O moleque dotado da Fazenda

(Historia Fictícia)
Meu nome é Arthur, tenho 27 anos, 1,80. Sempre gostei de academia, não tenho um corpo de fisiculturista, mas sou bem parrudo.
A historia que vou contar aconteceu recentemente.
Eu moro sozinho, em um apartamento que fica perto de alguns ranchos e fazendas, não da 10 minutos de carro de distância. É maravilhoso, alem de ser tranquilo, as pessoas que moram nesta região são bem amigáveis, conheço praticamente todo mundo. Resolvi plantar alguns temperos no meu apartamento, comprei quase tudo, só iria faltar a terra, e isso não seria um problema , já que estou rodeado de verde.
Separei uma manhã para ir comprar a terra. Fui na fazenda de um conhecido, o Marcos, cara gente boa, todo mundo gosta dele nas redondezas, sua família é pequena, mulher e filho. Na fazenda não só vendia terra, como frutas, verduras, legumes e flores.
Chegando lá, estava tudo fechado, mas mesmo assim chamei, depois de muita persistência, seu filho aparece, meio sem jeito, ajustando a roupa a caminho do portão:
-Desculpa a demora, é... eu... estava ocupado.Meus pais saíram e como eu estou sozinho, acabei não escutando de imediato. Em que posso ajudar?
Percebi que ele estava muito vidrado em mim, mas não dei muita importância.
-Ah, sem problemas. Eu estou querendo plantar alguns temperos em casa, e gostaria de comprar um pouco de terra.
- Ah... sim, pode entrar, desculpa estar meio desse jeito, não gosto de atender quando estou sozinho.
Eu entrei com o carro, e ele fechou o portão novamente. Foi me guiando até onde estava a terra separada para venda. Enquanto isso eu o analisava, lembro-me de seu pai comemorar seu aniversario de 18 recentemente, ele era magro, mas dava para ver os músculos definidos, provavelmente por ajudar o pai, deveria ter 1,70, ele não tinha barba mas dava para ver a marca pelo seu rosto.
-Bom, é aqui, cada saco sai por 5 reais.
-Ah, beleza.
Comecei a levantar o saco e colocar no porta malas, e ele quase me comia pelos olhos. Percebi que ele parecia estar gostando, e comecei a provocar, flexionando meus músculos enquanto carregava o saco, ele ficou meio sem jeito e tentou disfarçar.
- Por um acaso, vocês tem alguns pés de alface?
- Sim, vou te levar lá.
Ele não tirava os olhos de mim, e eu queria ver onde isso ai dar. Puxei conversa:
- Qual é o seu nome mesmo? Lembro-me de seu pai me falar muito de você, mas não consigo lembrar seu nome.
-Ah, é Eduardo.
-Prazer, meu nome é Arthur... Fiquei sabendo que fez 18 recentemente, parabéns!
- Ah... É... Obrigado!
- Como se sente sendo um adulto?
- Ah, bem, nada de mais, o bom é que eu paro de crescer, né? Haha.
- É agora da para comprar roupas do mesmo tamanho para o resto da vida, quer dizer, a menos que você cresça para os lados!
- Ah, quem me dera fosse assim. Queria ter um corpo legal como o seu!
Eduardo acaba de confirmar a minha teoria, ele estava interessado em mim.
-Nossa, obrigado. Você é novo, da para ter um corpo melhor que o meu. Seu porte físico já esta bom para um iniciante.
Aquilo parecia ter enchido ele.
- Queria que meu corpo crescesse proporcional...
Não entendi na hora, mas fiquei na minha. Chegamos na parte das hortaliças, e resolvi ajudar. Nos abaixamos para pegar o pé de alface, e ele levantou primeiro, percebi que tinha um certo volume em suas calças, e não era muito pequeno não.
Ele percebeu e tampou com o pé de alface, comecei a rir:
- Cara, não precisa ter vergonha, ta de boa.
-Desculpa, nossa, eu estou muito envergonhado.
-Não se sinta assim, olha, até que seu volume ai não esta nada mal. Eu amo ver esse tipo de coisa!
-Então somos dois!
-Eu posso ver sem a alface tampando? Foi tão rápido que nem sei o que vi, haha.
Ele abaixou a alface, e lá estava um belo volume.
- Nossa, isso é estranho! Nunca conversei com um homem desse jeito.
- Relaxa, eu posso ver o que tem debaixo dessa calça?
Ele deu alguns passos para trás.
- Que isso cara?
- Eu sei que você ficou me examinando durante todo o tempo que eu estive aqui. Vamos fazer um trato, eu tiro a camisa, e você abaixa as calças, combinado?
Estiquei a mão, Eduardo ficou parado, parecia estar pensando no assunto, mas acabou fechando a mão com a minha.
- Então vamos.
Ele abaixou as calças, seu penis não estava completamente mole, parecia ter começado a “acordar”.
-Eu posso fazer levantar se quiser!
Eduardo assentiu com a cabeça.
Comecei tirar a camiseta, e já estava flexionando meus músculos, meu peito dançava freneticamente, meus bíceps cresciam conforme dobrava os braços. Ele começou a gostar e tirou a camiseta também, exibindo seus músculos pequenos, lisos e definidos. Sua expressão era de total admiração, dava para ver o tesão fervendo em seus olhos. Olhei para baixo:
-Olha só quem acordou!
-Calma, é só o começo.
A medida que eu ia me exibindo, seu penis ia levantando. Até que parecia que tinha atingido o seu potencial, mas eu tinha me enganado. Seu penis começou a criar veias, grossas, mais grossas que as dos meus braços. Sua cabeça ia levantando até passar do umbigo. Seu penis dilatava em uma proporção que ia aparecendo mais e mais veias, era mais grosso que seu braço. Fiquei em choque, como podia um corpo tão pequeno ter um monstro escondido entre as pernas?
-NOSSA, O QUE É TUDO ISSO?
Eduardo percebeu o meu espanto, e parecia ficar orgulhoso. Seu penis agora estava no seu peito, duro feito uma rocha, dava para ver suas veias se mexendo. Deveria ser mais grosso que uma garrafa de cerveja.
-Nossa, posso tirar uma foto?
-Pra que? Não, você vai colocar na internet!
-Não, não, eu juro, é só de recordação, nunca vi um penis desse tamanho!
-Ta, mas promete que não posta.
-Prometo, eu juro.
Peguei meu celular e bati uma foto, queria guardar aquilo comigo pra sempre.
Não aguentei e coloquei a mão, por mais que eu tentasse, minha mão não fechava diante seu penis gigante, era duro feito uma arvore, parecia que minha força não era de nada apertanto aquilo. Comecei a levantar e descer a mão, seus olhos reviraram, até que não me aguentei e cai de boca no penis gigante daquele moleque.
A cabeça mal cabia na minha boca, mas fui tentando enfiar até o fundo da garganta. Entre o sobe e desce, eu sentia suas veias dilatadas, não parando um segundo. Ele começa a fazer uns gemidos, sua voz até parecia mais grossa. Por mais que eu tentasse, não conseguia colocar mais que um 1/3 na boca, mas não parei, continuava lambendo, chupando e enfiando guela a baixo, virei uma puta para aquele moleque.
Percebi que seus gemidos ficavam mais intensos, e seu pau dilatava demais. Até que ele disse com a voz de macho alpha que ele se tornou:
- Eu...HUM...Não...Vou conseguir...Segurar...VOU GOZAR!!!!!
Continuava com seu penis na boca, comecei a sentir o liquido subindo, deixando ainda mais apertado entre meus dentes. Até que veio, o gosto da sua porra era uma divindade, parecia o néctar dos deuses, mas sua ejaculação não parava, por mais que eu tentasse engolir o liquido quente, não dava conta. Começou a sair pelos cantos da boca, e logo engasguei, seu pau não parava de soltar porra, sentia o liquido descendo dentre meu peito, lambuzando tudo, até a plantação na minha volta estava lambuzada, seu cheiro de macho estava grudado em mim. Nunca vi tanta porra na minha vida.
-Caralho Eduardo!
Ele parecia estar um pouco cansado, não é de se admirar, nunca vi alguém produzir tanta porra assim. Mas para minha surpresa, seu penis já começava a demonstrar sinal de querer levantar.
-Arthur, isso foi maravilhoso, nunca tinha feito isso na vida!
Olhando para ele e seu penis gigante, não pensei duas vezes:
- Quero te mostrar outra coisa, sou todo seu!
Arrastei Eduardo até a varanda da sua casa, e acho que ele percebeu o motivo.
Sabia o que tinha que fazer. Comecei a flexionar meus músculos, pose atrás de pose, e lá estava, seu penis já levantava outra vez, fui flexionando tirando a roupa, meu pau já estava duro mas não chegava aos pés do Eduardo . Arrastei-o para passar a mão em meus músculos enquanto flexionava, ele babava por todos os lados, eu via seu macho alpha chegando , fui me exibindo até ele atingir o seu tamanho monstruoso, agora parecia estar maior, nada naquilo me surpreendia, só estava sedento por mais.
Dentei no chão, com as pernas para cima:
- Me fode, enfia...tudo!
Seu pau já estava pingando de tanta baba, e ele começou passando o pau envolta do meu cu, só isso já me fez aumentar o tesão, ele rodava e rodava, percebi que ele estava lubrificando, pois seu pau não parava de babar.
Até que ele começou a entrar. Só a sua cabeça já me fez soltar um gemido alto, ele enfiou de uma vez e acabou assustando, só isso já era capaz de me arrombar.
- VAMOS, ME FODE EDUARDO!
Ele vê lançou um olhar que gelou até a minha espinha, sua expressão não era a mesma do garoto que atendeu o portão meio sem jeito, agora era um macho alpha completo. Ele foi enfiando a cabeça e o seu penis com a maior força possível, meus olhos reviravam. Ele conseguiu enfiar até o talo no meu rabo, e começou uma a ficar mais intenso, ele era agressivo, enfiava e tirava com força. Parecia que eu tinha enfiado uma tora no cu. Ele não parava, seus gemidos ficavam mais intensos juntos com o meu. Seus movimentos ficavam mais rápidos e fortes, não sabia como aquele moleque conseguia fazer isso, era prazeroso demais. Ele foi aumentando, até ficar no modo frenético, parecia que ia explodir, senti seu pau latejar dentro de mim, e assim foi.
-LA...VAI...PORRAAA!
O liquido quente começou a sair, parecia uma mangueira, não parava de sair porra, meu cu não aguentou e começou a vazar dos lados. Minha barriga parecia levemente cheia, não acreditava que era tanta porra a ponto de encher minha barriga, ele continuava jorrando. Ele tirou seu penis e começou a jogar porra encima de mim, me lambuzando novamente, esse moleque é de ouro. Meu cu estava vazando seu liquido, fora que agora estava arrombado.
Tudo que consegui pensar naquele momento, foi em agarrar ele, puxei seu corpo com o meu, colocando sua cabeça no meu peito, e começamos a nos beijar, esse garoto era bom em tudo.
- Nossa Eduardo, não sabia que você era esse macho alpha!
- Ah, eu segui meus instintos.
- Essa foi a melhor foda da minha vida.
- A minha também.
- Bom, quem sabe, da próxima vez eu te mostrar outras coisas lá no meu apê!
Foto 1 do Conto erotico: O moleque dotado da Fazenda


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Comentários


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engmen Comentou em 26/10/2020

Há coisas que não se resiste, é liberar e aproveitar a intensidade viril. Belo conto!

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ronald43 Comentou em 08/01/2019

Quem não queria conhecer esse moleque???

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chaozinho Comentou em 08/01/2019

Muito corajoso voce em dar pata uma pica dessas. Patabens, é sinal que gosta muito de pica.

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ksn57 Comentou em 07/01/2019

Votado - Que tesão, Você me deixou. Quero um Pau desses em Mim, onde hei-de arranjar? Leitinho a sair dessa maneira, Eu quero sentir em minha boca, mas tb em meu cuzinho...

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Comentou em 07/01/2019

Que delicia de conto cara...VOTADO

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olavandre53 Comentou em 07/01/2019

Q tesão, toquei uma das melhores bronhas de minha vida. Bjs

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nandos Comentou em 07/01/2019

Muito muito bom conto, excitante, bem escrito, cheio de pormenores, escreve muito bem, espero ler mais contos teus aqui. Abraço




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Ficha do conto

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c4tn01r

Nome do conto:
O moleque dotado da Fazenda

Codigo do conto:
131063

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
06/01/2019

Quant.de Votos:
59

Quant.de Fotos:
1