Viagem do prazer

Sou um representante comercial e viajo de ônibus pela região sudeste à trabalho. Minha casa é um quarto de hotel, por esses cantos aí. Nessas viagens, conheci uma mulher bem conservada para a idade dela (54 anos), morena, pernas grossas, decote avantajado e sorriso cativante. Ela se sentou, por engano, no meu lugar, e conferi minha passagem, que era a 21 e a dela, 22. Aí trocamos de lugar e rimos um pouco da situação.
O nome dela é Socorro e conversamos sobre a finalidade da viagem, se era passeio ou trabalho ou motivos de saúde. Ela contou que ia no casamento da sua única filha. Mostrou fotos desta no celular e era muito bonita. Eu disse que estava à negócios e ficaria na cidade por 4 dias.
Ela interessou pelo assunto e especulou bastante sobre meu trabalho, vida, mas, preferi omitir a última parte. Então, o que mais me cativou para uma aproximação foi o perfume e, ao mesmo tempo, o cheiro do cabelo, que era de um xampu muito cheiroso. O desenrolar do papo permitiu a perguntar a marca, comecei a elogiar e senti o cheiro perto do pescoço. A conversa girou se ela era comprometida, segundo ela, solteira. Em seguida, o beijo aconteceu e envolvi minha mão no pescoço, alisando-o até à nuca e notei que estava levemente arrepiada.
E o beijo foi a noite toda, misto das minhas mãos dentro da blusa, acariciando os seios e, após, passando pela vagina que estava bem molhada e aproveitei para colocar um dos dedos e ela deu um suspiro de prazer e adrenalina por temor das pessoas notarem. De repente, suas mãos puxaram o ziper da minha calça e ela encheu a mão no meu cacete, batendo uma punheta.
Terminamos aquela noite de volúpia e prazer e, no amanhecer, ela deitou sob meu tórax. Foi muito delicioso...
Algumas horas depois, ela desceu na rodoviária e não trocamos telefone, demos um adeus e, literalmente, despedi-me dela dizendo, prazer em conhece-la e retribuiu-me com um beijo bem caloroso.