Tenho cabelos louros, lisos e compridos, olhos verdes, seios siliconados, bumbum durinho redondo e empinado, coxas grossas, enfim sou uma bela mulher que chama a atenção dos homens.
Bom, mas minha história começa num dia de fevereiro quando saí cedo de casa para ir à academia e depois fazer algumas compras já que naquele dia eu não iria ao escritório. Avisei a empregada que voltaria no fim da tarde.
Peguei meu carro e me dirigia para a academia quando ao parar em um semáforo as portas do meu carro que eu havia esquecido de travar foram abertas e três negros mal encarados adentraram meu carro me mandando dirigir.
— Vai dirige logo senão te mato, gritava um deles. Eu assustada dirigia enquanto eles vasculhavam minha bolsa.
Acharam um pouco de dinheiro e meu cartão de débito. Paramos numa rua deserta próxima ao banco onde tenho conta e após passar minha senha do cartão para um deles, fiquei refém enquanto um deles foi sacar dinheiro.
Passado algum tempo ele volta furioso, me da um tapa na cabeça e diz:
Sua vagabunda, me deu a senha errada, o cartão ficou preso na máquina. Vamos mata essa puta.
Eu implorei que não me machucassem, que tinha dado a senha correta e que não tinha idéia do que havia ocorrido.
Colocaram-me no banco de trás do carro e começaram a andar numa direção que eu não poderia ver, pois era obrigada a ficar de cabeça abaixada, quase colocando a cabeça junto aos meus joelhos.
Chegamos num lugar ermo, com varias favelas e u enorme matagal que dava nos fundos de uma espécie de fábrica abandonada, eles me tiraram do carro e me levaram pra essa fábrica abandonada, dois foram comigo enquanto o terceiro saiu com o meu carro.
Nesse dia eu vestia uma calça de ginástica verde, bem justa ao corpo e um top branco. Fui andando na frente deles quando um deles disse:
– Essa madame é bem gostosa, vamos dar um trato nela.
Comecei a brigar, a alar que não, que eu era casada e que não faria nada com eles, quando fui lembrada por um revólver que seria pior se eu reagisse.
— Cala boca sua puta senão eu te dou um tiro na cara!!!
— Vamos lá madame faz um showzinho pra gente.
Showzinho? Perguntei eu.
É faz um strip-tease, tira toda a tua roupa pra começar a esquentar.
Fiquei paralisada, mil coisas me passaram pela cabeça, o fato de ter casado virgem e nunca ter tido outro homem além do meu marido. Fui trazida para a realidade por uma ordem aos gritos:
— Tira logo essa roupa sua puta!!!
Eles ligaram um rádio desses portáteis com uma dessas musicas funk de letras pornográficas e me obrigaram a dançar. Eu tentava dançar como aquelas dançarinas de funk, apoiando as mãos nos joelhos e rebolando bem a bunda enquanto eles me davam ordens como quem dirige um show.
Segundo as ordens deles tirei os tênis, as meias e a calça de ginástica ficando somente de tanguinha e top.
Olha o tamanho do rabão dessa puta, olha como ela é gostosa, isso vai até o chão agora.
Tirei meu top e fiquei só de calcinha dançando. Nisso chega o terceiro ladrão dizendo que já havia vendido o meu carro e quando me viu praticamente nua deu um sorriso e disse:
— Nossa!!! Que vadia deliciosa vou me acabar nessa boceta e nesse rabão. Logo em seguida apalpando minha bunda e passando um dedo na minha xoxota por cima do tecido da calcinha.
Confesso que minha vida sexual andava monótona, que eu e meu marido não tínhamos sexo a umas cinco ou seis semanas e que com eles me tocando meu corpo deu sinais, pois eu senti minha xoxota umedecer.
— Vai andando até a parede de costas pra gente, tira a calcinha bem devagar, depois volta e vem dar ela aqui na minha mão. Obedeci, fui mostrando a minha bunda e voltei mostrando minha xoxota e meus seios. Eu havia me depilado um dia antes e eles falavam entre eles dos meus pelos bem aparados formando um retângulo certinho acima do clitóris.
Eu estava completamente submissa. Os três se despiram e pude ver três rolas enormes, pelo menos uns 10 cm maiores que a do meu marido, um deles me pegou por trás encaixou seu pau duro pelo vão das minhas coxas e mordiscava meu pescoço e os lóbulos das minhas orelhas.
Seu pau era tão grande que eu podia ver um pedaço dele saindo para fora de mim como se eu tivesse pinto. Ele roçava seu cacete em mim e eu ficava toda arrepiada e sentia minha boceta me trair e se lubrificar a ponto de molhar o pau do meu estuprador.
Outro veio pela frente e me beijou os lábios invadindo minha boca com sua língua grossa e áspera. Nesse momento sento meus mamilos tão duros e intumescidos que parecia que eles iam estourar, eu suspirava e gemia.
— A putinha casada ta carente, olha como ela tá molhada, olha como ela arrepia fácil.
Um deles me chupou a xoxota, sua língua esperta me levou a um orgasmo rapidamente, fiquei envergonhada mas ao mesmo tempo com tesão iria me assumir como puta para aqueles três.
Me ajoelhei e comecei a chupar a pica de um deles, caprichei na mamada, fiz bem babado alternando entre cabeça e corpo, lambendo o saco. Juntava saliva e cuspia na cabeça do pau masturbando e chupando aquele cacetão enquanto eles me tocavam na boceta, nos seios e no cu numa deliciosa masturbação.
Depois de umas cinco tentativas engasgando consegui acomodar aquele falo na minha garganta deixando ele em ponto de bala.
Eles me levaram pra um colchão velho, deitaram-me e aquele que eu chupava veio e me penetrou lentamente, na segunda metida eu já sentia seu caralho tocar meu útero, eu batia punheta para um deles e chupava o pau de outro, tive outro orgasmo, dessa vez mais intenso.
Sentia ele duro como pedra dentro de mim, nisso voltei à razão e lembrei que pelo fato de meu marido ser vasectomizado eu não tomava anticoncepcionais.
— Não goza dentro de mim, eu não tomo nada, posso engravidar!!!
Não adiantou nada, ele aumentou o ritmo das estocadas e pude sentir fortes jatos de porra quente lançados dentro do meu útero.
Ele saiu de dentro de mim, se levantou, e saiu de perto, outro imediatamente mandou eu ficar de quatro e meteu seu pau na minha boceta já alargada e bem lubrificada pelo meu tesão e pela porra do negrão. O outro veio pela frente e me deu seu enorme pau pra eu chupar.
Eu rebolava na pica dele, ele me dava fortes tapas na bunda e fodia minha boceta me levando a outro orgasmo, o que eu chupava, me segurava pelas orelhas e praticamente fodia minha boca, sentia seu pau invadir minha garganta, eu babava uma baba grossa que molhava o colchão, escorria pelo meu pescoço indo parar nos meus seios.
Eu fazia carinhos no saco dele como que ordenhando meu macho para que ele me desse bastante porra. Num raro momento em que ele não atochava seu caralho na minha garganta consegui balbuciar:
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— Goza na minha boca, me dá tua porra pra eu beber. E continuei chupando, olhando pra ele com cara de safada até ele despejar toda sua porra na minha garganta.
Eu engasguei, uma parte escapou pelos meus lábios carnudos indo até a ponta do queixo, nisso o que comia minha boceta gozou também despejando mais porra dentro do meu útero.
Olhando pra eles com cara de safada eu lambia os lábios recolhendo porra e com os dedos eu pequei a porra da ponta do queixo e lambi engolindo tudinho.
Eles me deram minhas roupas, eu me vesti e fomos para uma casa dentro da favela, podia sentir a porra escorrendo da minha xoxota e molhando a calça de ginástica. Chegando lá me mandaram tomar um banho e me deram um aparelho de barbear com a ordem de raspar todos os pelos da minha xoxota.
— Vai lá e deixa ela carequinha, que puta tem que ter boceta raspadinha. Obedeci, e tomei um banho de porta aberta me depilando com eles três olhando.
Eles não resistiram e entraram no pequeno banheiro junto comigo, me ensaboaram e um deles me tomou o barbeador e cuidadosamente terminou de raspar todos os pelos da minha xoxota deixando-a lisinha, eu os punhetava e fiz uma chupeta para cada um debaixo do chuveiro.
Fomos molhados mesmo para a cama e um deles deitou de barriga para cima e eu logo fui montando nele me encaixando no seu caralhão preto subindo e descendo, mexendo os quadris suavemente, olhando minha xoxotinha engolindo aquele pauzão, o contraste da minha pele branquinha com a pele negra aumentava o meu tesão.
Eu gemia, pedia para me foderem, que eu era uma puta sem vergonha, que meu marido era um corno. Ele me dava tapas na bunda e eu pedia mais.
— Me bate, bate na minha cara, me xinga de puta. Olhei com cara de safada para o negrão que observava se masturbando e disse:
— Mete no meu cu, quero os dois dentro de mim. Ele ficou louco, veio pela minha frente e mandou eu dar uma chupada e cuspir no seu pau, depois deu uma bela cuspida no meu cu e começou a enfiar. Senti minhas pregas arrebentando uma a uma, meu corpo dava descargas elétricas como se eu tomasse pequenos choques, ele me puxava pelos cabelos e me dava tapas na bunda enquanto o que me comia a boceta me xingava de puta e me dava uns tapas na cara.
— Sua puta, vadia, cadela, rebola mais sua piranha!!!
– Vai me fode seu negão safado, não queriam boceta? Então fode a minha mete com força arregaça meu cu, seus putos, seus safados, tão fodendo a casadinha branca? Fode a loura puta, vai!!!!!
Nessa altura o terceiro negro já estava com o pau na minha boca e eu chupando com vontade, mamando naquele caralhão.
Me sentia a maior prostituta com um pau na boceta, outro na boca e outro no cu. Eu a típica dondoca trepando num barraco de favela com três negros. Perdi as contas dos orgasmos que tive, senti meu útero inundado de porra novamente, logo depois o que me comia o cu gozou bem fundo me entupindo o cu de porra.
Eles se levantaram e eu tive mais tempo para proporcionar uma bela mamada no terceiro deles. Fazia cara de safada, olhava para ele enquanto chupava, cuspia no pau dele massageava o saco, tentava colocar as bolas dele dentro da minha boca, ele gemia deliciosamente e eu adorava vê-lo daquele jeito.
— Nossa como essa vagabunda chupa gostoso, que boquinha macia. Eu engoli o caralho dele inteiro deixando só o saco de fora, respirava forte pelo nariz, meus olhos lacrimejavam, mas mesmo assim eu fazia um vai e vem rápido masturbando-o com a boca, sentia minha saliva grossa escapando pela boca escorrendo pelo meu rosto até os seios.
Sentia sua glande na minha garganta. Ele segurou minha cabeça forçando conta o seu púbis e gozou, senti o esperma esguichando goela abaixo, mostrei a ele minha boca cheia de porra e depois engoli tudo.
Eles descansaram um pouco e mandaram eu chupar as rolas deles, eu me dividia entre aquelas três rolas negras, começamos a trepar de novo com eles se revezando na minha boceta, na minha boca e no meu cu, eu sentia minha boceta alagada de tanto tesão, me sentia a mais vadia das mulheres, eu estava depravada.
De repente noto mais quatro homens entrando no barraco, o que estava comendo minha boceta perguntou com jeito de safado:
– Então loira, topa trepar com eles também?
– Quem dá pra três dá pra sete respondi eu. Me levantando da cama e indo tomar outro banho.
Eles ficaram pelados e avançaram sobre mim, chuparam meus peitos, minha boceta e meu cu, beijaram minha boca, me jogavam, como se eu fosse uma boneca de pano, de um lado para outro. Eu sou mignon e eles eram enormes.
Eles me humilhavam me xingando de vadia, cadela, puta, metiam com raiva nos meus buracos, eles iam gozando dentro de mim, sentia os jatos de porra quente e grossa esguichando dentro do meu útero e do meu cu.
Para finalizar os sete,um de cada vez, gozaram na minha cara me deixando toda suja de porra, nos cabelos, rosto pescoço e seios.
Eles não permitiram que eu me limpasse, se vestiram e saíram comigo nua e toda suja de porra desfilando pelas vielas daquela favela,pararam na gente de um bar e um deles gritou:
– Chupetinha cinco reais!!! Quem vai querer?
Logo formou-se uma fila e eu apavorada me ajoelhei e comecei a chupar.
– Poxa cara não faz isso comigo eu fui legal com vocês.
– Cala boca puta, senão vou falar que sete reais pode foder tua bocetinha e seu rabo, sua vagabunda.
_ Com medo me submeti e chupei mais de quinze homens que gozaram na minha boca. Alguns me obrigavam a engolir, outros gozavam na minha cara, nos meus seios.
Terminado fui levada embora toda suja de esperma, eles pararam um taxi e me jogaram nua dentro, depois jogaram minhas roupas pela janela e o taxi arrancou. Comecei a chorar e com muito custo comecei a me vestir. Consegui passar o endereço da minha médica e para lá fui levada.
A Renata além de minha médica é minha amiga e ficou horrorizada com o meu estado, contei todo o ocorrido para ela, omitindo os meus orgasmos e o fato de eu ter gostado é claro, falei que não queria ir à polícia por vergonha e que não gostaria que meu marido soubesse, e depois de um banho no próprio consultório tomei os coquetéis de medicamentos para evitar doenças como AIDS etc…
Tomei a pílula do dia seguinte e fui para casa, dei um sumiço nas minhas roupas e não contei nada a ninguém. Só que passados dois meses e nada da menstruação descer, voltei ao consultório da Renata, fiz um exame de sangue e foi constatado que eu estava grávida de um daqueles sete negros safados.
Fui para casa desesperada e alguns dias depois fiz um aborto em uma clínica clandestina. Fui covarde, não poderia mesmo se meu marido não fossa vasectomizado, ter aquele filho, como iria explicar eu branca, ele branco e o neném negro.
Aqueles filhos da puta me foderam de todas as maneiras, me fizeram gozar como uma cadela no cio e ainda por cima me engravidaram como se eu fosse uma prostituta de rua. Não teria coragem de fazer tudo de novo mas as imagens daquele dia incentiva minhas siriricas e eu gozo como uma cadela no cio relembrando de todo o ocorrido.
pra não deixar vocês sem nada enquanto não tenho tempo pra escrever mais de minhas historias vou postar alguns contos assim.
espero que gostem muito em breve estou de volta com mais de minhas historias.
beijos......
Baita conto tesudo de ler
Muito bom mesmo ! E a maneira como escreve é excelente ! votado
Adorei o conto é muito excitante e a forma slut como é descrito e narrado pela personagem é o ponto forte, parabéns muito bom.
Deliciosa e devassa! Maravilhosa, Amanda. Votada, aliás quem não fizer isso está desprezando mulher!
Maravilhoso ! Muito excitante !