Amigo de infância casado

Moro no Espírito Santo desde que nasci, mais precisamente no município de Serra. A maioria dos amigos que tenho hoje são de longa data, de infância mesmo. Entre eles está Pedro, dois anos mais velho que eu, careca, boca carnuda, um sorriso de tirar o fôlego e hoje tem um corpo lindo(não é musculoso, mas não é magrelo).
Eu sempre vivi no armário e, por consequência disso, nunca fui visto com ninguém (namoro). Tive uma infância boa, me diverti bastante como toda criança saudável, mas meus desejos sempre foram reprimidos por conta de eu ser criado em uma família tradicional católica e ser motivado a acreditar que minha sexualidade me levaria ao inferno.
Desconsiderando esse detalhe importante da minha pessoa, eu era conhecido por ser o cabeça da turma. Sempre tive uma visão diferente das coisas e por conta disso meus amigos conversavam comigo numa boa sobre os mais variados assuntos.
O tempo passou, crescemos e os amigos foram tomando seus rumos na vida, alguns se casaram e se mudaram, outros continuaram solteiros (meu caso).
O fato de não sentir confiança em conversar sobre a minha sexualidade com alguém me incomodava sempre, mas haviam dias que o incômodo era maior. Em um desses dias estava eu sozinho em casa, angustiado, sozinho, precisando distrair a mente de alguma forma. E, cansado de guardar pra mim, decidi que seria a hora de me abrir pra alguém (e esse alguém foi o Pedro, pois ele sempre teve confiança de dividir comigo seus dilemas e problemas).
Chamei no whatsapp...
- Pedro, vc tá aí?
- To sim.
- Então cara, eu to precisando de conversar um pouco...
- pode falar mano.
- Eu não sei por onde começar, é um assunto delicado pra mim... Não posso negar que vcs já devem ter percebido que eu nunca saí com ninguém...
- Relaxa mano, eu já to ligado. Tá tudo bem.
- Como assim?
- Mano, todo mundo já reparou isso, só que ninguém comenta isso com vc pra não te deixar chateado, sei lá... E ninguém tem nada a ver com isso, isso não muda o que a gente sente por vc.

Confesso que foi mais fácil do que imaginava.
Sem dizer nada muito claro, tudo ficou transparente de mim pra ele. A partir de então nossa conversa foi mais sobre como eu levei a vida no armario.
Ele perguntou desde quando eu descobri que era gay, eu disse que desde sempre (ao menos desde que comecei a sentir interesses sexuais). Ele perguntou se eu já havia feito com alguma garota, pra ter certeza de que eu não gostava mesmo (aquela pergunta que sempre fazem) e eu, normalmente, perguntei se ele já havia feito algo com algum rapaz, pra ter certeza de que ele gosta de mulheres.
Pedro disse que uma vez só deixou um cara chupar ele, mas foi coisa de momento, ele não curtiu, e estava bêbado.
Essa declaração me despertou uma esperança de que algo poderia acontecer a partir dali. Porém não precisei de muito esforço pra deixar isso claro pra ele, ele mesmo me perguntou se eu queria. Eu disse que sim. Mas ele disse que ia pensar no caso, pois a mulher estava grávida e ele não sabia se iria se sentir bem com isso. E que não teria sentimento, seria só o boquete mesmo. Eu não estava ligando pra sentimento naquele momento, só queria saber como era ter uma experiência com alguém que eu conhecesse e, por sinal, sempre tive certo interesse.
Conversamos mais algumas banalidades, e resolvemos ir dormir, pois já estava tarde e ambos precisávamos ir trabalhar.
No dia seguinte eu não sabia se as coisas estavam tranquilas entre Pedro e eu. Fiquei sem jeito de chamar no whatsapp e parecer desesperado (mas eu de certa forma estava).
Pedro, no meio do dia, me chamou no chat e perguntou se eu poderia ir até a casa dele no final da tarde, eu não me lembrava se tinha compromisso, mas qualquer que fosse o compromisso, não seria mais importante que esse.
O dia demorou a passar, e finalmente a hora chegou.
Fui até a casa dele, bati na porta, estava apenas ele em casa. Sem camisa, usando um shorte de jogador de futebol. Ele me cumprimentou, com um aperto de mão e dois tapinhas nas costas, e disse pra eu entrar. Trancou a porta após eu passar por ela.
Ligou a televisão, perguntou se eu estava bem, eu disse que sim, perguntei a ele e ele repetiu a minha resposta.
Colocou um filme que ele havia me falado, na netflix e começou a explicar sobre o filme. Eu sem entender muito bem qual era o obietivo daquilo.
Sem demora, ele para de falar, olha pra mim e finalmente diz...
"Então mano, eu fiquei com a nossa conversa na cabeça e não consegui tirar ela da mente. Eu quero ver como é, mas fica entre a gente".
Eu só soltei um "mas é lógico mano".
Estávamos os dois no sofá, ele não fez muita cerimônia, jogou o cobertor encima de mim (ele estava sem graça de ver a cena), abaixou a bermuda, estava sem cueca.
Mostrou o pau mais lindo que eu já vi, todo depilado, devia ter uns 19cm, grosso, sem muitas veias, torto pra direita, um saco pesado, meio retraído, sem pêlos.
Comecei a mamar como um bezerro, acredito que ele pôde perceber a minha vontade de viver aquele momento. Engolia centímetro por centímetro daquele pedaço de carne, lambia a base, subia até a cabeça e repetia o movimento várias vezes. Ele me deixava brincar da forma que eu quisesse, chupei suas bolas e ele só gemia.
Estava eu distraído naquele oral dos meus sonhos quando ele tira o cobertor de cima de mim, olhei pra cima e ele me olhava com aquela cara de prazer, sorriso de canto de boca e a mão no meu cabelo, fazendo um cafuné enquanto eu realizava meu sonho com aquele membro maravilhoso.
Ele gemia, mas não gozava de forma alguma.
Ele se levantou, eu sentei de frente pra ele, abri a boca e ele literalmente fudeu minha boca, ficou alguns minutos nessa brincadeira quando tirou o pau da minha boca e começou a se masturbar. Eu percebi que ele iria gozar e não pretendia gozar na minha boca. Segurei a mão dele, impedindo seu movimento, abocanhei o pau dele e comecei a sugar como uma mamadeira, ele entendeu o recado, colocou as duas mãos ba parte de trás da minha cabeça e a forçou pra junto de seu corpo.
Gozou, e gozou bastante! Eu engoli cada gota, deixei o pau dele limpinho. E ainda chupei um pouco mais enquanto ele se recuperava daquele orgasmo.
Por fim, ele vestiu novamente a bermuda, eu precisava de ir embora.
Ele disse "é... Até que não é ruim não".
Conversamos banalidades por algum tempo, até pq nosso tempo de amizade permite que conversemos sobre qualquer coisa. Fui pra casa, satisfeito pela realização desse desejo e acreditando que seria a única vez que isso teria acontecido.
Felizmente eu estava enganado.
Em breve irei relatar como Pedro me comeu durante a madrugada enquanto a casa estava cheia de convidados, dormindo é claro.

Perdão pelas falhas na escrita, é o meu orimeiro relato. A ausência de nomes e idades é só uma forma de manter nossa identidade em segredo.

Gostaram do conto? Votem aí que em breve eu posto mais.
Povo do ES, se estiverem procuranto um garotão discreto pra uma brincadeira, só falar.