Segure-me se puder !!!

Meu nome é Melisande. Não pergunte de onde minha mãe tirou este maldito nome... Todos me chamam de Melinda, e é assim que prefiro ser chamada. Sou alta – tenho 1,80m – e meu corpo foi muito bem esculpido pela Natureza... Possuo uma bundinha carnuda e arrebitada, coxas grossas, pernas longas e bem-feitas... Os meus seios são meu orgulho e causa da insônia de muitos machos: redondos, fartos, durinhos... sempre estourando em minha fina lingerie íntima... Meus longos cabelos castanho-claros, quando soltos, ficam pelo meio das minhas costas, e estou sempre bronzeada, pois detesto a pele branca e européia com que nasci... Além do mais, a tez bronzeada destaca meus olhos, que ficam ainda mais verdes e misteriosos... Hummm... acho melhor ir direto ao assunto... Vou compartilhar com você de uma experiência sexual fascinante que tive. Sou tarada por sexo e meu amante mais fixo, Ricardo, não é ciumento... Nós adoramos experiências novas, mas sempre nos certificamos de serem os nossos parceiros as pessoas o mais saudáveis possível, por causa da AIDS. Bem, um dia eu estava servindo as mesas no bar onde trabalho e fui atender três homens numa mesa mais afastada, no cantinho do salão. Minha roupa sumária parece que mexeu com o atrevimento dos caras, um bustiê justinho, do tipo “tomara que caia”, e bemmm decotado, um short mais do que atolado, deixando metade de cada nádega à vista dos tarados de plantão. Eu estava doida de tesão naquele dia, e só havia recebido, desapontada, umas piadinhas e olhares sedentos... nada mais. Bom, pois aqueles três me pareceram promissores... Olhavam-me como se me despissem e lambessem com os olhos, e fiquei todinha arrepiada... Já estava perto de tirar a minha hora de folga, à meia-noite, quando chamaram-me com um sinal e eu, com a cara mais profissional deste mundo, aproximei-me da mesa em penumbra. Perguntei pelos pedidos: - O que vão querer? - Qualquer coisa, gata, desde que você venha junto. Riram e eu sorri, como se fosse ingênua, mas o requebrado dos quadris desmentia minha “convincente” interpretação: - Lanche ou tira gosto? - Você serve de refeição inteira, gata. Queria poder-te comer doidamente... Rimos todos. Foi aí que eu sorri, maliciosa: - Em que posição preferem e qual vai ser o primeiro? A resposta pareceu desconcertá-los... Recuperado, o mais atrevido, que vou chamar de Rafa, disse, apontando seu sexo: - Primeiro a quero aqui, beleza... A gente não é egoísta, adora compartilhar dos brinquedinhos... Mais risadas... Não vou negar que, a princípio, fiquei nervosa... Três de uma vez?! Mas mergulhei de cabeça no inusitado. Sentei-me na frente de Rafa, sobre a mesa, e já senti as mãos de Téo e Dado (nomes fictícios) me bolinando... cada um deles brincando num seio, que estavam duros de tesão. Fiquei de pernas abertas, e Rafa não se fez de rogado: tirou, com minha ajuda, o short e, ao descobrir que eu estava sem calcinhas, arfou. Afundou a cara na minha xaninha depilada e úmida, e joguei a cabeça para trás, ante a ânsia com que ele me devorava. Dado baixou meu bustiê e passou a chupar meu seio como um bezerro; Téo lambia o outro, muito devagar... Ah, que tripla tortura... Os orgasmos se sucediam e eu ali, sendo possuída até a alma por aquelas três línguas afoitas... As línguas passeavam por meu corpo, sem descanso, e eu à mercê de suas taras... Iam e voltavam, me desmanchando de prazer. Sorte que os ambientes do bar tem plantas cercando as mesas e o som é tremendamente alto... Mas, mesmo assim, tinha gente olhando e se excitando com nossa suruba, e o bar estava lotado naquela deliciosa noite... Rafa abriu o zíper de sua calça e a baixou, junto com sua cueca preta... Meus olhos se arregalaram e depois se estreitaram perante o colosso que vi: uns vinte e cinco centímetros, grosso e apontando para mim. Sem hesitar, beijei o pinto dele, e comecei a lambê-lo. Nossa, o cara estava nas últimas e gozou na minha boca... Chupei tudo de dentro dele, e continuei chupando até tê-lo duro novamente. Téo estava lambendo meu traseiro, enfiando a língua no meu ânus, num entra e sai molhado e vagaroso... Sentei de frente para Rafa, em seu pinto teso, e Téo não se fez esperar: veio por trás de mim e estocou... Ah, eu soltei um grito de alegria, dor, prazer, sei lá... Era quase o urro de uma leoa, e eu gemia sem parar, sendo ouvida apenas pelos meus três amantes... Enquanto Rafa e Téo me preenchiam com seus pintos enormes, eu chupava o pinto de Dado, colocava-o inteiro na minha boca, lambia-lhe o saco, colocava as bolas na boca, chupava de leve... Ele delirava... Não agüentou de urgência e possuiu Téo. A mim pareceu que os três estavam bem acostumados a isso, pois Téo o aceitou com um suspiro de prazer. Eu e Téo no meio, sendo devorados e ... ai, fico molhadinha só de pensar... Quando gozamos, foi uma beleza de se ver: gritinhos em meio a espasmos, corpos suados deslizando ainda, procurando mais e mais prazer. Nos beijamos infinitas vezes depois, conversando e rindo, eu no colo de Rafa, de vez em quando no colo de Téo, daqui a pouco no colo de Dado, sentindo-os esfregar os pintos em minha xana, mas apenas brincando... Eles me vestiram, em meio a lambidas, chupadas e mordidinhas... A minha folga acabou e tive de voltar ao serviço, como se nada houvesse acontecido. Meu chefe nem suspeitou: só me repreendeu por não tê-lo avisado que ia tirar a folga... Enquanto eu trabalhava, sentia seus olhares em minha bunda, em meus seios. Sempre que eu passava por ali, eles me mostravam seus pintos duros, tocando punheta, e eu mandava beijinhos, lambia meus lábios... e fugia, deixando-os loucos. Passava rente à mesa deles, sem necessidade, apenas para provocar. Eles metiam a mão no meu traseiro, tentavam me segurar pela cintura... E eu, escorregadia, me afastava rindo, e com uma reboladinha saía de seu campo de visão. No fim da noite, eles estavam na saída, à minha espera. No carro, temi pela minha vida: o Téo, que estava dirigindo, não tirava os olhos do retrovisor, que estava regulado para ver o que fazíamos no banco de trás... Dado estava trepando comigo por trás, como se fosse a primeira vez que alguém transasse no mundo... Rafa me beijava na boca, chupava meus seios, tocava punheta... Quase me estupraram, de tanta ansiedade e paixão, era um frenesi danado, que eu havia provocado ao escapar das mãos gulosas deles depois de termos trepado naquela hora fantástica. Ah, que tesão!!! Levaram-me ao seu apartamento... Nem bem fecharam a porta, jogaram-me no tapete, tão grosso que nem senti dor na queda, e me despiram com ansiedade. Todos nus e tesos, Téo foi o primeiro a cobrir meu corpo com o seu, enfiando até eu sentir as bolas batendo na minha bunda. Eles ficavam trocando de lugar, tirando e colocando seus pintos dentro de mim, transando entre si, fazendo diabruras comigo... Sorte que na noite seguinte eu folgaria, pois eu estava de um jeito... Não podia nem me sentar quando fui para casa. Mas valeu!!! Se você gostou de minha história, me escreva. Adoraria conhecer alguém com fantasias a realizar, como eu...                                

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico melinda kerr

Nome do conto:
Segure-me se puder !!!

Codigo do conto:
131

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
11/12/2009

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16

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