Chegando na fazenda, o coronel apresentou sua futura esposa/brinquedo sexual para algumas empregadas e seguiu mostrando os principais cômodos da casa para débora, a levou até seu quarto onde havia uma suite e lhe deixou sozinha para que tomasse banho e descansasse enquanto ele buscaria algumas roupas. Depois do banho, debora enrolada em uma toalha. procurou suas roupas e não encontrou, uma empregada que arrumava o quarto, disse que o coronel pediu para lhe avisar que jogará suas roupas no lixo e foi até a fazenda vizinha, onde morava sua costureira de confiança, para pegar algumas roupas provisórias e marcar um horário para a costureira tirar suas medidas. Débora se animou, imaginando as roupas chiques que teria, estava se sentindo com muita sorte e muito feliz, sentou-se na cama para esperar, como estava muito cansada, acabou caindo no sono.
Algumas horas se passaram, já estava prestes a escurecer quando o coronel voltou, chegando no quarto, Débora ainda estava adormecida, deitada de bruços, a toalha que tentava cobrir seu corpo, era pequena, deixava sua bunda redondinha a mostra, na posição que estava seu sexo tbm estava exposto, uma buceta suculenta, pequena porém volumosa. O coronel assim que bateu os olhos, ficou de pau duro, acariciando o pau por cima da calça, se aproximou para ver mais de perto, sentou-se na cama e com uma das mãos abriu a bundinha de Débora a deixando mais exposta. Débora que acordou com o toque do coronel, o ajudou abriu um pouco mais, ficando completamente aberta, o coronel cheio de tesão, colocou seu rosto mais próximo, sentindo o aroma inebriante que exalava. Nesse momento uma empregada entra no quarto, interrompendo a contemplação do coronel.
Uma moça jovem, que acabará de se mudar para a fazenda, sobrinha de uma das empregadas mais antigas, negra, magrinha, com peitos bem pequenos, durinhos e uma bunda chamativa que fazia volume na roupa de empregada, naquela típica idade em que toda mulher se torna desejo sexual dos homens.
A moça tímida, diz que não teve a intenção de interromper, o coronel diz que está tudo bem, que ela não precisa ter medo, de pé de frente com a moça, ainda com a mão acariciando a rola por cima da calça.
- Como é o seu nome? Pergunta o coronel
- Estela
- você já viu um homem pelado?
- Não senhor, responde a moça.
- Algum homem já te viu pelada? Continua o coronel.
- Não senhor.
- Me diga Estela, porque veio trabalhar na fazendo?
- Meu pai está doente e preciso de dinheiro para ajudar minha mãe.
- Entendo, espere aqui um pouco. Disse o coronel se dirigindo até a porta do quarto de onde chamou Maria, a tia de estela.
Maria é uma senhora, negra de 47 anos, que ainda guarda um pouco da beleza de sua juventude em seus lindos olhos castanhos e lábios carnudos.
- Maria, você acha que estela está pronta para fazer parte dos meus empregados de confiança?
- Não senhor, ela é muito novinha
- Tudo bem, então, sente-se, preciso dos seus serviços.
Maria se sentou na cama, o coronel em pé na sua frente puxa o pau pra fora e Maria começa um belo boquete, chupadas lentas, alternando com uma punhetinha e chupadas mais rápidas e carícias no saco, Débora já de pé assiste curiosa, Estela envergonhada com a situação mas ao mesmo tempo curiosa, não sabe se desvia o olhar ou assiste. O coronel agindo normalmente como se nada estivesse acontecendo, Diz que Estela será sua dama de companhia e pede para que ajude Débora a se vestir com o vestido que ele trouxe.
Enquanto Débora se vesti, Maria continua o boquete, o coronel assiste sua futura esposa tirar a toalha e provar o vestido, descarregando todo o tesão do que vê, na boca de Maria, que não decepciona, chupa como uma profissional, quando está próximo de gozar, segura a cabeça de maria e goza muito, fazendo ela engolir muita porra. Quando termina, ele diz que Maria está dispensada do serviço mais cedo e lhe dá uma moeda de ouro para gastar com seu marido no baile que tem a noite na cidade, ela fica muito agradecida e sai.
O coronel toma um banho, segue com Débora para o baile da cidade, dá a ela uma noite de princesa, todos os olhos da cidade estão voltados para eles, os homens impressionados com a beleza de Débora que antes era escondida na sua timidez e roupas simples, já as mulheres olham com inveja de débora, cobiçando o coronel.
No fim da noite, todos voltam para a fazenda, Débora que bebeu um pouco, está mais solta. Chegando no quarto, o coronel trancou a porta, a puxou pra perto e a beijou, um beijo demorado, muito gostoso, que deixou débora molhadinha. Deixando ela de costas, ele desamarrou seu vestido e foi descendo lentamente pelos seus ombros, com beijos e muito carinho, débora estava adorando, ele a colocou deitada na cama, tirou toda a roupa e deitou por cima dela, no meio dos beijos ela sentia a rola dura, passando em suas pernas, tocando a sua bucetinha, mas ainda sem intenção de entrar. Ela já se abria toda esperando ansiosa o momento da penetração, mas o coronel tinha outros planos.
Descendo pelos seios, beijando sua barriguinha, Débora arrepiava com cada toque, continua descendo, chega na sua virilha mas não encosta, débora sente apenas a respiração, passando por sua bucetinha que já estava encharcada, O coronel beija a parte interna de suas coxas, revezando entre uma e outra, chegando cada vez mais perto da bucetinha, ele sabe como deixar uma mulher a sua mercê, débora já estava entregue ao prazer, completamente aberta, a disposição do coronel, quando ele finalmente tocou sua buceta, ela soltou um gemido de finalmente, ele passou a língua da entrada ate seu clitoris bem devagar, Débora apertava as mãos contra o colchão, o tesão era muito intenso, ele se concentrou em seu clitores, suas pernas tremiam, ela gemia e revirava os olhos, mal começou e ela já estava chegando ao auge, percebendo que ela já estava pronta, o coronel se posicionou, colocou a cabeça da rola na entrada da bucetinha virgem de débora e enquanto beijava sua boca, foi enfiando, bem devagar, debora nem conseguia beijar, fazia uma cara de dor e tesão, pedindo mais e ele também cheio de tesão, vendo que tinha conseguido transformar aquela menina tímida em uma cadela que pede por rola.
Com o pau todo enfiado, ele fazia pequenos movimentos, falando o quanto ela era vadia, que ia levar rola todas as noites, que seria era puta particular e tinha que aguentar seu pau atolado até o fim, começou um vai e vem delicioso, Débora pedia pra ser fudida, estava louca, arranhava suas costas, gritava, gemia, quando estava gozando começou a ter orgasmos múltiplos. O coronel aproveitando-se da situação, a colocou de bruços e com o pau todo lambuzado da bucetinha, foi fácil enfiar no cuzinho de débora, que já era acostumada com a rola do pai. Ele comeu aquele cu maravilhoso com força, ela parecia adorar, ainda tendo orgasmos, gemia muito, e logo ele também gozou. Depositou toda sua porra, dentro do cuzinho de Débora. Quando terminou, ela estava linda, deitada de bruços, exausta, com as pernas um pouco abertas e porra escorrendo do seu cu.
Depois da bela foda, os dois adormecem…
Essa foi só a primeira noite, pretendo contar mais se esse conto for bem votado e se tiver muitos comentários bem safados.
Será que vc aguentou o tezao, em escrever conto e gozou também? Rstsrs
Eu adoro ler contos eróticos, fico feliz quando leio um conto que me deixa excitadíssima não interessa a categoria do conto, claro que teve meu voto! Adoraria sua visita na minha página, tenho contos novos postados...Beijos, Ângela.
Votado - Se isto á a 1º noite, nem quero imaginar, o que virá por ai... Muito bom, mesmo !
Hummmm tá esquentando, quero ver na hora que ferver. Delicioso conto
passando por sua bucetinha que já estava encharcada, O coronel beija a parte interna de suas coxas, revezando entre uma e outra, chegando cada vez mais perto da bucetinha, ele sabe como deixar uma mulher a sua mercê, débora já estava entregue ao prazer, completamente aberta, a disposição do coronel, quando ele finalmente tocou sua buceta, ela soltou um gemido de finalmente, ele passou a língua da entrada ate seu clitoris bem devagar, Débora apertava as mãos contra o colchão, o tesão era muito i
, completamente aberta, a disposição do coronel, quando ele finalmente tocou sua buceta, ela soltou um gemido de finalmente, ele passou a língua da entrada ate seu clitoris bem devagar, Débora apertava as mãos contra o colchão, o tesão era muito intenso, ele se concentrou em seu clitores, suas pernas tremiam, ela gemia e revirava os olhos, mal começou e ela já estava chegando ao auge, percebendo que ela já estava pronta, o coronel se posicionou, colocou a cabeça da rola na entrada da bucetinha v
Belo conto, votado, continue e comente meu conto também. Bjs com carinho
Conto delicioso