção e de provedora do bem estar do meu filho falou mais alto. Continuei olhando pra parede do outro lado. Levei minha mão no pau dele e iniciei uma punheta. No início era algo mecânico, mas o lado mulher também aflorou, mesmo eu tentando reprimir. Era um pau grosso. Grande. Duro. Nos primeiros movimentos ele já começou a melar minha mão. Aquele cheiro de pinto no quarto, ele começou a gemer, se contendo, consegui falar pra ele relaxar e gemer a vontade. Em poucos minutos ele gozou. E me surpreendeu. Era uma porra grossa e viscosa, de macho, em grande quantidade. Peguei o lençol e limpei-o. Avisei que quando precisasse era só pedir, mas que deveria evitar mais um machucado. Já bastavam as mãos. Saí do quarto e fui direto pra empresa, não só por que precisavam de mim, mas eu precisava conversar com a Tatiane urgentemente. Cheguei ao escritório transtornada. Nem deixei a Tati falar, só falei pra ela que precisava conversar e tinha que ser em particular. Fomos para nossa sala e trancamos a porta. Ela perguntou o que estava acontecendo e o porquê desse desespero todo. Falei que tinha feito algo muito errado, mas que era o certo e a única coisa a fazer, mas que era errado. Falei que havia ultrapassado todos os limites e a que a situação era grave, mas que eu sabia que tinha feito o certo, mesmo sendo errado. Ela me mandou ficar calma e perguntou se eu tinha matado alguém. Falei que não obviamente e expliquei a situação. Eu esperei uma cara de assustada, uma reprimenda, mas a única coisa que ela perguntou era se o pau dele era grande. Tudo bem que a Tati era mais atirada que eu e tinha me apresentado todas as formas de sexo mais liberal, mas fiquei surpresa. Ela me olhou e foi muito direta. Disse que eu tinha que me acalmar, aquilo não era o fim do mundo. Falou que eu tinha que tomar cuidado com o sigilo da informação, mas que isso não era um crime, afinal de contas, eu estava apenas ajudando meu filho. Conversei com ela por mais de uma hora. Ajudei-a com os problemas da empresa e ainda lembro que quando me despedi dela, ela se ofereceu pra aliviar o Pedro. Meio que de brincadeira, mas inconscientemente aquilo me deu ciúmes. Voltei pra casa. Abri a porta do quarto e ele estava dormindo. Lembro como se fosse hoje. Era angelical. Ele acordou e me chamou perguntando se poderia tomar um banho, falei que sim e fui pegando as coisas pra proteger as mãos da água. Quando ele entrou no banheiro já vi que estava de pau duro. Tirei o calção do pijama e lá estava aquela tora apontada pro teto. Ali começamos a conversar mais sobre o assunto e de forma mais descontraída. Falei: - Nossa Pedro! Faz umas três horas que gozou e isso já está parecendo uma barra de ferro! Ele riu e disse que o pau nem tinha amolecido direito, que minha punheta tinha aliviado ele, mas que deu mais tesão. Falei que se fosse pra atrapalhar não adiantava eu fazer. Ele riu e falou que não era pra eu o deixar sofrendo com dor novamente. Já emendou perguntando se eu podia bater mais uma pra ele. Limitei-me a falar que ele podia ficar tranqüilo que eu já ia dar um jeito naquilo. Dei um bom banho nele. Dessa vez já limpando o pau e mexendo nele. Terminei o que era importante e deixei-o limpo. Ensaboei minha mão e comecei uma punheta. Ele se encostou à parede do banheiro e jogou a cabeça pra trás, fiquei de frente pra ele fazendo o vai e vem. Sempre dava banho nele de shorts e sutiã e me trocava depois. Senti o pau latejar, confesso que aproveitei, já não foi uma punheta pra aliviar, mas sim pra dar prazer. Mexia, apertava, passava o dedo na cabeça. Uma cabeçona linda, lustrosa, grande. Uma mão no pau e outra no saco. Fui massageando e ele gozou. Novamente me impressionou. Muita porra! Gozou na minha barriga toda, shorts, mão. Lambuzou-me toda. Limpei-o e saímos do box. Eu ainda toda gozada, sequei ele todo, limpei o pau de novo e coloquei outro pijama nele. Tirei minha roupa e entrei pra uma ducha. Minha buceta ardia, pegava fogo, totalmente molhada. Ele saiu e fechou a porta. Fiz uma siririca e gozei. Nada perto de me satisfazer, mas gozei. Por volta das onze horas fui pra sala e ele estava vendo televisão. Ele estava sem camisa e de shorts enquanto eu estava de baby doll. Deitei ao lado dele e pra minha não surpresa ele estava de pau duro. Comecei a achar que ele estava fazendo de propósito. Conversamos a respeito e ele foi muito direto comigo. Disse-me que eu era gostosa e que apesar de sermos mãe e filho estava com tesão e que realmente as coisas haviam melhorado pra ele. Ele estava animado. Disse que se sentia feliz e tudo isso era por que estava podendo aproveitar um pouco, tirar algo de positivo daquilo tudo. Mesmo que não voltasse a treinar por causa da mão, aquela experiência que estava tendo seria inesquecível. Eu me emocionei. No fim estava feliz por ajudar meu filho numa situação tão complicada. Aí veio um pedido que me atingiu como um tapa. Meu filho me perguntou se podia me pedir uma coisa. Adiantei-me e falei, fazendo caras e bocas, que sim, que eu bateria quantas punhetas ele quisesse, mas ele olhou diretamente pra mim e me pediu um boquete. Olha gente. Vou dizer que foi difícil. Por que um boquete extrapolaria todas as desculpas que eu havia pensado na minha cabeça pra me justificar. Se eu fizesse era somente por que ele era gostoso e eu estava com tesão no meu filho. Não havia mais desculpas. Ponderei. Ele viu que eu hesitei e disse que se eu não quisesse estava tudo bem, mas se eu fizesse aquilo levaria nosso relacionamento a um ponto de cumplicidade inacreditável e que seríamos muito mais próximos, se é que era possível. Ele ainda teve a sobriedade de mandar eu ficar tranqüila por que ele não estava apaixonado por mim, o amor que ele sentia por mim era maior do que qualquer outro sentimento e nada mudaria isso, seja eu fazendo ou não fazendo o que ele pedia, além disso, isso nunca seria compartilhado com ninguém por que ele sabia das conseqüências. Olhei pra ele diretamente nos olhos por um bom tempo. Levantei-me e fiquei de frente pra ele sentado no sofá. Tirei meu baby doll e fiquei nua. Se fosse pra fazer iria mostrar pra ele do que eu era capaz. Era oito ou oitenta. Tirei o pijama dele e me ajoelhei no meio das suas pernas. Iniciei aquilo, que até hoje, foi o ato sexual mais desafiador e inquietante da minha vida. Tomei aquela pica na minha mão e fui lambendo ela toda, comecei pelo saco, brinquei ali. Lambia desde o períneo até a ponta da cabeça. Comecei a chupar, mamei gostoso. A posição não ajudava pra engolir todo, mas forcei bem. Ele gemia e forçava o pau pra cima, rebolava, enfiava tudo o que podia na minha boca. Tudo levou menos de dez minutos, foi uma chupada rápida. Talvez pela inexperiência dele, talvez pelo tesão. Quando senti que ele iria gozar perguntei se ele queria fazer na minha boca. Ele disse que adorava vídeos de gozadas na boca e seria um sonho realizado. Aliviei a sucção e mantive o vai e vem com a boca mais suave e ele começou a gozar. Deixei escorrer, engoli pouco. Olhei pra cima e vi-o vidrado me fitando. Perguntei se estava bom. Ele falou que era surreal. Indaguei se era assim que ele via nos vídeos, recebi a declaração que não tinha nem comparação. Comecei a lamber toda a porra que escorria. Desde o saco até a cabeça, fui lambendo e engolindo, me babando e lambuzando toda. Adoro pau, adoro porra, amo isso. Fiz sem pudor. Deixei a minha versão putinha tomar conta do meu corpo e me transformei. Quando ele estava bem limpinho subi no colo dele bem devagar. Fiquei numa posição de cavalgada, o pau dele encostado na minha buceta. Olhei nos olhos dele e falei: - Pedro. Daqui pra frente às coisas mudaram. Vamos viver mais nossa vida e aproveitar esse aspecto novo entre nós. Saiba que sou sua mãe e precisamos conversar sempre. Não posso permitir que você misture as coisas. Exijo o respeito de sempre em todo nosso relacionamento. Vamos ver se vai funcionar. Fui beijar ele na boca e senti que ele titubeou, eu estava com o rosto todo gozado. Falei baixinho: - Vou te ensinar tudo. Você vai ser um homem de 30 num corpo de 17, a primeira lição é não ficar de nojinho. Se eu te chupei, você me beija. Me mostra que sentiu tesão no que eu fiz. Ele veio e me beijou com toda vontade do mundo. Senti o pau começar a pulsar encostado na minha buceta. Terminei o beijo e saí pra tomar um banho. Ele perguntou se a gente iria transar. Falei que sim. Naquele momento não, mas seria mentira se eu falasse que não. Dali pra frente não tinha volta. Os próximos dias transcorreram calmamente. Brincávamos, conversávamos, riamos, nosso dia a dia ficou melhor ainda. Eu aliviava ele, na maioria das vezes com uma punheta, mas os boquetes já rolavam num ritmo maior. Logo ele tirou a imobilização da mão esquerda. A mão direita continuou imobilizada. Falei que agora não precisava mais bater punheta pra ele, ele riu e disse que não tinha como se chupar, então eu teria que continuar ajudando. O clima ficou ótimo entre nós. Eu aproveitava junto com ele. Curtia os momentos. Ele iniciou a fisioterapia da mão esquerda e já estávamos nos preparando para a primeira cirurgia da mão direita. Gastávamos boa parte do tempo juntos conversando sobre tudo. Não era só putaria. Realmente estávamos vivendo um ótimo momento. Ele me contou sobre uma namorada, falou que terminaram por que o sexo não acontecia como ele imaginava. Ela não tinha experiência, muito menos ele e decidiram terminar. Ele me contou que ela reclamava do tamanho do pinto dele. Naquele momento ele estava perto de completar os 17. Eu achava que o pau dele deveria ter uns 15, 16cm, mas ele estava com 19cm de pinto e era grosso. Expliquei pra ele que deveria ter cuidado com as meninas, que não era tão simples perder a virgindade ou transar, sem ter experiência, com um cara dotado. Se ele não cuidasse e perdesse o controle poderia machucar a parceira, trazendo apenas experiências ruins no sexo. Voltei a trabalhar normalmente. Havia dias que ele me ligava e dizia que não tinha batido punheta, que se eu pudesse ir direto pra casa chupar ele, ficaria muito agradecido. Eu dava gargalhada, mas acabava fazendo exatamente isso. Chegava em casa e ia direto no quarto dele, sempre o encontrava pelado e de pau duro. Eu chupava até ele gozar na minha boca. As vezes já emendava uma transa. Começamos a transar com certa freqüência. Depois que acostumei com o tamanho dele, fui ensinando tudo o que precisava. Ele realmente estava ficando bom na coisa. Tomou como habito me fazer gozar na boca dele antes de iniciar a penetração. Aprendeu a colocar com carinho e esperar a mulher se acostumar com o pau antes de iniciar o vai e vem. Gostava de me provocar, de me atiçar, de falar durante o sexo. Isso sempre me enche de tesão. Falava as putarias certas e quando errava eu estava ali pra dizer que aquilo não tinha sido legal. Sabia do próprio potencial. Adorava me colocar de quatro e bombar com selvageria, sabendo que estava indo fundo e me alargando toda. Tirava o pau da minha buceta e batia com ele na minha bunda. Perguntava se eu gostava do pauzão dele, se eu gostava de ser arrombada. Ele me mostrava vídeos pornôs, perguntava se eu topava ou não fazer a cena do vídeo. Eu era o laboratório sexual do meu filho e me orgulhava do homem que ele se tornou. Ele fez os 17. Operou a mão direita duas vezes, mais de um ano de fisioterapia. Com 18 ele iniciou a faculdade de administração. Se tornou um homem com todas as letras maiúsculas. Foi criado por mim e ensinei tudo a ele. Além do sexo fiz ele ser um homem racional, mas não desprovido de sentimentos. Fiz ele se amar primeiro e depois os outros. Tive namorados e ele namoradas. Nossas transas diminuíram, mas nunca cessaram. Era difícil pra ele achar uma mulher que agüentasse ele no anal, que deixasse ele foder ao seu bel prazer. Sem frescuras. Eu agüento até hoje. Se tem um homem que sabe me fazer gozar é ele. Ele aprendeu a cozinhar, a dirigir, a gostar de artes, a ser romântico, voltou a treinar jiu jitsu, fez viagens internacionais para competir. Com 19 anos era um homem desejado e cobiçado. Começou a trabalhar comigo. Comeu a Tati milhares de vezes e se ela pudesse casava com ele. Nunca pude me dar ao luxo de impedir eu sentir ciúmes, ele jamais poderia ser só meu. Hoje tenho 38 anos e ele 21. Iniciou seu noivado com uma moça de 20 anos chamada Karla. Uma deusa. O tipo de mulher que deixaria qualquer homem de joelhos, mas não meu filho. Estão namorando a 2 anos e ela sabe o tipo de homem que ele é. A única mulher que ele procura fora do relacionamento sou euzinha e isso é de um sigilo que ninguém nem pensa que ocorre. Ela sabe muito bem que esse tipo de homem é uma raridade. É o tipo que busca ela em casa e abre a porta do carro, que leva ela pra casa e faz um jantar digno de restaurantes finos e depois fode ela como se fosse uma puta submissa. Ele é tudo isso e ela sabe que tem que cuidar. Ela é ciumenta, mas não o suficiente pra ser um problema e cuida dele. Faz tudo o que precisa pra fazer ele feliz. Acredito que serão um casal feliz. Estarei sempre disposta a ajudar meu filho em tudo e serei sua companheira em todos os momentos. Cada pequeno detalhe dessa história tem diversos desdobramentos, eu poderia facilmente escrever um livro, mas a idéia é apenas mostrar pra vocês que não conseguimos controlar todas as situações e que devemos pensar muito antes de fazer qualquer coisa. Depois de pensar, se decidir fazer, mantenha o dialogo, converse, se acertem. Cuidem do que importa e sejam felizes. Se for fazer algo em família que seja sem culpa. Se for pra aproveitar a vida faça, se for apenas uma aventura, se for apenas uma curiosidade, deixe isso pra lá. Existem milhares formas de prazer. Lembro de tudo muito bem, mas obviamente não consigo explicar tudo perfeitamente depois de 5 anos. Tentei manter as coisas o mais próximo do que aconteceu na realidade e deixar a narrativa interessante. Desejo felicidades a todos.

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Comentários


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Comentou em 10/12/2018

Sensacional!!! Pedro tem sorte de ter uma mãe assim!! Beijos

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Comentou em 09/12/2018

delicia de conto

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viajante27 Comentou em 09/12/2018

Ótimo conto!




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202675 - A História de um Casal Liberal - Parte 1 - Categoria: Fantasias - Votos: 3

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico annonnymo

Nome do conto:
Motivações Incestuosas

Codigo do conto:
129842

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
08/12/2018

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18

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