Corno por um dia

Vou ser rápido neste relato.
Conheci uma coroa chamada Vera (fictício) num site de sexo. Ela era casada 40 anos e tinha uma vida muito parecida com a minha, ou seja, casada insatisfeita pq o marido não compartilhava dos mesmos desejos e fantasias. Sempre tive a fantasia de ver Minha esposa sendo possuída por outro homem. No entanto, isso nunca foi possível. Mulher recatada, do lar , e mesmo conversando e insinuando não da abertura.
A Claudia passava pela mesma situação no seu casamento. Ficamos amigos virtuais. Conversávamos por horas sobre quase tudo na vida.Principalmente sexo.
Um dia surgiu a ideia de passarmos por casal para realizar nossas fantasias.
Tinhamos horários compatíveis. Ela enfermeira, trabalhava a noite e só precisava boicotar uma folga para passar a noite comigo. Eu por minha vez, sou empresário e a noite sou músico, portanto, entre ensaios e apresentações fica fácil dar um sumida.
Amadurecemos a ideia e, quando criamos coragem resolvemos procurar alguém . Encontrei um cara na nossa faixa de idade (40anos) e fui conversando com ele.
Ele morava numa cidade vizinha e tbm era casado. Trabalhava a noite de segurança numa empresa e se pudéssemos ir até lá ele nos receberia.
Informei a ele que éramos inexperientes e que se alguma coisa desse errado desistiriamos de tudo.
Na noite combinada peguei a Vera num ponto de ônibus conforme o combinado. Ela eatava vestida como se estivesse indo trabalhar e com o uniforme de enfermeira na bolsa pra não levantar suspeitas.
Nervosos os dois conversamos um pouco e nos dirigimos até o.local que o nosso amigo segurança nos informou.
Chegamos lá por volta de dez da noite. Era um local pacato escuro com algumas empresas. Ele veio com uma lanterna e nos indicou um estacionamento vazio.
Paramos o carro e ele veio do lado dela e começou a puxar conversa.
Visivelmente estávamos os três bem tensos.
Aquilo era novo para todos.
Aos poucos fomos relaxando e ele sem cerimônia foi abrinabrindo sua calça. Estávamos eu e Vera dentro do carro e ele de fora.
Quando abriu sua calça seu membro saltou pra fora ja duro . Era um ponto de mais ou menos uns 20 cm. Grosso e cabeçudo. Vera   ficou chocada e eu animado. O segurança enfiou a mão no decote dela e ela se ajeitou para acariciar sua rola.
Eu fazendo o papel do.marido comecei a abrir a blusa dela. Os seios dela são fartos, grandes bem redondos daqueles que definem uma fêmea gostosa.
Ela começou a gemer se ajeitou melhor abriu as pernas e quando vi ela já chupava o pau do segurança.
Confesso que senti um pouco de ciúmes, como se ela fosse de fato minha mulher . Mas para efeito de fantasia, ela era sim.
O segurança começou se referir a mim como um corno:
_ Isso, mama minha rola pro seu corno ver.
Isso me incomodava um pouco mas o tesão foi aumentando.
Deixei rolar . Fiquei alisando suas coxas enquanto o cara enfiava a rola na boca dela e bolinava suas mamas . Soltei seus peitoes de vez , deixei tudo escancarado e ela só gemia , chupava o cara e pegava no meu pau que era o único ainda vestido.
O segurança me chamava de corno , chamava ela de puta gostosa e sem avisar ninguém simplesmente gozou. Na boca dela que deixou escorrer pelas tetas. Ela de propósito deixou escorrer o que tava na boca e seus seios ficaram completamente cheios de porra.
Nesse momento ela teve uma atitude inesperada : segurou seu seio com quem vai dar de mamar puxou minha cabeça e esfregando sua teta melada de sêmen me fez lamber . Aquilo era uma coisa louca improvável e completamente excitante. Não tinhamos tido nenhum contato sexual até então. Apenas conversas. Aquela atitude dela me deixou louco. Primeiro pq sou louco por seios . Segundo por que gosto de porra ( como já relatei em contos anteriores).
Chupei aqueles peitos melados limpei seus seios gozados. O cara lá de fora dizia : _ que corno obediente!
Quando terminei de limpar ela fechou a blusa e deu sinal para irmos embora .
Fomos a um motel onde tomamos banho e.fizemos amor gostoso até as 2 da madrugada.
Que mulher espectacular. Gostosa e extremamente gentil. Conversamos muito depois disso. E de manhã deixei-a num ponto onde ela pegou o ônibus pra casa.
Repetimos nossas fantasias depois indo em swing e conhecendo pessoas liberais assim como nós. Para evitar problemas , demos um tempo. Já fazem uns 6 meses que nem nos falamos. Adoro ela.

André .