A MOÇA DA IGREJA


A alguns meses, em uma manhã de sábado nublada e preguiçosa, escutava o som que vinha da televisão ligada enquanto observava pela janela os galhos das arvores balançando cada vez, os ventos anunciavam que em breve começaria a chover e o tom cinza das nuvens mostrava que seria bastante.
Bem, estava de folga e nada para fazer a não ser dormir e aproveitar o clima frio, trajando uma bermuda jeans e nada mais, então desliguei a tv e quando me dirigia para o quarto a campainha tocou, fui a cozinha e pelo monitor das câmeras vi uma moça sozinha no portão, trajava uma saia longa abaixo do joelho e uma camisa comportada, tipicamente uma pessoa vinculada a igreja, olhei nas demais câmeras e não havia mais ninguém na rua o que me fez pensar que mal haveria em abrir o portão, pois como disse antes, não tinha nada pra fazer.
Peguei uma camisa e fui ao portão, quando o abri pude ver melhor aquela jovem moça, um sorriso lindo, sua pele negra realçava o tom de sua saia cor de vinho e blusa branca, um salto não muito alto, em sua mão um livro.
- Olá, bom dia!
- Bom dia.
- Eu me chamo Marcia e se o senhor tiver um tempinho, gostaria de falar um pouco de minha fé.
- Sim, tudo bem, gostaria de entrar?
- Não obrigado, vai ser rápido.
Demorou uns cinco minutos e enquanto ela falava, começou a chover muito forte, estávamos expostos ali, então a chamei para entrar e corremos para a varanda, chegamos lá um pouco molhados, o vento fazia com que a água molhasse toda a varanda, então a chamei para a sala, que de pronto aceitou.
- Aceita um suco ou uma água?
- Se não for incomodo, uma água por favor.
Fui a cozinha buscar e rapidamente voltei, entregando-a o copo e sentando próximo a ela no sofá.
- Onde paramos?
Ela se animou com meu interesse em ouvir o que ela queria falar e foi divagando, com um sorriso nos lábios, lendo textos algumas vezes e depois olhando pra mim. Passaram cerca de dez minutos dessa vez, quando o som de um trovão a assustou e inevitavelmente eu sorri.
- Não ria, eu tenho medo.
- Não se preocupe, pode ficar aqui o tempo que desejar.
- Obrigada.
Agora conversávamos buscando nos conhecer um pouco, momento este em que me apresentei para ela, falamos bastante e a chuva não dava trégua do lado de fora, vez ou outra eu a pegava olhando pela janela quando um novo trovão, dessa vez próximo, a assustou ainda mais. Seus olhos negros mostravam medo, então numa tentativa de deixa-la mais tranquila coloquei minha mão em suas costas, fazendo leves carinhos em forma de círculo.
Ficamos em silêncio, o som da chuva lá fora era quebrado apenas por sua respiração ofegante, sua pele estava arrepiada, seus agora mostravam sentir desejos, os lábios entre abertos, foi inevitável, a puxei de encontro ao meu corpo e nos beijamos. Um beijo intenso e cheio de desejo, com a mão que estava livre passei a explorar seu corpo, subindo pelos braços e calmamente tocando em seu seio por cima da camisa que ela vestia, como não houve uma recusa em minha iniciativa fui mais ousado.
Parei o beijo e desci para seu pescoço, mordendo, enquanto minha mão descia para sua cintura e subia em seguida, agora por dentro de sua blusa, encontrando novamente seu seio. Parei de morder seu pescoço e a olhei nos olhos, buscava um sinal indicando que ela queria parar com tudo aquilo, mas o que vi foi uma mulher completamente diferente, mordendo o lábio inferior enquanto sentia minha mão apertando seu seio e descobrindo o fecho frontal do sutiã, o abri para sentir agora a maciez de sua pele e pressionando o bico do seio entre meus dedos.
Foi como girar um botão, pois ela gemeu e avançou para cima de mim, erguendo sua saia enquanto montava em meu quadril, sarrando em meu pau enquanto nos beijávamos novamente. Minhas mãos agora, subiam por suas pernas, por dentro da saia, e ao chegar em sua bunda, descobrindo uma calcinha pequena, concentrei meu dedo para acariciar sua buceta por cima daquele tecido que estava muito molhado. Ela por sua vez, tirou sua blusa em um movimento rápido e colocou seu seio em minha boca, o que de imediato comecei a mamar, agora a via como uma mulher completamente diferente da que instantes havia chamado em meu portão, e imaginava até onde tudo aquilo poderia chegar, indo mais além.
A segurei pela bunda e levantei do sofá, fui em direção ao quarto e a joguei na cama, nossas respirações estavam ofegantes e o desejo estampado no olhar. Mas a deixei lá, por alguns instantes e me direcionei a cozinha, voltando com pedras de gelo em um copo e parando ao lado de uma cômoda para pegar uma venda e uma fita de seda e mostrando a ela.
- O que me diz?
Colocando as mãos juntas a sua frente, ela assentiu com a cabeça e um sorriso nos lábios que não poderia ser mais safado aquele momento, revelando que por baixo de toda aquela roupa, havia uma puta em chamas, querendo explorar tudo o que o sexo pudesse apresentar. Amarrei suas mãos e as prendi na cabeceira da cama, vendei seus olhos e ergui sua saia, sua calcinha estava molhada e fui descendo vagarosamente, beijando por onde a pele aparecia, revelando uma buceta carnuda, depilada e ensopada, depois de retirar sua calcinha, a única peça de roupa que a deixei usando foi sua saia.
Levantei da cama para pegar o gelo, e ao voltar, deixei pingar por sua pele, revelando o que pretendia fazer. Passei o gelo por sua coxa e depois subi, com minha boca por onde estava gelado, dando o contraste do firo e do quente, ela gemia e eu brinquei assim com ela por um bom tempo, a chuva e os trovões lá fora já não importavam mais, minha intenção era fazer ela gozar e na tentativa de chegar mais próximo disso, coloquei minha boca em sua buceta e lambi todo o mel que escorria de lá, para em seguida deixar ainda mais babada, penetrando com minha língua enquanto a escutava gemer e falar palavras sem sentido.
Minha língua penetrava o máximo que eu conseguia, e em seguida eu sugava com força seus lábios vaginais, suas pernas prendiam minha cabeça me segurando ali enquanto seu corpo tinha leves espasmos, percebendo isso, parei, levantei.
- Pra onde você vai? Não para.
Sorri em silêncio e voltei para junto dela, em minhas mãos uma nova fita de seda, juntei suas pernas e amarrei na altura do joelho.
- O que você vai fazer?
- Xiiiiiiiii...
Foi o único som que ela conseguiu ouvir de mim até então.
Logo que terminei de amarrar, retirei toda minha roupa e subi na cama, ficando ao seu lado, puxando suas pernas e amarrando a fita na cabeceira da cama também. Enquanto amarrava, aproveitei e coloquei meu pau em sua boca, ela o lambia sem jeito e tentava chupar da melhor forma que conseguia.
- Nunca chupou um pau?
Ela respondeu negativamente balançando a cabeça sem tirar o pau da boca, a deixei sentir um pouco o sabor e depois retirei indo ao seu encontro e a beijando com desejo, saindo em seguida e indo para junto de sua buceta, completamente exposta, ela estava muito molhada e os fluidos corporais que saiam dela desciam para seu cu, que estava ali visivelmente piscando.
Me posicionei melhor e coloquei uma camisinha, colocando meu pau na entrada de sua buceta, ela gemeu enquanto eu brincava passando a cabeça do pau, sem penetrar, apenas deixando ela com mais desejo. No momento em que fiz um pouco de força para entrar, ouvi sua voz.
- Eu sou virgem.
Parei, não acreditava que estava fazendo tudo aquilo com uma moça virgem.
- Está falando sério?
- Sim.
Me ergui um pouco e retirei sua venda.
- Quer parar?
- Não, brinca mais um pouco comigo, só não tira minha virgindade, por favor!
Meu estava extremante duro, mas não penetraria ela tirando sua virgindade. Retirei a camisinha e me posicionei novamente, agora passava a cabeça do pau entre seus lábios vaginais, ela me olhava e gemia. Coloquei um dedo em sua buceta, e enquanto passava o pau a masturbava, via seus olhos fechados, sua pele arrepiada, seu gemido agora era mais intenso.
Segurei com firmeza em meu pau e bate com ele em sua buceta, sua lubrificação misturava-se a minha e a cada batida minha vontade de penetra-la só crescia. Ficamos assim por um tempo, até ela olhar em meus olhos e falar.
- Faz comigo!
- O que você quer?
- Que me possua, que me foda.
Sorri e coloquei a cabeça dentro dela, ouvindo-a gemer, então retirei.
- Não, coloca.
Fitei seus olhos, e enquanto me posicionava meu pau saiu de sua buceta e ficou posicionado na entrada de seu cu. Ela gemeu ao sentir, e eu só pude imaginar que seria aquela a saída para come-la sem tirar sua virgindade, esticando meus braços coloquei a venda como uma mordaça, posicionei novamente e empurrei um pouco, para minha surpresa, a cabeça não teve muita dificuldade para entrar, ela estava muito excitada e sua lubrificação escorria para seu cu que estava muito molhado.
Parado, sentia o pulsar que o cu dela fazia tentando ajustar na esperança de expulsar aquele invasor. Mas fiquei ali, olhando em seus olhos marejados de lagrimas pela dor da penetração, aguardando o momento certo, quando ela passaria a sentir prazer com aquela situação. Ficamos ali, uns 10 minutos parados, quando ela balançou a cabeça, entendi o sinal e fui introduzindo mais, aos poucos, olhando em seus olhos e sentindo um forte desejo em invadir com força aquele cu, virgem que me recebia. Depois que entrei por completo, fiz o movimento de entra e sai lentamente, acostumando mais um pouco para o que estava por vir, saindo lentamente, ficava com a pontinha da cabeça dentro dela, e depois a penetrava.
Logo, ela estava pronta, então segurei em suas pernas e passei a fazer movimentos intensos, ela jogava a cabeça pra traz e ficava de olhos fechados, enquanto gemia de forma abafada por causa da mordaça. Tirei meu pau de dentro e olhei para seu cu, aberto, piscando. Fui para perto de seu rosto e removi a mordaça, beijando-a a boca com desejo, fazendo-a sentir o gosto de sua buceta.
- Quer que pare?
- Não, continua.
Voltei e empurrava com voracidade, livre da mordaça ela gemia e me pedia para comer o cu dela. Ajeitei minha mão e massageava seu peito enquanto com a outra masturbava a buceta dela, que gozou, fazendo o corpo ficar com espasmos enquanto em continuava colocando meu pau todo dentro daquele cu, quente e apertado. Quando ela terminou de gozar, a soltei, e beijei sua boca, ainda estava de pau duro, não havia gozado e a puxei para cima de mim, com suas pernas envoltas em meu quadril, ela rebolava, sentindo o contato do meu pau direto em sua buceta, nos beijávamos e trocávamos caricias enquanto ela sarrava em mim.
- Vamos tomar um banho juntos?
- Sim.
No banheiro, voltamos a nos beijar, massageando o seu corpo enquanto passava sabonete, mordendo seu pescoço. Ela segurava em meu pau e fazia movimentos sem ritmo na tentativa de me masturbar, o que me fez fazer o mesmo em sua buceta. Mas a puxei pela cabeça e direcionei meu pau para seu rosto, entendendo o que eu queria, ela lambeu e depois colocou meu pau pra dentro de sua boca e ficou lá chupando enquanto eu ia falando como fazer, puxando seu cabelo em seguida e a beijando com ainda mais desejo.
Virei seu corpo e apoiei suas mãos na parede, mordendo seu pescoço e posicionando meu pau em sua bunda, institivamente ela deu uma empinada e facilitou minha entrada, dessa vez mais intensa, seu quadril era puxado de encontro ao meu corpo, fazendo meu pau entrar por completo, o bater dos nossos corpos emitia o gostoso som de um sexo sendo bem feito. Ela gemia e me pedia para não parar, virei sem sair de dentro e encostei na parede, colocando minha mão em sua buceta para masturba-la e assim fazer ela gozar novamente, o que demorou um pouco, até que ao sentir que ela estava gozando, relaxei e gozei também, deixando uma grande quantidade de esperma dentro de seu cu.
Acabamos o banho e nos vestimos, ela estava completamente comportada agora, voltando a ser a moça delicada e ingênua que havia tocado minha campainha. Agora novamente na sala, namoramos um pouco mais, com ela sentada de lado sentindo seu cu dolorido, tentando voltar ao normal, até que seu telefone tocou, a pessoa do outro lado queria saber onde ela estava, e só então percebemos que a chuva havia parado, trocamos telefone, e ficamos na promessa de uma nova visita.

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Comentários


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ksn57 Comentou em 12/01/2019

Votado - Gostei, muito bonito o conto...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A MOÇA DA IGREJA

Codigo do conto:
131325

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
12/01/2019

Quant.de Votos:
4

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