Aproveitando que ela estava nitidamente com muito tesão, pois estava gemendo e se empurrando contra mim, meio sem controle dos movimentos pois às vezes dava uns trancos involuntários, resolvi levá-la novamente para a cama, e assim que chegamos, deitei-a na beirada da cama com as pernas pra baixo, me sentei no chão e comecei a chupá-la, e aos poucos fui acariciando seu cuzinho, até que meu dedo quase inteiro estava entrando e saindo dele, e ela o apertava involuntariamente, como se estivesse mordendo ele. Em poucos minutos ela começou a gozar, levantou as pernas e me travou contra sua buceta, ficando difícil até para eu respirar, mas o meu dedo continuava dentro do seu cu, só que agora, totalmente contraído, sendo quase impossível o movimento de entrar e sair, então optei por ficar com ele lá dentro, até que ela relaxasse do gozo.
Assim que ela relaxou, me levantei, deitei-me sobre ela e comecei a beijá-la, e ela me abraçou forte, dizendo que eu era uma delícia e que estava adorando tudo que estávamos fazendo. Tinha certeza absoluta que ir comer o cuzinho dela neste momento, pois continuava a acariciar seus seios, sua buceta, e ela estava elétrica... onde encostava ela se contorcia e gemia. Quando estava neste processo de conquista do cuzinho dela, o telefone toca e ela fica desesperada, e quando pega o telefone para ver quem era, viu que era da escola dos filhos a atendeu. Informaram que um dos filhos tinha vomitado, e perguntaram se ela poderia ir buscá-lo. Nem preciso falar sobre o desespero dela, a minha decepção mas, o motivo era justo, e em poucos minutos já estávamos a caminho de onde meu carro estava, que era caminho para ela ir até a escola dos filhos.
No caminho ela reiterou que o casamento dela estava frio há muito tempo, e que ela tinha muitas fantasias que sabia que o marido nunca embarcaria. Falou do medo de anal por exemplo, mas que sempre teve curiosidade em como seria. Falou que 69 era algo que poucas vezes eles fizeram, pois como já havia falado, achava que ele tinha nojo. Durante a conversa ela agradeceu a forma como eu a tratei. Falou que eu era muito safado, mas muito carinhoso... e que sempre teve medo de trair, mas que estava sentindo que comigo valeria a pena. Aí perguntou se eu teria coragem de sair com ela novamente, e falei que era o que mais queria, pois não tínhamos tido tempo de terminar... aí ela simplesmente perguntou: "tem coragem de ir na minha casa?"
Era pegar ou largar... já que esta era uma fantasia dela. Confesso que fiquei com medo, pois são tantas histórias que ouvimos por aí, mas... resolvi arriscar e falei que iria sim... que era só ela marcar o dia e a hora, e ela só emendou: "quero o mais rápido possível".
Passamos alguns dias conversando por mensagens e nos falando por telefone. Consegui deixar ela com tanto tesão um dia, que por telefone fiz ela se masturbar até gozar, e foi uma delícia ouvir ela gozando do outro lado me xingando. Confesso que também me masturbava pensando nela, até que alguns dias depois ela me falou... "quero você na minha cama amanhã a tarde. Se vira." Tinha uma reunião em SP, mas fui obrigado a adiar por motivos médicos... kkkkkkk... mas o que aconteceu no dia seguinte na cama dela, só na última parte desta história. Votem e comentem para que eu continue.
Eu adoro ler contos eróticos, fico feliz quando leio um conto que me deixa excitadíssima não interessa a categoria do conto, claro que teve meu voto! Adoraria sua visita na minha página, tenho contos novos postados...Beijos, Ângela.
Tesão de conto muito gostoso ler . Pena que as fotos não são reais . Mas cuidado a fantasia e dela mas a vida é sua .
Uma novela, mas pelo naipe da mulher, vale o risco! Betto o admirador do que é belo