A primeira professora

Leio com frequência os contos deste site e me excito bastante com os relatos. Então, a partir de agora vou tentar escrever alguns dos momentos de prazer vividos por mim nas escolas por onde passei.

Casado, 48 anos e professor há 18 anos em escolas do DF. Sempre fui bastante assediado pelas colegas e mães de alunos. Por conta disto, arranjei algumas inimizades de seus maridos mais observadores. Mas isto nunca foi empecilho.

A minha primeira escola foi na zona rural. Cheguei e fui bem recebido por todos. Ambiente novo, desafiador e bucólico. A diretora me despertou a atenção logo na apresentação. 24 anos, morena, bem magrinha, olhos castanhos, cabelos anelados e longos, pernas finas, mas uma bundinha que já me fez fixar os olhos.

Soube depois, no dia a dia, que a mocinha se declarava uma virgem mas que ainda aguardava o seu príncipe para descabaça-la.

Por ser bastante comunicativo e solicito, logo percebi a sua falta de habilidade com os meios e recursos de informática. Aos poucos fui ensinado e ajudando nas suas atividades de direção da escola. Isto gerou confiança e liberdade.

Logo éramos amigos e confidentes. Então ela me contou que a sua virgindade era na realidade por falta de parceiro, visto que não conseguia namorar por ter que levar uma vida de dona de casa. Sustentava a família financeiramente e também na lida diária.

Esta proximidade fez com que alternássemos a carona para a escola. Uma semana ela ia de carro, outra ia eu.

Isto nos renderam bons momentos de conversas diárias sem nos preocuparmos com ouvintes indesejados. Conversávamos sobre tudo. Ela me perguntava algumas coisas infantis sobre sexo. Mas, dando corda e respostas convincentes consegui sua rendição. Ela me queria como o seu primeiro homem.

Não demorou muito e a levei a um motel.
Quando tiramos a roupa, após beijos e amassos sem fim, levei minha mão a sua bucetinha e estava encharcada e quente. Nunca tinha sentido situação igual. Desci e chupei seu mel. Que delícia! Senti seu gozo na minha boca 2 vezes seguida. Ela havia me dito que se tocava todo dia.

Chupei seus peitinhos, beijei sua boca e alisei a cabeça do meu pau na sua entradinha peludinha e virgem. Olhei em seus olhos e fui penetrando sem pressa. Que delícia uma bucetinha virgem, quente e melada.

Ela em nenhum momento se queixou de dor. Meu pau mede 18 cm. Vi apenas uma lágrima rolar de seus olhos. Talvez de prazer e conquista.
Dei algumas estocadas de leve e vi que escorria um pouco de sangue. Voltei a beija-la e fui cadenciado as estocadas. Ela me apertava contra seu corpo e me beijava muito. Logo a senti gozando novamente.
Aumentei o ritimo e sentia o pau pulsando, querendo gozar. Antes, porém, a coloquei de 4, segurei sua cintura e soquei forte naquela bucetinha recém inaugurada. Gozei e inundei de porra aquela bucetinha.

Descansamos. Tomamos uma ducha. E partimos para outra sessão de sexo.
Saímos do motel satisfeitos. Soube dela, no dia seguinte, que acordou excitada e se tocou com o cabo da escova de cabelos. Agora pode Né?

Ainda tivemos muitas outras aventuras. Na estrada, na rua, nas fazendas próximas e até na escola.

Sai da escola no ano seguinte e soube que ela se casou e vive feliz com seu marido.
Nunca mais a ouvi dizendo que era virgem. Isto gerou desconfiança dos colegas.