O Homem da casa - Parte 2

        Essa situação aconteceu cerca de um mês depois da foda que tive com meu próprio pai. Minha mãe é uma mulher relativamente jovem, tem seus 40 e poucos anos, não costuma frequentar a academia sempre, mas gosta de praticar atividades físicas ao ar livre, coisa que muita gente aqui em Brasília curte fazer.
        Nunca tive desejo sexual nenhum pela minha mãe, mas senti que depois do que aconteceu com o meu pai ela começou a apresentar um comportamento diferente. Talvez ela já soubesse que o filho que ela colocou no mundo tinha enrabado e jorrado porra dentro do cu do marido dela e isso talvez tenha atiçado um tesão que ela não sabia que tinha.
        Eu não imaginei que meu pai fosse dizer alguma coisa pra ela, apesar de saber que o relacionamento dos dois sempre teve muita honestidade, mas parece que daquela vez eu estava enganado. Eu chegava em casa no fim da tarde pra encontrar minha mãe praticamente sem nenhuma roupa na beira da piscina, ela passou a usar roupas curtas e não usar sutiã.
        Num sábado, eu acordei e fui fazer uma caminhada, cheguei em casa e fui pra piscina. Minha mãe me viu pela janela do seu quarto e também desceu, entrou na piscina e começamos a conversar. Ela se aproximou de mim de uma forma diferente, deslisava as mãos pelo meu peitoral, alisava minha barba, apertava meus braços e isso me deixou cheio de tesão, não dava pra esconder meu pau duro dentro da minha bermuda.
        Eu perguntei se meu pai havia dito alguma coisa e ela disse que sim, que no mesmo dia ele contou toda a situação e que isso a deixou com muito tesão e que era uma fantasia que ela sempre teve vontade de realizar, mas nunca teve coragem de colocar em prática. Eu imediatamente me aproximei mais ainda, a cabeça do meu pau pressionada contra o biquíni minúsculo da minha mãe. Nos beijamos e tiramos toda a roupa, eu perguntei se poderia tentar meter minha rola dentro da buceta dela ali mesmo na piscina e ela disse que sim.
        A penetração foi fácil, muito mais do que eu imaginei que seria, parecia que éramos feitos um para o outro. Comecei com estocadas mais leves e espaçadas, queria aproveitar cada segundo daquele momento, da luz do sol brilhando no seu corpo molhado, do tesão que eu estava sentindo, de saber que eu estava dentro da minha própria mãe. Ficamos assim por uns 15 minutos até que ela saiu da piscina e deitou-se em uma cadeira, com a bunda pra cima, me deixando com uma visão privilegiada. Montei em cima dela e meti com força, queria dominar aquela mulher como ninguém nunca havia feito.
        Ela gemia e mordia meus dedos e continuava com a bunda empinada pra cima enquanto eu não tirava a minha rola de dentro dela. O calor daquela buceta me deixou maluco, eu já não aguentava mais, então eu gozei dentro dela, ambos gemendo de prazer enquanto eu sentia as pernas dela tremerem e a minha porra jorrando dentro daquela buceta molhada e quente.
        Fiquei nessa posição, sem tirar meu pau de dentro, por mais algum tempo até que finalmente tive forças sair. Mandei que ela tirasse a minha porra de dentro dela e pude ver tudo escorrendo por suas pernas. Deitei em outra cadeira e mandei que ela limpasse o meu pau. Ela caiu de boca e tirou todo o resto de porra que ainda estava em mim, limpou o meu cacete e vestiu minha bermuda de volta. Depois, eu lhe dei um beijo e agradeci por ter a melhor mãe do mundo.
        Ela pegou seu biquíni, jogou nos meus peitos e saiu, pelada, pra encontrar o meu pai na porta da sala, e que provavelmente assistiu a boa parte da foda. Olhei pra ele e sorri enquanto ele enfiava dois dedos dentro da buceta inchada da minha mãe, também com um sorriso orgulhoso no rosto. Naquele momento eu percebi que era o macho daquela casa, que a minha função seria meter minha rola na cachorra da minha mãe e no corno do meu pai e que a função deles seria servir o macho alfa da casa. Desde então, eu sou o Rei do meu pequeno império.