Nicoli era uma mulher incrível. Branca, morena dos olhos verdes, cabelos lisos, 24 anos, 1,74m perfeitamente distribuídos em seus médios e firmes seios, uma cinturinha fina que só enaltece ainda mais sua bunda maravilhosa e como eu descobriria mais tarde, uma ninfomaníaca e verdadeira puta na cama.
Todos esses atributos só conheci algum tempo depois de saber da sua competência profissional e inteligência fora da curva. Ela, apesar da pouca idade, é cientista pesquisadora na área da saúde, e seus estudos ajudaram muito minha startup de tecnologia biomédica a aprimorar um projeto que ganhei muito dinheiro.
Eu nunca havia falado ou visto foto dela, mas já tinha uma admiração grande. Então, surgiu uma feira de negócios e congresso científico em biotecnologia em São Paulo, que ela iria palestrar, eu não perderia essa oportunidade profissional e fui.
Quando o congressista anunciou a presença dela para compor a mesa de abertura e aquela mulher exuberante se levantou e começou a caminhar ao palco de forma tão elegante com seu vestido preto colado, salto alto e imposição poderosa, o auditório inteiro, até as mulheres, foi de boca aberta admirando. Eu me encantei mais ainda na hora, estava decidi a conhece-la melhor.
Ao final da abertura, imediatamente me apresentei a ela e contei o quanto eu conhecia sobre o trabalho dela que ficou admirada por isso, afinal, era muito nova e não tinha um renome na área ainda. Ao mesmo tempo, fiz com que todos presentes conhecessem o trabalho dela, o que gerou muita conversa e curiosidade sobre, sendo muito enriquecedor para ela.
Ao final, ela me agradeceu muito por ter feito essa propaganda, disse que diversos profissionais renovamos ficaram curiosos sobre o trabalho pela porque eu fiz, então, a chamei para comemorar com um jantar e um bom vinho. Para minha decepção, ela agradeceu mas disse que palestraria cedo no dia seguinte, queria descansar da viagem e que o noivo dela, que chegaria também no dia seguinte (mais a frente me descobriria quem era), poderia não gostar. Eu disse que era como agradecimento aos estudos dela, e que o noivo chegando amanhã, já deveria ter outras programações.
Com mais uma negativa educada dela, fui para meu hotel tomar um banho e sair para a noite paulistana. Acontece que para minha surpresa, ela mandou mensagem dizendo que tinha mudado de ideia, que topava mas disse para não confundir as coisas, que seria jantar de negócios e tinha que voltar cedo.
Confirmei na hora e sugeri o restaurante Figueira Rubaiyat, além de me oferecer a buscar ela no seu hotel. Ela recusou o convite da carona e disse que me encontraria lá. Me apressei a chegar antes dela, escolhi uma mesa em um canto reservado e a esperei.
Não sei como é possível, mas ela estava ainda mais incrível do que na primeira vez que vi. Tinha colocado um vestido vinho curto que enaltecia suas custas, com um decote lindo, estava elegante e maravilhosa. Percebi os homens olhando para aquela mulher desconhecida e babando. A recebi com imenso sorriso. Ela parecia um pouco nervosa e ao mesmo tempo com raiva, mais tarde eu saberia o motivo.
Rapidamente a deixei à vontade, pedi um vinho e começamos a beber. Aos poucos ela foi se soltando, e falando menos da parte profissional e mais da sua vida pessoal. Nesse papo descobri que ela é noiva do Eduardo, um médico pop e arrogante, que não gosto dele porque vive falando mal que inovação em tecnologia biomédica, mesmo que melhore a vida das pessoas, simplesmente pelo fato de diminuir o poder da classe médica. A essa altura já estava bem solta e alegre do vinho, e por iniciativa própria, resolveu pedir outra garrafa. Então eu perguntei:
- Nicoli, estou curioso para saber uma coisa, o que te fez mudar de opinião quando ao meu convite?
- Eu acho que não deveria, mas vou dizer. Quando cheguei no hotel liguei para meu noivo contando como foi proveitosa a noite, as pessoas me conheceram, troquei contatos, aumentei meu networking com gente importante, e no lugar dele me parabenizar, teve um ataque de ciúmes e ainda me menosprezou, dizendo que foi tudo porque eu sou bonita e não pela minha inteligência.
- Com todo respeito a você, mas que idiota da parte dele falar isso. Você é uma mulher incrível e uma pesquisadora fantástica. Então me diga, se arrependeu de aceitar?
Ela ficou um pouco envergonhada pelo meu elogio e por eu já saber a resposta e disse não, estava adorando. Brindamos uma taça bem cheia que lhe tirou um sorriso grande. E partir daí, comecei a puxar o papo para sexo. Eles haviam noivado há poucos meses, mas já estavam morando juntos há 2 semanas, então perguntei:
- Que maravilho hein? Essas 2 semanas se estarrecem recém morando juntos o tesão é sempre grande, deve ta rolando todo dia.
Em um ato muito espontâneo e sem pensar no que ia falar ela respondeu em tom de indignação.
- Quem dera! Parece que já somos casados há 30 anos, como se tivesse abusado. Tento conversar, atiçar ele, mas nada, só pensa em duas coisas: trabalho e eventos sociais.
Nesse instante, ela se tocou de que talvez tivesse ido longe demais em contar sua intimidade e ficou constrangida. Por uns 10 segundos o silêncio reinou, até que eu abri um sorriso firme e disse:
- Se eu não tivesse ouvido isso da sua boca diria que era mentira, porque considero quase impossível ter uma mulher maravilhosa como você em casa, com fogo e não querer te comer e te fazer gozar todos os dias.
Ela se surpreendeu com minhas palavras mas vi que ficou nervosa e excitada. Então para descontrair falei:
- Pelo menos nos dias que lhe procura ele te faz gozar umas 8 vezes para tirar o tesão acumulado?
Rimos bastante juntos. Nesse momento, percebi dentro da mente dela, que ela não estava mais preocupada em contar demais, que já tinha começado e falou:
- Quem dera novamente! Ele é um cara bonito e muito atraente, mas no sexo é muito tradicional. Sinto vontade de fazer outras coisas, criar fantasias, mas ele sempre acha que aquilo era coisa de mulher errada.
Naquele momento, eu sabia que tinha uma puta insatisfeita dentro daquela beleza descomunal parada na minha frente, se lamentando da sua vida sexual com seu noivo. Eu nesse momento fiz uma leve carícia na sua perna, subindo para suas coxas por baixo da mesa, ela tomou um susto e vi seu braço arrepiado. Sorri para ela, que com toda sua cara de apreensão, retribuiu.
- Nicoli você é incrível e eu quero ter você hoje para lhe tratar da maneira de mulher como você merece.
Nesse momento ela me interrompeu:
- Mas Javier, tu nunca trai meu noivo, isso não é co...
Então olhei bem nos olhos dela, segurei sua mão e falei de maneira educada, mas extremamente impositiva e firme:
- Por Favor, deixa eu terminar, sim? (ela assentiu com a cabeça) Como estava dizendo, hoje eu quero ter você pra mim, lhe tratar da maneira como uma mulher incrível como você merece. Eu vou fazer você esquecer de todos os seus problemas. Lembre-se que hoje está noiva de um cara que acha que satisfazer seus desejos é errado, e agora que vocês estão morando juntos e ele chega aqui em São Paulo amanhã, hoje será uma oportunidade única na sua vida de saber o que é sentir prazer se verdade. Agora vou me levantar, ir ao banheiro, pagar a conta, e quando voltar vou colocar minha mão na mesa. Se você vai segurar na minha mão e sorrir, combinados?
Me levantei e a deixei com a maior dicotomia na sua cabeça. Recusar o convite e viver infeliz e insatisfeita sexualmente ou aceitar a proposta, trair seu marido e os valores que sempre foi ensinada na sua família tradicional, mas se realizar em uma aventura que lhe chamava. Voltei para mesa, sentei e coloquei minha mão sobre a mesa, esperei e ela muito timidamente segurou minha mão, suspirou fundo e sorriu
- Vamos, o Uber para o seu hotel já deve estar chegando.
Ela ficou indignada com a minha audácia de sequer ter esperado sua resposta para poder chamar o uber. Assim que entramos no carro, já a abracei forte e beijei ela a deixando sem ar. Meu pau já estava duro ali, aquela mulher com sensacional, novinha e noiva, estava entregue.
Ela não queria começar ali no uber com o motorista vendo, não estava acostumada e rindo, me afastou. Então eu sussurrei no seu ouvido:
- Então tá, mas se prepare para bater um bom papo com o motorista.
Naquele momento, comecei a puxar papo com o motorista, e ao mesmo tempo, fui subindo minha mão por entre suas pernas, dentro do seu vestido e afastando sua calcinha. Eu perguntei se o motorista já tinha ido a porto alegre (cidade dela), e pra minha felicidade sim, mas fazia muito tempo, e gostaria muito de escutar como a cidade estava. Tudo que ela não queria escutar.
Sai da conversa e passei a dedicar somente a minha não na bucetinha dela. Com a calcinha afastada passada os dedos pelo clitóris. Ela estava ensopada, e só a deixava mais. Meti um dedo na sua buceta e ela tremia a voz. Tentava disfarçar seu tesão e sua voz tremula na conversa com o motorista, e isso só lhe dava mais tesão e só me dava mais tesão. Subi logo o vestido dela e fiquei com mão dando atenção ao grelho lindo dela e a outra enfiando os dedos na buceta. Ela perdeu o controle, iria gozar em poucos minutos e não disfarçou mais. Parou de falar de porto alegre e soltou uns suspiros de tesão e gozada, caindo com a cabeça encostada em meu ombro. O motorista percebeu e ficou quieto.
Ao chegarmos, ela falou:
- Seu maluco! Que vergonha eu passei
- Se não tivesse gostando, era só ter pedido que eu parava.
Ela riu e subimos para seu quarto. Chegando lá fui bem direto ao ponto. Eu disse que naquela noite iria cumprir o prometido, seria exclusivamente para o seu prazer. Meu objetivo era deixar ela saciada, realizada, lembrando daquela noite, a partir disso, ela estaria dominada.
A beijei novamente e tirei seu vestido. Que safada, estava de sutien e calcinha de renda.
- Janta de negócios né?
- Na verdade, comprei para usar para meu noivo amanhã, mas como ele me fez raiva, resolvi usar hoje para estar suja e ter que vestir qualquer uma com ele.
Voltar a beijar ela, tirei seu sutien e saltaram os seios mais lindos que eu já vira. Chupei com maestria, lambia os mamilos, apertada, chupava os peitos e joguei ela na cama. Fui descendo beijando sua barriguinha chapada e cheguei na sua calcinha. Tirei com a boca e ela adorou. Caí de boca naquela buceta maravilhosa. Quase toda depilada, só um fiozinho, rosada, cheirosa, que delícia. Fiz de tudo, lambi, mordisquei, beijei, chupei e cada vez que eu ia do seu clitóris para buceta e descia e subia, ela se contorcia de tesão, e eu mais excitado ainda. Ela gemia baixinho, como quem é acostumada a ser inibida. Até que começou a ficar mais ofegante, acelerei e ela gozou na minha boca. Relaxou.
Nesse momento a virei ela de costas, fiquei de joelhos sobre suas pernas e comecei uma massagem relaxante. Ela parecia não acreditar que ela era possível. Vivi na China e aprendi massagem lá, modista parte, sou muito bom. Fiz uma energética, para ela recuperar as forças. Ao mesmo tempo, já estava de pau duro roçando na sua bunda perfeita, depois me deitei nas suas costas e falei no seu ouvido
- Faltam uma coisa para completar a noite. Agora você vai se ajoelhar na cama no pé da capa, chupar meu pau para deixar ele bem duro e depois vou fazer você gozar nele te comendo de 4, entendeu?
Ela confirmou ainda se recuperando, sentei na cama e ela veio chupar. Que visão incrível, ela boca linda, mistura de menina e mulher, segurei seus cabeços enquanto ela lambia e enfiava metade do meu pau na boca. Já estava com muito tesão então não demorei. Joguei ela na cama, peguei a camisinha na carteira e fui pra o papai e mamão olhando nos olhos dela.
- Vai devagar. Não estou acostumada com um pau desse tamanho.
Meu pau tem 17,5 cm e é bem grosso. Particularmente, sempre recebi elogios a dimensões perfeitas, nem pequeno e nem descomunal. Então respondi:
- Não se preocupe, molhada do jeito o que você está, vai ser fácil te comer e te fazer gozar.
Então meti, ela suspirou de prazer. O tempo sem sexo, a excitação da masturbação e da chupada, ela estava desejando por um pau na buceta. A comia enquanto chupava seus seios, seu pescoço, a beijava e conseguia ver sua cara de satisfação e felicidade. Meti um tempo assim até que parei, sai, e a puxei para ela ficar de 4.
Que visão incrível, aquela cinturinha, aquela bunda perfeita, tremendo querendo logo meu pau. Não me fiz de rogado e meti nela. A segurei firme pelo quadril e comecei a aumentar a velocidade. Num dado momento dei um tapa de leve na sua bunda pra sentir e ela parece ficar mais excitada, então aumentei a força, segurei ela pelos cabelos fazendo levantar a cabeça e falei
- Só saio daqui quando você gozar no meu pau assim
- To com muito tesão, to quase gozando.
Aumentei a velocidade e dei mais uns tapas, ela começou a ficar mais ofegante ainda. Iria demorar mais mas controlei pra gozar junto com ela, quando vejo ela dá um grito de tesão. Continuo comendo ela pra gozar e ele geme suspirando, liberando todas as suas poucos energias restantes.
Gozei também, começo ela de 4. A camisinha ficou cheia devido ao tesão gigante. Tirei do meu pau e derramei na bunda dela, espalhei e falei
- É pra você quer que é o dono dessa seu corpo agora. Vou indo embora, descanse e tenhas bons sonhos, você foi incrível.
Ela respondeu com um sorriso verdadeiro. A cobri com lençol, vesti minha roupa e fui embora.
Era o primeiro encontro com Nicoli, a noiva insatisfeita que passaria a ser minha puta submissa.
Mudei os nomes reais por questão de discrição. Se gostarem, comentem e votem que continuarei a história de Nicoli.